O impacto da COVID-19 na saúde mental

Talvez alguns de nós tenhamos visto isso acontecer e outros não, mas provavelmente todos entendemos que isso está acontecendo agora: nossa saúde mental está sofrendo. Esteja você trabalhando, não trabalhando, em quarentena sozinho, em quarentena com outras pessoas, provavelmente está começando a sentir o impacto que o isolamento social pode ter no bem-estar mental. Além de nos preocuparmos em ter comida suficiente, ter trabalho suficiente, economia suficiente e distância social suficiente dos outros, estamos preocupados em ter nossa saúde mental em dia.

O Ministério da Saúde, através do Programa Nacional para a Saúde Mental criou um microsite dedicado à área da saúde mental com informações sobre o tema. A ferramenta tem como objetivo facilitar o acesso a informação relevante sobre os recursos disponíveis e sobre a organização dos Serviços de Saúde Mental do Serviço Nacional de Saúde para responder às necessidades dos cidadãos.

link: https://bit.ly/3cBQTPK

📝 @ernanitav e @mllunnaa
📸 Freepik

 

CIDH insta o Estado do Chile a não conceder “perdão humanitário” aos condenados por crimes contra a humanidade

A organização internacional indicou que a eventual concessão de benefícios aos condenados por violações de direitos humanos durante o regime militar “reproduziria uma impressão de impunidade”. Além disso, aplaudiu a medida para substituir sentenças de algumas pessoas, a fim de descongestionar prisões devido à pandemia de coronavírus.

Leia mais: https://www.latercera.com/nacional/noticia/cidh-llama-al-estado-de-chile-a-no-otorgar-indulto-humanitario-a-condenados-por-delitos-de-lesa-humanidad/RADMJFP76RGRNMVW4CO3BM2DIA/

Doc. Nº 04/2020 – AÇÃO SOLIDÁRIA EM DEFESA DA VIDA DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE

A emergência da pandemia do novo coronavirus vem produzindo um forte impacto nos sistemas de
saúde, agravando ainda mais a crise que o SUS vem enfrentando, sobretudo nos últimos anos, com
efeitos imediatos na rede de prestação de serviços de saúde.

A Rede solidária em defesa da vida – PE, formado por grupo colaborativo Interdisciplinar e
Interprofissional, alerta sobre a repercussão dessa crise sobre toda a força de trabalho do setor
saúde: médicos, equipe de enfermagem, assistentes sociais, biólogos, biomédicos, educadores
físicos, farmacêuticos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, médicos
veterinários, nutricionistas, odontológos, psicólogos, sanitaristas, técnicos em radiologia e outras
áreas; os profissionais de serviços gerais, motoristas, maqueiros, segurança, limpeza e apoio
administrativo; todos os profissionais da linha de frente dos serviços de referência para atenção às
pessoas portadoras da covid-19 e tantos outros serviços de saúde que não podem parar, como saúde
mental, atenção primária, ambulatórios essenciais, serviços diagnósticos e terapêuticos entre outros.

Se faz necessário cuidar de todos os profissionais em suas diferentes inserções no sistema de saúde,
dispensando-lhes as mesmas preocupações quanto à proteção física e mental para que exerçam suas
atividades, sob pena do colapso do sistema e sua falência em virtude dos adoecimentos e,
lamentavelmente das mortes evitáveis.

