Quando a linguagem trai o sentido: Honneth e Ricouer leitores de Hegel

Autores

DOI:

https://doi.org/10.25247/P1982-999X.2024.v24n3.p105-125

Palavras-chave:

reconhecimento, Hegel, Honneth , Ricouer

Resumo

O presente artigo defenderá o argumento que dois grandes filósofos e pensadores da atualidade, Axel Honneth e Paul Ricouer, ao elaborarem no seio de seus projetos filosóficos a reconstrução da teoria do reconhecimento de Hegel, extrapolaram os limites e margens da tensão existente entre o espírito e a letra da filosofia, em geral, e da hegeliana, em especial, de modo que em suas interpretações a linguagem trai o sentido, ou seja, da letra não se segue o espírito.

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Biografia do Autor

  • Danilo Vaz Curado R. M. Costa Costa, Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP)

    Professor do Programa de Pós-graduação em Filosofia da UNICAP. Mestre em Filosofia pela UFPE. Doutor em Filosofia pela UFRGS. Atualmente é Professor do Curso de Filosofia e Programa de Pós-graduação, Mestrado em Filosofia-UNICAP. Desenvolve pesquisa intitulada “Inferências e Dever-ser” e Mente e Realidade: por ÉTICA, VALORES E RESPONSABILIDADES NA CONTEMPORANEIDADE: uma re-habilitação da linguagem ordinária, no projeto guarda-chuva: Normas, Máximas e Ação.

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Publicado

2024-10-01

Edição

Seção

Artigos Temática Livre

Como Citar

COSTA, Danilo Vaz Curado R. M. Costa. Quando a linguagem trai o sentido: Honneth e Ricouer leitores de Hegel. Revista Ágora Filosófica, Recife, PE, Brasil, v. 24, n. 3, p. 105–125, 2024. DOI: 10.25247/P1982-999X.2024.v24n3.p105-125. Disponível em: https://www1.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/2959.. Acesso em: 22 dez. 2024.

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