A MEDIAÇÃO DE CONFLITOS COMO POLÍTICA PÚBLICA
AVANÇOS E RETROCESSOS
DOI :
https://doi.org/10.25247/2764-8907.2022.v1n3.p124-151Mots-clés :
política pública judiciária, Métodos de resolução de conflitosRésumé
O presente artigo apresenta reflexões acerca da edição da Resolução 125 do Conselho Nacional de Justiça no ano de 2010, que instituiu a Política Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses no âmbito do Poder Judiciário brasileiro. Objetiva, em especial, apontar os avanços na utilização da mediação e a conciliação, bem como as diretrizes desta resolução e seus impactos tanto no âmbito judicial como no âmbito privado. Para tal, vale-se do método dedutivo no âmbito sociojurídico, com a apresentação das seções: os objetivos da Resolução 125 do CNJ; os primeiros anos; os facilitadores; o crescimento da mediação; a mediação judicial e privada; A Pandemia Global e o uso de tecnologias, breves considerações sobre a legislação atual; para então apresentar as considerações finais com aspectos pontuais do que pode melhorar em tela após a sanção do Código de Processo Civil de 2015 e a Lei de Mediação
##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
Références
ALMEIDA, Tania. Mediação de Conflitos: para iniciantes, praticantes e docentes / Coordenadoras Tanoa Almeida, Samanta Pelajo e Eva Jonathan – Salvador: Ed. JusPodivm, 2016.
ALMEIDA, Tania. Tribunal Multiportas: investindo no capital social para maximizar o sistema de solução de conflitos no Brasil / Organizadores: Rafael Alves de Almeida, Tania Almeida, Mariana Hernandez Crespo. – Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012.
AMORIM, José Roberto Neves (Coord.). A Nova Ordem das Soluções Alternativas de Conflitos e o Conselho Nacional de Justiça. Brasília. Gazeta Jurídica, 2013.
BRAGA NETO, ADOLFO. Aspectos Atuais sobre a Mediação e Outros Métodos Extra e Judiciais de Resolução de Conflitos. Rio de Janeiro: GZ Editora, 2012.
BRAGA NETO, ADOLFO. Mediação: uma experiência brasileira. São Paulo: CLA editora, 2017.
CARAM, María Elena. Mediación: diseño de uma práctica / Maria Elena Caram; Diana Teresa Elbaum; Matilde Risolia – 1ª ed – Buenos Aires: Librería Histórica, 2010.
DIOGUARDI, Juana. Manual de Medición. – 1ª ed. – Ezeiza: Huella, 2014.
DIEZ, F.; TAPIA, G. Herramientas para trabajar en mediación. Buenos Aires: Paidós, 1999.
ECHEVERRÍA, Rafael. Ontología del Lenguaje. Buenos Aires: Granica; Juan Carlos Saez Editor, 2012.
GRINOVER, A.P.; WATANABE, K.; LAGRASTA NETO, C.(Coord.). Mediação e gerenciamento do processo: revolução na prestação jurisdicional: guia pratico para a instalação do setor de conciliação e mediação. São Paulo: Atlas, 2007.
GROSMAN, C. F.; MANDELBAUM, H. G. Mediação no Judiciário: teoria na prática, prática na Teoria. São Paulo: Primavera Editorial, 2011.
HIGHTON, ELENA I., ÁLVAREZ GLADYS S. Mediación para Resolver Conflictos. Buenos Aires - Argentina: AD-HOC, 2008.
PELUSO, C., RICHA, M., GRINOVER,, A., WATANABE, K., Conciliação e Mediação: Estrutura da Política Judiciária Nacional. CNJ. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2011.
SAMPAIO, L.R.C.; NETO, A.B. O que é mediação de conflitos. São Paulo: Brasiliense, 2007.
SCHNITMAN, D. F.; LITTLEJOHN, S. Novos paradigmas em mediação. Porto Alegre, RS: Editora Artes Médicas Sul Ltda,1999.
Téléchargements
Publiée
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Copyright Douglas Alexander Prado 2022
Ce travail est disponible sous la licence Creative Commons Attribution 4.0 International .
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem a Direito, Processo e Cidadania o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta Revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), desde que reconheça e indique a autoria e a publicação inicial nesta Revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer momento depois da conclusão de todo processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).