Deste modo, a Rede Solidária em Defesa da Vida vem de público recomendar ao Governo do Estado
de Pernambuco medidas urgentes para proteção e cuidado dos profissionais da saúde e sugere:

– Disponibilização de equipamentos de proteção individual (EPI´s) com qualidade e dentro dos
parâmetros de recomendação para todas as categorias profissionais que de alguma forma –
direta ou indiretamente – têm contato com paciente com suspeita de Covid 19 e seus
acompanhantes, de acordo com sua inserção dentro das unidades;

– Treinamento para uso e descarte de EPI’s e medidas rígidas de biossegurança para todos os
serviços de saúde em funcionamento, principalmente para serviços de referência e UTIs;

– Treinamento breve para novos profissionais contratados e sem experiência em manejo de
pacientes críticos, com escalas pedagogicamente organizadas de maneira a instituir
aprendizado em serviço com profissionais mais experientes;

– Disponibilização de testagem de todo profissional (rede pública e privada) que apresente
sintomas de Covid-19 para que possam proteger seus familiares e demais pessoas com quem
têm contato, com monitoramento de todos os infectados e comunicantes;

– Discussão e redistribuição de escalas de trabalho, para que não haja excesso de exposição
dentro das unidades e tempo necessário para repouso;

– Disponibilização de leitos de hotéis para descanso dos profissionais de saúde para evitar uma
possível disseminação do vírus para familiares;

– Viabilização de transporte especial para profissionais de saúde que atuam na linha de frente
de combate à pandemia do novo coronavírus, com o intuito de garantir melhor assistência a
esses trabalhadores, maior controle da disseminação do vírus e segurança da família destes
profissionais;

– Respeito às atribuições profissionais, sem demandas por tarefas em desacordo com suas
habilidades profissionais;

– Reordenação das unidades de atendimento de modo a garantir medida de controle de
infecção, em especial na organização do processo de trabalho;

– Limpeza intensificada dos espaços e áreas comuns como quarto de repouso e banheiros
utilizados pelos trabalhadores;

– Articulação da Rede Estadual de Saúde dos Trabalhadores, formada pelos 08 Centros de
Referência em Saúde do Trabalhador Regionais (CEREST) e pelo Cerest Estadual, para
construção de um plano emergencial de atenção, vigilância e promoção da saúde dos
trabalhadores envolvidos com pacientes de Covid19, considerando também apoio
psicossocial;

– Garantia de uma gratificação especial para enfrentamento da epidemia de Covid 19,
assegurando a incorporação aos salários.

– Garantia de pensão integral aos familiares de servidores da saúde e de outros serviços
essenciais, como segurança pública, que venham a falecer em consequência do novo
coronavírus.

A defesa da vida das pessoas e dos trabalhadores de saúde precisa estar acima de toda e qualquer
outra racionalidade.
Assim, reiteramos a responsabilidade da gestão do SUS no país, estados e municípios para a situação
de vulnerabilidade desses profissionais à exposição ao vírus e à situação crônica de descasos e
problemas diversos nos serviços públicos e privados.
Esse é nosso pedido e recomendação em mais um documento às autoridades públicas.

