The politics of passions as a foundation of political engineering of the rule of law: a study of Albert Hirschman's hypothesis
DOI:
https://doi.org/10.25247/P1982-999X.2023.v23n2.p120-143Keywords:
Medieval imaginary, Modern imaginary, Compensatory passions, Modern stateAbstract
The article aims to investigate how the principle of compensatory passions, that is, the way of dealing with the passions that defend the conflict between them as a way of reaching a balance, contributed to the construction of the modern state of democratic matrix and liberal, recognized as the basis of the tradition of constitutionalism. Based on the bibliographical method, Albert Hirschman hypothesized in his essay "Passions and interests", that is, that the engineering of modern political power is based on the aforementioned principle; with the aim of showing a contrast between two world views on the way to deal with the passions, the historical aspect about the difference between the medieval and modern imaginaries about the passions was deepened. The justification of the theme is related to the importance of understanding the history of the relationship between politics, rights and affects in modernity.
Downloads
References
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Tradução de Fernando Tomaz, 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
BROWN, Peter. Corpo e sociedade: o homem, a mulher e a renúncia sexual no início do cristianismo. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
ELIAS, Norbert. O processo civilizador. v. 2. Tradução de Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
Hamilton, Alexander. O federalista. Tomo terceiro. Tradução Anônima. Rio de Janeiro: Typ. Imp. E const. De J. Villeneuve e COMP. Rua do Ouvidor. 1840.
HIRSCHMAN, Albert O. As paixões e os interesses: argumentos políticos a favor do capitalismo antes do seu triunfo. Tradução de Luiz Guilherme Chaves e Regina Bhering. Rio de Janeiro: Record, 2002.
HUIZINGA, Johan. O outono da idade média. Tradução de Francis Petra Janssen. São Paulo: Cosac Naify, 2013.
HUME, David. Treatise of human nature. Oxford: Clarendon Press, 1896.
LE GOFF, Jacques. O imaginário medieval. Tradução de Manuel Ruas. Lisboa: Editorial Estampa, 1994.
JEFFERSON, Thomas. Escritos políticos. Tradução de Leônidas Gontijo de Carvalho. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
MONTESQUIEU, Barão de. Do espírito das leis. Tradução de Jean Melville. São Paulo: Martin Claret. 2007.
PANOFSKY, Erwin. Arquitetura gótica e escolástica: sobre a analogia entre arte, filosofia e teologia na Idade Média. 2. ed. Tradução de Wolf Hörnke. São Paulo: Martins Fontes. 2001.
SPINOZA, Benedictus de. Ética. Tradução de Tomaz Tadeu. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
SPINOZA, Benedictus de. Tratado político. Tradução de Norberto de Paula Lima. São Paulo: Ícone, 1994.
WEBER, Max. Ética protestante e o “espírito” do capitalismo. Tradução de José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Revista Ágora Filosófica
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à Revista Ágora Filosófica o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta Revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), desde que reconheça e indique a autoria e a publicação inicial nesta Revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer momento depois da conclusão de todo processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).