INTERPRETAÇÃO PLURALISTA DAS RELIGIÕES
DOI:
https://doi.org/10.25247/paralellus.2021.v12n29.p003-012Palabras clave:
Ciências da Religião, História, Educação, Sociologia, PsicologiaResumen
Quem busca reinterpretar o seu caminho espiritual frente à consciência crescente de uma pluralidade de religiões em nossa “aldeia global” defronta-se com um desafio cultural: a lógica aristotélico-tomista que articula o modo de pensar a diversidade em nosso mundo baseia-se em identidades isoladas, em não-contradição e exclusão de misturas. Esse jeito de pensar, a partir de uma ilha de conhecimento isolada, leva à contraposição e à exclusão de qualquer caminho diferente, por mais continental que ele seja. Só existe uma religião verdadeira e uma igreja que verdadeiramente a representa: a minha. Mas estamos entrando em uma nova era de percepção das coisas, mais relacional e inclusiva, à qual deve corresponder uma mística mais integral, plural e dialogal, em que o mistério da vida transparece entre nós, despertando apreço e cuidado com os outros. Assim é possível descobrir que aquilo que uma religião descobre de inspirado é por causa das outras religiões e, também, para todas elas.
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