Recife, PE, 22 de abril de 2020

Subscrevem:
Ana Brito, Médica Epidemiologista, Pesquisadora Fiocruz-PE, Profª FCM/UPE;
Ana Carolina Gonçalves Leite, Profa Dep. Ciências Geográficas, UFPE, e coordenadora do Grupo
MIGRA – Migrações, mobilidades e gestão contemporânea de populações;
Antônio Mendes, Médico, Pesquisador em Saúde Coletiva da Fiocruz-PE
André Carneiro Leão, Defensor Público Federal e Defensor Regional de Direitos Humanos em
Pernambuco;
Andrea Trigueiro, Jornalista e professora, Cátedra Dom Hélder Câmara de Direitos Humanos da
Unicap;
Bernadete Perez, Médica Sanitarista, Profa Fac. Medicina UFPE, Vice-Presidente da
Abrasco;
Cendhec – Centro Dom Hélder Câmara de Estudos e Ação Social;
Delâine Melo, Assistente Social e Profa Departamento de Serviço Social, UFPE;
Eduardo de Albuquerque Melo, Jornalista, Servidor Público Federal, e Diretor do Sindicato dos
Servidores Públicos Federais de PE (SINDSEP);
Edinaldo Brito, enfermeiro na UFPE, doutorando em Ciências da Saúde
Gabriella Morais, Sanitarista, Profa UFPE;
Gustavo Couto, Médico Psiquiatra, Preceptor da Residência Médica de Psiquiatria e Residência
Medicina Saúde e Comunidade, IMIP;
Jeane Couto ,Psicóloga Sanitarista e Diretora do Núcleo Telessaúde, IMIP;
Jessica Lima, Engenheira de Transportes, Profa UFAL;
João Elton de Jesus, Engenheiro, Prof. Curso de Engenharia e Coodenador do Programa de
Voluntariado Universitário do Instituto Humanitas Unicap;
José Cândido da Silva, Rede Nacional das Pessoas que Vivem com HIV e AIDS;
Lívia Souza, Sanitarista, Profa do Núcleo de Saúde Coletiva do CAV/UFPE;
Manoel Severino Moraes de Almeida, Advogado, Prof Curso de Direito da Unicap e Coordenador da
Cátedra de Direitos Humanos, UNESCO/UNICAP;
Maria de Fátima Militão, Médica, epidemiologista, pesquisadora do IAM/Fiocruz-PE;
Maria Rejane Ferreira da Silva, doutora em saúde pública, docente-pesquisadora da Universidade de
Pernambuco.
Mariana Olívia, comunicadora social, sanitarista, pesquisadora em saúde coletiva, pós doutoranda
em Saúde Pública do Laboratório de Saúde Ambiente e Trabalho da Fiocruz-PE;
Renato Athias, Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Etnicidade, UFPE;
Tereza Lyra, Médica Sanitarista, Pesquisadora Fiocruz-PE, Docente FCM/UPE;
Tiago Feitosa de Oliveira, Médico Sanitarista, Doutor em Saúde Pública e Prof de Medicina da
Universidade Católica de Pernambuco, Unicap;
Veronica Almeida, Jornalista, Especialista em Saúde Pública e em Direitos Humanos,
Mestre em Ciência da Informação; Wayner Vieira de Souza, Estatístico, Doutor em Saúde Pública/Epidemiologia, FiocruzPE.

Coordenadores do Grupo: Manoel Severino Moraes de Almeida
Tiago Feitos de Oliveira

Isolamento reforça questões sociais no Brasil: fome e violência doméstica

O isolamento social é um procedimento de extrema importância para segurança no cenário de pandemia atual. Mas, para mulheres e crianças de comunidades mais pobres, ficar em tempo integral em casa é sinônimo de fome e violência doméstica. Com a necessidade de afastamento social, há uma redução de renda de parte da população que se encontra desempregada e para trabalhadores informais, e essa redução acarreta uma contenção de alimentos. O impacto da pandemia ainda vai além, o aumento do estresse como consequência dos problemas econômicos e isolamento social tem colocado vítimas de agressão doméstica em situação de vulnerabilidade. Elas têm se tornado vítimas indiretas da Covid-19, o que mostra que o Coronavírus é tão perigoso nas ruas, quanto dentro de alguns lares.

Essencial para o controle de crescimento da curva de contaminação, a quarentena tranquiliza famílias que podem manter-se em casa, protegidas do vírus. No entanto, a tensão aumenta para mulheres e crianças que não veem no lar um lugar de acolhimento e segurança. Diante da dificuldade em relação à renda, mulheres se preocupam com a alimentação de suas crianças, que por sua vez, terão uma dieta reduzida. Isso acontece porque muitas crianças tinham boa parte de suas refeições feitas em escolas e creches, mas agora esses locais estão fechados em decorrência do isolamento. A tensão aumenta também para aquelas que sofrem violência sexual e de gênero, abusos psicológicos e etc. O aumento de registro de casos de violência doméstica, mostra que ela é uma das consequências da Covid-19. Antes, o deslocamento social era uma forma de ir a delegacias e registrar o caso, no entanto, o afastamento social não permite que vítimas saiam de casa.

