Richard Rorty: das contingências à democracia como modo de vida

Autores/as

  • Luís Gomes da Silva Universidade Federal do Piauí (UFPI)

DOI:

https://doi.org/10.25247/P1982-999X.2024.v24n3.p141-151

Palabras clave:

individualidade, linguagem, comunidade liberal

Resumen

O presente artigo analisa as contingências da linguagem, da individualidade e de uma comunidade liberal, na concepção de Richard Rorty, na tentativa de entender a importância delas na formação de uma concepção de democracia como modo de vida, proposta originariamente por John Dewey e defendida por Rorty, posteriormente. A abordagem perpassa a proposta de negação da “verdade intrínseca” das coisas, extinguindo assim as divindades que impregnaram a linguagem ao longo da existência humana. Trata da questão da linguagem, que imprimiu na cultura ocidental uma concepção fortemente transformadora, cujo resultado foi o surgimento de um novo homem, na compreensão de Rorty.

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Biografía del autor/a

  • Luís Gomes da Silva, Universidade Federal do Piauí (UFPI)

    Graduado em Licenciatura Plena em Filosofia pela Universidade Federal do Piauí (1987). Mestrado em Ética e Epistemologia pela Universidade Federal do Piauí (2014). Atualmente é doutorando em Filosofia e Assistente em Administração da Universidade Federal do Piauí. Tem experiência na área de Ensino de Filosofia.

Referencias

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Publicado

2024-10-01

Número

Sección

Artigos Temática Livre

Cómo citar

GOMES DA SILVA, Luís. Richard Rorty: das contingências à democracia como modo de vida. Revista Ágora Filosófica, Recife, PE, Brasil, v. 24, n. 3, p. 141–151, 2024. DOI: 10.25247/P1982-999X.2024.v24n3.p141-151. Disponível em: https://www1.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/2629.. Acesso em: 23 nov. 2024.

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