Conselho Nacional de Justiça aprova projeto de pesquisa de professores da Unicap
|O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou um projeto de pesquisa desenvolvido por professores do curso de Direito da Universidade Católica de Pernambuco. A Unicap, que disputou o edital com o Instituto de Tecnologia e Pesquisa da Universidade de São Paulo (ITP-USP) e com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas Administrativas e Contábeis (Ipead), ligada à Universidade Federal de Minas Gerais, conquistou o primeiro lugar na linha de pesquisa Estatuto da Criança e do Adolescente, Criminologia e Gênero. O trabalho, coordenado pela professora Marília Montenegro, tem participação das professoras Érica Babini, Manoela Abath (da Faculdade Damas) e Virgínia Colares.
O estudo, intitulado Dos espaços aos direitos: a realidade da ressocialização na aplicação das medidas socioeducativas de internação das adolescentes do sexo feminino em conflito com a lei nas cinco regiões do País, visa elaborar um diagnóstico de unidades do Rio Grande do Sul, São Paulo, Distrito Federal, Pará e Pernambuco. Cada um desses estados terá uma instituição a ser pesquisada. O financiamento da pesquisa concedido pelo CNJ foi da ordem de R$ 200 mil.
“A Católica vai liderar uma rede de pesquisa que contará com 20 a 30 pesquisadores”, ressalta a professora Érica Babini. Ela acrescenta ainda que ex-alunas do curso de Direito da Unicap farão parte do grupo de estudos. Em São Paulo teremos a participação de Maria Camila Florenço, mestranda pela FGV, e aqui no Recife contaremos com Carolina Salazar e Camila Bastos”.
Para a professora Marília, o novo desafio é uma ótima oportunidade de inserir a pesquisa da Unicap em âmbito nacional. “Esta conquista é um reconhecimento nacional da capacidade de produzir pesquisa na área jurídica da Católica”.
Que ótima notícia! As professoras Marília Montenegro e Virgínia Colares são excelentes professoras / pesquisadoras e, certamente, merecedoras do destaque científico que estão tendo.
Parabéns a todo o grupo de pesquisadores envolvidos.
Abraços,
Nadia Azevedo