Levar a sociedade a pensar: bases da consciência simbólica
DOI:
https://doi.org/10.25247/P1982-999X.2024.v24n2.p05-17Palavras-chave:
virtudes, ética moral, consciência simbólica, amor práticoResumo
A sociedade (ndônga) responsabiliza-se pela educação do indivíduo (muntu), ao passo que a consciência simbólica que prioriza a liberdade do muntu é inalienável pelo facto de este último ser inserido, desde primeira infância, em exercícios de “pensar sociedade”. Face aos desafios tecnológicos da vida social, na eminência de apoquentar o papel da filosofia nos dias de hoje, levantou-se aqui uma pergunta de como a África poderá resistir as novas configurações do século XXI. Ao responder que será na base de língua e cultura (espaços de alienação), o artigo justifica isso associando os fragmentos da Filosofia africana.
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