LA DESTRUCCIÓN DE LOS LUGARES DE AFECTO Y LAS POSIBLES REPERCUSIONES EN LOS PROCESOS COGNITIVOS
DOI:
https://doi.org/10.25247/paralellus.2024.v15n36.p247-269Palabras clave:
Procesos Cognitivos, Topocidio Afectivo, Pedagogía de los AfectosResumen
El propósito de este artículo es discutir las implicaciones cognitivas de la destrucción de los lugares de afecto. Nuestro objetivo es investigar y presentar las posibles consecuencias cognitivas y pedagógicas que sufren los sujetos al ser privados de sus espacialidades afectivas. El objetivo es demostrar que la precariedad de las espacialidades afectivas impacta directamente en los procesos cognitivos, sobre todo, porque cuando se elimina un paisaje afectivo o una espacialidad previamente conocida, se borran los recuerdos y aprendizajes producidos y transmitidos en esos espacios. Los resultados indican que las propuestas pedagógicas deben considerar la distancia afectiva que experimentan los estudiantes cuando no se abordan las espacialidades del afecto. Por tanto, un enfoque pedagógico que valore la proximidad, el afecto y la colaboración entre las personas parece ser el camino más plausible.
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