The MPLA in the process of transition to Independence in Angola
of control from opposition discourse to repression on “may 27, 1977”
DOI:
https://doi.org/10.25247/hu.2023.v10n19.p36-66Keywords:
Angola, MPLA, DissidentsAbstract
In this work, we try to approach some central points of the clashes between Angolan leaders and militants the MPLA (Popular Movement for the Liberation of Angola), considered one of the most important movements of the liberation struggles of Angola, for its command in the independence and what assumes the power by the Presidency. As we will try to demonstrate, throughout the work, these are internal confrontations in the MPLA that moved from the first clashes and political-ideological and discursive confrontations by ethnic questions and leadership, between the years 1960-74, to the institutionalization of the political and social repression of militants and ex-militants opposing the MPLA Leaders, who took over state power after 1974. As the memoirs and testimonies published in the angolan media demonstrate, these events are still evoked today by a portion of the angolan population, who demand from the MPLA government, still in the power, answers to questions about the destinations of those arrested and murdered after May 27, 1977, and historical reparations about what actually happened, highlighting the gaps of these events in the history of Angola.
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