PROGRAMAS DE INTELIGENCIA ARTIFICIAL (IA): límites en el ámbito jurídico.
DOI :
https://doi.org/10.25247/2764-8907.2023.v2n3.p20-32Mots-clés :
Actividades jurídicas, Programas de ordenador, Teoría comunicativa de derecho, Inteligencia artificial en el ámbito jurídicoRésumé
El trabajo da cuenta de la relevancia que tiene tomar precauciones ante actitudes que se muestran a favor de señalar que las actividades profesionales de jueces, abogados y profesionales del derecho en general, pueden ser realizadas / ejercidas directa o indirectamente por el propio funcionamiento de las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TICs). Ello es así porque este auxilio a las actividades jurídicas (interpretación, aplicación, creación de normas, creación de dogmas y acceso a textos jurídicos), realizadas siempre con relación a textos jurídicos, debe ser regulado precisamente. La reflexión es necesaria porque existen varias propuestas que contradicen, aparentemente, esta idea; es el caso del desarrollo de “programas de IA” que realicen actividades jurídicas profesionales, en cuanto que su posible puesta en acción, constituye una amenaza al funcionamiento del Estado de Derecho.
##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
Références
ALVES DA SILVA, P. Limites e possibilidades das ferramentas de inteligen̂cia artificial (IA) no poder judiciário. XI Encontro Internacional do Conpedi Chile – Santiago. Direito, governança e novas tecnologias I. Florianópolis: CONPEDI, 2022: p. 98-116.
CARBONELL, M. Funcionalidad de la Constitución y derechos sociales: esbozo de algunos problemas. Estudios Constitucionales, 2008; 6 (2): p. 43-71.
ENGISCH, K. Sentido y alcance de la sistemática jurídica. Anuario de Filosofía del Derecho, 1996; p. 7-41.
EHRLICH, E., Freie Rechtsfindung und freie Rechtswissenschaft (1903). Aalen: Scientia Verlag, 1987.
ESSER, J. Grundsatz und Norm in der richterlichen Fortbildung des Privatrechts. Tübingen: Mohr, 1956.
FERRAZ, T. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. São Paulo: Atlas, 2003.
FREITAS, J. Sustentabilidade: direito ao futuro. Belo Horizonte: Editora Fórum, 2019.
GADAMER, H. Verdad y Método. Fundamentos de una hermenéutica filosófica. Salamanca: Ediciones Sígueme; 1977.
GALINDO, F. El acceso a textos jurídicos. Introducción práctica a la Filosofía del Derecho. Zaragoza: Mira, 1993.
HABERMAS, J. Theorie des kommunikativen Handelns. Volumen I. Frankfurt/M: Suhrkamp, 1981. HABERMAS, J. En la espiral de la tecnocracia. Madrid: Trotta, 2016.
MATURANA, H. VARELA, F. El árbol del conocimiento. Santiago de Chile: OEA/Editorial Universitaria, 1984.
MONTESQUIEU, C. L'Esprit des Lois et la querelle de l'esprit des lois. En: MONTESQUIEU, C. Oeuvres complètes. París: Ed. du Seuil, 1964.
PERELMAN, CH; OLBRECHTS TYTECA, L. Tratado de la argumentación. La nueva retórica. Madrid: Gredos, 1989.
REALE, M. Filosofia do direito. São Paulo: Editora Saraiva, 2002.
ROBLES, G. Cinco estudios de teoría comunicacional del derecho. Santiago de Chile: Ediciones Olejnik, 2018.
ROBLES, G. Teoría del derecho. Fundamentos de teoría comunicacional del derecho. Volumen III. Navarra: Aranzadi, 2021.
VIEHWEG, T. Tópica y Jurisprudencia. Madrid: Taurus, 1964. ZIPPELIUS, R. Rechtsphilosophie. München: Beck, 1994.
Téléchargements
Publiée
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Copyright Fernando Galindo 2023
Ce travail est disponible sous la licence Creative Commons Attribution 4.0 International .
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem a Direito, Processo e Cidadania o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta Revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), desde que reconheça e indique a autoria e a publicação inicial nesta Revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer momento depois da conclusão de todo processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).