Em alguns casos, a fome pode se tornar maior que o medo de se infectar, e famílias vão às ruas para buscar maneiras de se alimentar e de conseguir uma renda extra, quebrando o isolamento e correndo riscos, aumentando curva de contaminação. A questão da fome vai para além dos lares brasileiros. A população de rua também vem sofrendo com o isolamento. Com bares e restaurantes fechados e a falta de circulação de pessoas, moradores de rua não têm quase nenhum auxílio. Poucas são as medidas tomadas pelo governo para ampará-los, portanto, eles contam apenas com alguns agentes solidários e ONGs que têm se preocupado em distribuir refeições para essa população.

Ainda que o número de casos tenha aumentado agressivamente, há um medo de subnotificação desses casos. A violência doméstica pode ser considerada um problema social, não somente de autoridades e do casal. Por isso, é importante que todos busquem formas de ajudar a combater, seja divulgando informações, ficando em alerta para oferecer ajuda a vítimas próximas, se manifestar diante de algum tipo demonstração violenta, caso conheça vítimas, tentar manter contato, além de medidas que podem ser tomadas pelo governo – como o apelo feito por Antônio Guterres, secretário-geral da ONU –, até os meios de comunicação de massa podem ajudar. A forma mais conhecida de denúncia é através do telefone 180, que pode ser feita anonimamente. Mas hoje, já existem outros processos de denúncia, como aplicativos, sites, entre outros. O importante, é ajudar mulheres a não se tornarem estatísticas da violência.

 

Máteria: Odara Hana

Foto: Kemmido/Freepik

☑ COMUNICARDH 👀 Acompanhe a seguir um resumo com as principais notícias sobre os Direitos Humanos:

Webinar debate perspectivas para os recursos hídricos diante dos impactos da COVID-19 
ONU Brasil: https://bit.ly/3eGpr5l

UNESCO apoia rádios comunitárias de países em desenvolvimento na resposta à pandemia 
ONU Brasil: https://bit.ly/2XVL3EU

No Dia da Terra, chefe da ONU propõe seis ações-chave para evitar ‘ruptura climática’
ONU Brasil: https://bit.ly/3cFz1ne

Presidente dos EUA suspenderá concessão de ‘green cards’ por 60 dias para “proteger o trabalhador americano” 
El País: https://bit.ly/3auof1m

Um mundo de ansiedade, medo e estresse
El País: https://bit.ly/2KqRx6A

Hospitais já não conseguem contratar médicos, fisioterapeutas e enfermeiros para UTIs de Covid-19
Folha de São Paulo: https://bit.ly/2VMwkcM

Com letalidade 10 vezes a da Covid-19, ebola persiste na República Democrática do Congo 
Folha de São Paulo: https://bit.ly/3aowhZO

Coronavírus: ‘Liguei para o cemitério para preparar o meu enterro’, diz enfermeira
The Intercept: https://bit.ly/2KrWvAe

Dólar vai a R$5,36 com ‘crash’ do petróleo e expectativas sobre corte da Selic
Reuters Brasil: https://bit.ly/3avAaw5

Geórgia e outros Estados dos EUA seguem adiante com reabertura antecipada em meio a pandemia
Reuters Brasil: https://bit.ly/2VO55yl

EUA descobrem morte por coronavírus 20 dias antes do 1º registro oficial
G1: https://glo.bo/2VNP5wr

‘Humilhante’, diz grávida após passar a noite em fila de agência da Receita
G1: https://glo.bo/2VqwGGO

Pressionado pelo Presidente dos EUA, Brasil evita apoiar resolução da ONU contra vírus
UOL: https://bit.ly/3buFPnf

Como tratar da guarda dos filhos de pais separados durante a quarentena?
UOL: https://bit.ly/2RZianh

Governo do Rio pode flexibilizar isolamento a partir de 11 de maio
O Globo: https://glo.bo/2XUd3bW

