Levar a sociedade a pensar: bases da consciência simbólica

Autores

  • Patrício Batsikama Instituto Superior Politécnico TOCOISTA (ISPT)

DOI:

https://doi.org/10.25247/P1982-999X.2024.v24n2.p05-17

Palavras-chave:

virtudes, ética moral, consciência simbólica, amor prático

Resumo

A sociedade (ndônga) responsabiliza-se pela educação do indivíduo (muntu), ao passo que a consciência simbólica que prioriza a liberdade do muntu é inalienável pelo facto de este último ser inserido, desde primeira infância, em exercícios de “pensar sociedade”. Face aos desafios tecnológicos da vida social, na eminência de apoquentar o papel da filosofia nos dias de hoje, levantou-se aqui uma pergunta de como a África poderá resistir as novas configurações do século XXI. Ao responder que será na base de língua e cultura (espaços de alienação), o artigo justifica isso associando os fragmentos da Filosofia africana.

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Biografia do Autor

  • Patrício Batsikama, Instituto Superior Politécnico TOCOISTA (ISPT)

    Mestre Profissional em Filosofia. Doutorado em Antropologia, Universidade Fernando Pessoa, Universidade do Porto-Portugal. Instituição: Instituto Superior Politécnico TOCOISTA (ISPT/Angola). Centro de Estudos e Investigação Científica Aplicada do Instituto Superior Politécnico Tocoista. Departamento de História da Universidade Agostinho Neto. 

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Publicado

2024-05-15

Como Citar

BATSIKAMA, Patrício. Levar a sociedade a pensar: bases da consciência simbólica. Revista Ágora Filosófica, Recife, PE, Brasil, v. 24, n. 2, p. 05–17, 2024. DOI: 10.25247/P1982-999X.2024.v24n2.p05-17. Disponível em: https://www1.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/2783.. Acesso em: 22 dez. 2024.

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