“EN EL NOMBRE DEL PADRE, DEL HIJO Y DEL ESPÍRITU SANTO”
RELIGIOSIDAD Y ESPIRITUALIDAD PRESENTES EN LA CULTURA POMERANIA EN EL ESTADO DE ESPÍRITO SANTO
DOI:
https://doi.org/10.25247/paralellus.2025.v16n38.p047-071Palabras clave:
Religiosidad popular, Identidad, Espiritualidad, Bendición, Cultura pomeranaResumen
Este artículo analiza la práctica de la bendición entre los/las pomeranos/as en el estado de Espírito Santo, destacando su relación con la religiosidad y espiritualidad de la comunidad. La investigación se justifica por la necesidad de registrar y valorar esta tradición, que, a pesar de la influencia de la modernidad y la ciencia, sigue siendo un elemento esencial de la cultura local. La investigación, de carácter cualitativo, se basó en fuentes bibliográficas y en el análisis de narrativas históricas. Los resultados muestran que la bendición no se limita a un acto religioso, sino que representa un sistema de cuidados integrado en la vida cotidiana de los/as pomeranos/as, que combina fe, salud e identidad cultural. Además, la práctica se adapta y se resignifica en el contexto contemporáneo, reafirmando su importancia para la memoria y la cohesión social de la comunidad.
Descargas
Referencias
BAHIA, Joana. El peso de las palabras: la importancia de la em la construccíon narrativa mágica de la identidad étnica y social de los pomeranos. La ventana: revista de estudios de género. Guadalajara, v.18, n.18, p.134-168, 2003. Disponível em: < https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=88401807 >. Acesso em: 18 fev. 2025.
BAHIA, Joana. Práticas mágicas e bruxaria entre Pomeranas. Ciências Sociais e Religião, Porto Alegre, v.2, n.2, p.153-176, 2000. Disponível em: < https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/csr/article/view/8669417/28719 >. Acesso em: 18 fev. 2025.
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico da linguagem. São Paulo: HUCITEC, 1997.
BAYER, Oswald. A teologia de Martim Lutero: uma atualização. São Leopoldo: Sinodal, 2007.
BOFF, Leonardo. A grande transformação: na economia, na política e na ecologia. Petrópolis, Vozes. 2014.
BOFF, Leonardo. O cuidado necessário: na vida, na saúde, na educação, na ecologia, na ética e na espiritualidade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
BRASIL. Decreto nº 6.040, de 7 de fevereiro de 2007. Institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. Presidência da República: Brasília, 2007.
CALDAS, Marcus Túlio; ALVES, Maria Jeane dos Santos; MENEZES, Anderson de Alencar. Benzeção e busca de sentido: uma reflexão a partir das práticas das benzedeiras. Cultura Teológica. São Paulo, n. 87, p. 161-177, jan./jun. 2016. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/index.php/culturateo/article/view/rct.i87.28558/20045>. Acesso em: 10 fev. 2025.
CALHEIROS, Karla Rachel Jarsen de Melo. A CURA ATRAVÉS DA FÉ: Um olhar sobre as benzedeiras/rezadeiras alagoanas. Universidade Federal de Alagoas. IX Mestres e Conselheiros Agentes Multiplicadores do Patrimônio Belo Horizonte/MG, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/forumpatrimo/article/view/34063/27194 >. Acesso em: 18 fev. 2025.
CUNHA, Celina Gontijo. A prática da benzedeira: memória e tradição oral em terras mineiras. 2018. 169 p. Dissertação (Mestrado em Letras) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2018. Disponível em: <https://www.repositorio.ufop.br/server/api/core/bitstreams/88d38a9e-b620-4334-81dd-5c48a94c6c1c/content >. Acesso em: 10 fev. 2025.
CUNHA, Gontijo Celina; GONÇALVES, Clézio Roberto. A tradição oral das práticas da benzeção. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as. Curitiba, v. 10, p. 30-42, jan. 2018. Disponível em: <https://abpnrevista.org.br/site/article/view/528/406 >. Acesso em: 12 fev. 2025.
DEL PRIORE, Mary; BASSANEZI, Carla. História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2001.
DINIZ, Ericka Ellen Cardoso Da Silva. A arte de curar: saberes e práticas de rezadeiras e benzedeiras no cuidar da saúde. Anais V CONEDU. Campina Grande; Realize Editora, 2018. Disponível em: < https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2018/TRABALHO_EV117_MD1_SA6_ID8014_17092018225050.pdf >. Acesso em: 15 fev. 2025.
DROOGERS, André. Religiosidade popular luterana. São Leopoldo: Sinodal, 1984.
