Pelos caminhos da tradução: por que traduzimos?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.25247/P1982-999X.2025.v25n1.p65-80

Palavras-chave:

Filosofia, tradução e sociedade, linguagem

Resumo

Este ensaio, através de uma linguagem e visão filosóficas, debate o ato de traduzir, levando em conta a questão de “por que traduzimos?”. Para isso, buscamos empregar um estilo mais pessoal, em primeira pessoa do singular, que perpasse diversos tópicos que colaboram para o fim almejado, visando sempre ambientar o leitor ao nosso problema, situá-lo de uma forma prática a ele e demonstrar a atualidade da questão. Diante de tais esforços, esperamos ao menos apresentar um breve panorama de importantes aspectos do fazer tradutório, culminando na discussão de seu tratamento no Brasil e, mais especificamente, no campo da filosofia aqui desenvolvida.

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Biografia do Autor

  • Jonathan Alvarenga, Unicamp/IFCH

    Doutorando em Filosofia e Mestre em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Especialista em Tradução do Inglês (Universidade Descomplica) e graduado em Filosofia (Licenciatura Plena) pela Universidade Federal de Lavras. Realiza pesquisas em História da Filosofia Moderna, com ênfase na construção cética do pensamento metafísico e na ética de René Descartes. Foi professor de Filosofia e Sociologia do Programa de Apoio Pré-Universitário da UFLA (Pré-Uni - UFLA) no ano de 2020.

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Publicado

2025-03-10

Como Citar

ALVARENGA, Jonathan. Pelos caminhos da tradução: por que traduzimos?. Revista Ágora Filosófica, Recife, PE, Brasil, v. 25, n. 1, p. 65–80, 2025. DOI: 10.25247/P1982-999X.2025.v25n1.p65-80. Disponível em: https://www1.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/2564.. Acesso em: 16 mar. 2025.

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