A inserção social do pentecostalismo no Brasil

Números, mídia e protagonismo político

Autor/innen

DOI:

https://doi.org/10.25247/2595-3788.2022.v5n2.p395-416

Schlagwörter:

Pentecostalismo, Neopentecostalismo, Protestantismo, Mídia, Política

Abstract

O pentecostalismo tornou-se, na história da tradição religiosa protestante, um capítulo de relevância incontestável. Por caminhos nada dogmáticos ou acadêmicos ele se firmou como um claro representante da interpretação pneumatológica da presença cristã no mundo, sem a necessária dependência de categorias teológicas senão por uma leitura simples e popular dos livros sagrados, por isso mesmo, expandiu com eficácia a sua influência em todos os continentes sendo reconhecido como legítimo integrante do cristianismo mundial. Em sua história secular destacou o livre exame das Escrituras e nesse particular foi pródigo na implantação de comunidades e denominações que não cessam de se multiplicar, como por exemplo, no Brasil. Desse movimento de renovação espiritual, de costumes de moralidade e de liberdade hermenêutica, surgiu desde a década de 1980, a variante neopentecostal com mais ousadia e liberdade de ação na sociedade, utilizando-se dos mass media e especialmente da participação direta no campo político, atitude que vai se generalizando em todo o espectro pentecostal e no protestantismo histórico.

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Autor/innen-Biografie

  • Ronaldo Cavalcante, Universidade Presbiteriana Mackenzie

    Teólogo protestante, doutor em Teologia Dogmática pela Universidad Pontificia de Salamanca (1998) e pós-doutorado em Teologia Pública pela Faculdades EST de São Leopoldo-RS (2009) e Teologia Protestante no PTS -  Princeton Theological Seminary em Princeton-New Jersey-USA (2015-2016). É professor na Universidade Presbiteriana Mackenzie.

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Veröffentlicht

2022-12-22

Zitationsvorschlag

CAVALCANTE, Ronaldo. A inserção social do pentecostalismo no Brasil: Números, mídia e protagonismo político. Fronteiras - Revista de Teologia da Unicap, Recife, PE, Brasil, v. 5, n. 2, p. 395–416, 2022. DOI: 10.25247/2595-3788.2022.v5n2.p395-416. Disponível em: https://www1.unicap.br/ojs/index.php/fronteiras/article/view/2237.. Acesso em: 22 nov. 2024.

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