Falta de assistência da Prefeitura de Olinda expõe moradores de rua ao coronavírus
Marco Zero Conteúdo: https://bit.ly/2RZtIqO

O jogo do autogolpe está sendo jogado
Marco Zero Conteúdo: https://bit.ly/3bvQ7Ur

Liminar de Ministra do STF ajuda cruzada de Deputado contra CPI
Carta Capital: https://bit.ly/3cEZFwi

MEC prorroga validação de inscrição no Fies para o dia 30 de junho
Brasil de Fato: https://bit.ly/2S0Qmz7

COMUNICARDH
Clipping produzido pela Cátedra Unesco/Unicap de Direitos Humanos Dom Helder Camara 
Recife, 22.04.20

CIDH adota resolução para fortalecer e expandir o procedimento de solução amistosa 21/04/2020

Washington, DC .- A Comissão Interamericana de Direitos Humanos adotou a Resolução 03/20 para otimizar e promover os processos de solução amistosa, estabelecendo diretrizes e princípios gerais aplicáveis ​​aos processos de negociação e implementação de acordos de solução amistosa.

Entre as medidas adotadas pela Comissão na referida resolução, para evitar o atraso dos processos de negociação de soluções amigáveis, é estabelecido um quadro que, respeitando o princípio da voluntariedade e flexibilidade do processo, regula temporariamente as atividades das partes. Também estabelece a restrição do uso excessivo de solicitações de extensões infundadas, bem como prazos específicos para avançar na fase de negociação e implementação do contrato. Da mesma forma, a resolução estabelece critérios objetivos para avaliar o curso das ações submetidas ao mecanismo, bem como para a homologação de acordos de solução amistosa.

Leia mais: http://www.oas.org/es/cidh/prensa/comunicados/2020/084.asp

Pandemia e Direitos Humanos nas Américas – COMISSÃO ARNS

Nota Pública #16 – Apoio à Resolução Pandemia e Direitos Humanos nas Américas, da CIDH

A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Dom Paulo Evaristo Arns – Comissão Arns cumprimenta e saúda a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) pela recente divulgação de sua resolução “Pandemia e Direitos Humanos nas Américas”.

Sua leitura é recomendável a todas as entidades voltadas à defesa dos direitos humanos no Brasil e, mais ainda, às autoridades constituídas dos três poderes republicanos, nos três entes federados,

Leia mais: https://comissaoarns.blogosfera.uol.com.br/2020/04/21/pandemia-e-direitos-humanos-nas-americas/?cmpid=copiaecola

“Fortaleça uma pessoa trans”

Pessoas trans resistem diariamente pela sua sobrevivência, uma vez que a transfobia lhes nega o acesso a escola. Além disso, são registrados altos índices de evasão escolar por parte dessas pessoas. O acesso ao mercado de trabalho é precário. Segundo dados, 90% das mulheres trans recorrem a prostituição como única alternativa para se manter, estando assim expostas a todo tipo de violência.

No Brasil o cenário não é nada fácil para elas, a nação lidera pelo décimo ano seguido como o país que mais mata pessoas trans no mundo, segundo um dossiê da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), divulgado em 2019. Em tempos de pandemia de Coronavírus essas pessoas ficam sem condições de trabalhar e garantir seu sustento. Pesando nisso a deputada estadual no estado de São Paulo e da Bancada Ativista, Erika Hilton, criou a campanha “Fortaleça uma pessoa Trans”, que tem como proposta promover um auxílio financeiro especificamente para pessoas transsexuais e travestis que, segundo a ativista, se configuram como grupo de risco social.

A deputada afirma que pessoas trans não têm os requisitos necessários para serem contempladas pelo auxílio recém-criado pelo governo. A Bancada Ativista, e outros grupos presentes na câmara, estudam aprovar uma emenda orçamentária para essa população, para tentar garantir uma renda básica emergencial.