Mauro Mota
relações de um imortal na ditadura e o exercício da memória pela imprensa
DOI:
https://doi.org/10.25247/hu.2021.v8n16.p261-270Palavras-chave:
Intelectuais, instituições e memória, História do jornalismo impresso, Academia Brasileira de LetrasResumo
Formado pela Faculdade de Direito do Recife, Mauro Mota (1911-1984) foi um importante intelectual de Pernambuco no século 20. Ligado ao sociólogo Gilberto Freyre, sua obra é dinâmica e perpassa temas como questões sociais, poesias e reflexões sobre comunicação. Eleito em 1970, na cadeira ocupada por Gilberto Amado, o pernambucano contou com uma ampla rede de relacionamento para conquistar a imortalidade. Nosso artigo objetiva mostrar essas relações, renegadas em biografias, por meio da análise de três publicações nacionais brasileiras: O Estado de S. Paulo, O Globo e O Jornal, exercitando o poder de memória dos jornais.
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