Os “trabalhadores comuns” e a ditadura civil-militar brasileira: memória, cotidiano e consenso

Autores

  • Isabella Villarinho Pereyra Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.25247/hu.2019.v6n11.p91-106

Palavras-chave:

Memória, cotidiano, ditadura.

Resumo

Este artigo discute a memória social sobre a ditadura civil-militar, em particular sobre os anos de 1964 a 1974, a partir do estudo do cotidiano de trabalho dos ferroviários da Estrada de Ferro Central do Brasil. Ao analisar a memória construída por esses trabalhadores comuns, podemos identificar a complexidade e ambivalência das relações sociais sob regimes autoritários, bem como a relação entre a ditadura e mundos do trabalho, refletindo sobre as demandas por naturalização da vida cotidiana e atitudes como indiferença, passividade, esquecimento e silêncio dentro de um regime de exceção.

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Biografia do Autor

  • Isabella Villarinho Pereyra, Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense
    Isabella Villarinho Pereyra é mestranda em História no Programa de Pós-Graduação em História da UFF, vinculada ao Núcleo de Estudos Contemporâneos e bolsista da CAPES.

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Publicado

2019-12-23

Como Citar

PEREYRA, Isabella Villarinho. Os “trabalhadores comuns” e a ditadura civil-militar brasileira: memória, cotidiano e consenso. HISTÓRIA UNICAP , Recife, PE, Brasil, v. 6, n. 11, p. 91–106, 2019. DOI: 10.25247/hu.2019.v6n11.p91-106. Disponível em: https://www1.unicap.br/ojs/index.php/historia/article/view/1429.. Acesso em: 25 dez. 2024.

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