Angústia e felicidade na filosofia de Santo Agostinho
DOI:
https://doi.org/10.25247/P1982-999X.2007.v7n1.p63-76Palavras-chave:
Angústia, Felicidade, Santo AgostinhoResumo
As inquietações próprias de quem está sujeito ao tempo levam a humanidade a angustiar-se diante da sua condição de ser-lançado-ao-mundo, pois, não conseguindo realizar-se no presente, tem o porvir como única esperança. Assim, essa inexorável caminhada em direção ao futuro, que jamais se consolida como presente, é o pano de fundo da formatação moral do homem na filosofia de Santo Agostinho. O ser, oter, o medo e a morte levam o homem, destituído de qualquer autonomia, a buscar a felicidade que é, também, finalidade, apenas na noção de eternidade. Então, a vida feliz realiza-se tão somente na participação com a Trindade no pleno exercício da verdadeira liberdade, a de ver-se longe do mal.
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Publicado
2007-11-29
Edição
Seção
Artigos
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Copyright (c) 2007 Josemar Jeremias Bandeira de Souza
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Como Citar
DE SOUZA, Josemar Jeremias Bandeira. Angústia e felicidade na filosofia de Santo Agostinho. Revista Ágora Filosófica, Recife, PE, Brasil, v. 7, n. 1, p. 63–76, 2007. DOI: 10.25247/P1982-999X.2007.v7n1.p63-76. Disponível em: https://www1.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/85.. Acesso em: 2 jul. 2024.