Boletim Unicap

Grupo Asa Branca de Pesquisa em Direito aprovado em edital do CNJ

IMG_0522O Centro de Ciências Jurídicas da Católica começou o ano letivo de 2016 em festa. Um projeto do grupo de pesquisa Asa Branca foi selecionado, pela segunda vez, por um edital do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A Universidade Católica de Pernambuco é a única instituição de ensino superior do Norte e Nordeste a fazer parte dos vencedores da segunda edição da série Justiça e Pesquisa.

 O projeto intitulado Entre práticas retributivas e restaurativas: a Lei Maria da Penha e os avanços e desafios do Poder Judiciário é coordenado pela Prof.ª Drª Marília Montenegro. “O CNJ quer aproximar o Judiciário da realidade e a academia pode contribuir para isso. A ideia é que os juízes se apropriem dessas pesquisas e que isso possa contribuir para o melhoramento do Judiciário brasileiro”.

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O estudo será desenvolvido num prazo de 12 meses, devendo estar concluído em 2017. Os recursos públicos são de aproximadamente R$ 200.000,00. Além de Marília, a equipe de pesquisadoras é composta pelas professoras da Unicap Érica Babini, Fernanda Fonseca Rosenblatt e Manuela Abath.

Érica Babini
Érica Babini

Também integram o grupo Helena Castro e as ex-alunas de graduação e do Mestrado em Direito da Unicap Carolina Salazar e Débora Ferreira, além de outras duas pesquisadoras do Rio Grande do Sul: Fernanda Bestetti, professora da Universidade Federal de Pelotas (RS) e Mariana Chies, doutoranda pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

IMG_0529“Esse estudo vai envolver a mão de obra de estudantes do Pibic (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica), do Mestrado e alunos da graduação da Unicap que estejam elaborando o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) sobre a temática. É uma maneira de integrar todos os níveis do ensino jurídico da Unicap”, explicou Fernanda Rosenblatt.

“Essa integração envolvendo as potencialidades de cada uma das pesquisadoras é outro diferencial da pesquisa. Por exemplo, Fernanda Rosenblatt tem mestrado na Bélgica (Universidade Católica de Leuven) e doutorado na Universidade de Oxford. Essa bagagem internacional chamou muito a atenção do CNJ”, completou Marília.

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