FRANCESCHETTO, Cilmar. Imigrantes Espírito Santo: base de dados da imigração estrangeira no Espírito Santo nos séculos XIX e XX. Organizado por Agostino Lazzaro. Vitória: Arquivo Público do Estado do Espírito Santo, 2014.
GAEDE NETO, Rodolfo. Os pomeranos no Estado do Espírito Santo: seu passado, sua situação atual, um desafio para a Igreja. São Leopoldo, 1978.
GASSMANN, Günther; HENDRIX, Scott. As confissões luteranas: introdução. São Leopoldo: Sinodal, Escola Superior de Teologia, 2002.
GOEDERT, Valter Maurício. Teologia do Batismo: considerações teológicas-pastorais sobre o batismo. São Paulo: Paulinas, 1987.
GOMES, Núbia Pereira de Magalhães; PEREIRA, Edmilson de Almeida. Assim se benze em Minas Gerais. Juiz de Fora: EDUFJ/Mazza Edições, 1989.. Disponível em:<https://dirzon.com/file/telegram/ebook_afro/Assim%20se%20Benze%20em%20Minas%20Gerais%20N%C3%BAbia%20Pereira.pdf >. Acesso em: 10 fev. 2025.
JACOB, Jorge Kuster. A imigração e aspectos da cultura pomerana no Espírito Santo. Vitória: Departamento Estadual de Cultura, 1992.
KIRST, Nelson. Rudimentos de homilética. Sinodal/Paulinas: São Leopoldo/São Paulo, 1985.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Templo Brasileiro, 1975.
RÖLKE, Helmar R. Raízes da imigração alemã: história e cultura alemã no Estado do Espírito Santo. Vitória, ES: Arquivo Público do Estado do Espírito Santo, 2016.
SCHAPER, Valério Guilherme. Reconciliar o mundo: aportes da teologia da reconciliação para a gestão de conflitos. In: FEDERAÇÃO LUTERANA DE DIACONIA. Benditas as Pessoas Pacificadoras: habilidades de mediação e reconciliação para a Igreja. Genebra: Federação Luterana Mundial. 2021, p. 7-21. Disponível em: <https://lutheranworld.org/sites/default/files/2022-10/2021_ogs_lac_peacekeepers_pt.pdf >. Acesso em: 20 fev. 2025.
SILLER, Rosali Rauta; PLASTER, Josiane Arnholz; ULRICH, Claudete Beise; FOERSTE, Gerda Margit Schütz; FOERSTE, Erineu; TRESSMANN, Ismael. Mulheres Pomeranas: vozes silenciadas. São Carlos: Pedro&Paulo, 2019.
SILVA, Giselda Shirley da. O significado cultural das benzeções em uma comunidade remanescente de quilombo (MG). XII Encontro Nacional de História Oral: Política, Ética e Conhecimento, Teresina, p. 1-22, 2014. Disponível em: <https://www.encontro2014.historiaoral.org.br/resources/anais/8/1398901127_ARQUIVO_ARTIGOTEREZINA2.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2025.
STRÖHER, Marga Janete. Trajetória histórica dos pomeranos do Espírito Santo. São Leopoldo, 1988. 69 p.
STUR, Carlos Rominik. Pomeranos: os primórdios da colonização e a importância da religiosidade na formação da cultura pomerana no Espírito Santo e Minas Gerais. Vitória, ES: Gráfica e Editora GSA, 2018. 378 p.
TRESSMANN, Ismael. Da sala de estar à de baile: estudo etnolinguístico de comunidades camponesas pomeranas do estado do Espírito Santo. Tese de doutorado. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2006.
ULRICH, Claudete Beise. Mulheres pomeranas: guardiãs da cultura e do cuidado amoroso da terra. Seminário Internacional Fazendo Gênero 12 (Anais Eletrônicos), Florianópolis, 2021, p.1-8. [Online]
WEBER, Gerlinde Merklein. A escolarização entre descendentes pomeranos em Domingos Martins. Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo, 1998. 315 p.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Claudete Beise Ulrich, Fabiano Schmidt, Ana Carolina Paranhos Assunção
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
A submissão de originais para a Paralellus implica a transferência, pelos autores, dos direitos de publicação eletrônica. Os direitos autorais para os artigos veiculados neste periódico são do autor; todavia, são da revista os direitos sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão fazer uso dos mesmos resultados em outras publicações se indicarem, claramente, que a Paralellus foi o meio originalmente utilizado. Em decorrência do fato de ser a Paralellus uma revista de acesso público, é permitida a utilização gratuita dos artigos em aplicações educacionais e/ou científicas não comerciais, desde que respeitando-se a exigência de citação da fonte (Texto atualizado em 16-11-2020).
