Boletim Unicap

Unicap sedia I Conferência de Municipal de Cultura de Paz e Justiça Restaurativa

Teve início, na manhã desta segunda-feira (16), no auditório G1 da Universidade Católica de Pernambuco, a I Conferência de Municipal de Cultura de Paz e Justiça Restaurativa. O evento é promovido pela prefeitura do Recife em parceira com a Universidade Católica de Pernambuco, Universidade Federal de Pernambuco, Unesco, Cátedra de Direitos Humanos Dom Helder Câmara – Unicap, Rede Cultura de Paz e Justiça Restaurativa e a Secretaria de Segurança Urbana do Recife.

Na ocasião o Magnifico reitor da Unicap Padre Pedro Rubens, o Magnifico reitor  da UFPE, professor Alfredo Gomes e o secretário de segurança Urbana do Recife, Maurílio Cavalcanti assinaram um acordo de cooperação para promover a concessão de oportunidades das práticas acadêmicas para o estágio curricular obrigatório nos Compaz.

“Nós temos uma missão de repensar as as nossas Universidades. São ocasiões como essa, aqui nesta conferências que vamos tendo a oportunidade de repensar os lugares da universidades. Não é por acaso que adotamos o slogam; o nosso campus é a cidade, mais foi pensando no quanto ainda temos para contribuir para o futuro da sociedade na vivencia da paz”, disse o Padre Pedro.

A poeta Odailta Alves, que fez a abril a conferencia  a declamação de  uma poesia, falou sobre a importância de sua participação no evento e ressaltou a urgência em discutir ações que ajudarão na promoção da paz em todas os setores da sociedade.

“Para mim, está em uma conferencia que se propões falar da cultura de paz é extremamente simbólico  porque os meus verso ecoaram neste local. Sinto que esse momentos representa a resistência dessas comunidades, de toda a população que muitas vezes são violadas por essa justiça que não tem mais uma função de restaurar e sim de punir e eliminar o direito do povo negro, o povo da favela.  Enquanto poeta e cidadão deixo o meu questionamento : será que existe humanos mais humanos que outros seres humanos, não? Então porque alguns corpos despertam mais compaixão e outros não”, concluiu Odailta.

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