"UM DOCE TÃO DOCE COMO DE BATATA DOCE": A MORTE DO CANGACEIRO PIROLITO NA CASA DE DETENÇÃO DO RECIFE (1931-1934)

Autores

  • Rita de Cassia Santana Gonçalves da Silva Universidade Católica de Pernambuco Autor

Palavras-chave:

Pernambuco, Cangaço, Pirolito, Casa de detenção

Resumo

A presente apresentação e artigo tende a versar mais profundamente sobre a morte do cangaceiro Pirolito de apenas 18 anos que ocorreu na antiga Casa de Detenção do Recife, também é de suma importância mostrar o contexto da situação que a Casa de Detenção passava e como era a rotina dentro e como este estabelecimento significou um passo de importância progressiva na política pernambucana de combate ao cangaceirismo. A presente apresentação e artigo é fruto da segunda fase da minha pesquisa de mestrado, onde o foco é dar um contexto maior da política pernambucana e mostrar o palco da morte desse cangaceiro que é a antiga Casa de Detenção de Pernambuco, mas sempre deixando no centro o personagem principal desta pesquisa que é o cangaceiro Pirolito.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Rita de Cassia Santana Gonçalves da Silva, Universidade Católica de Pernambuco

    Natural de olinda e com seus 20 e poucos anos é Atualmente  graduanda de Licenciatura plena em História pela Universidade Católica de Pernambuco, estudiosa do Cangaço com o recorte temporal de 1900- 1940, tem conhecimentos nas áreas de história da arte e história do nordeste.

Referências

ARAÚJO, B. Goytacazes. A Instabilidade Política na Primeira República Brasileira. Juiz de Fora: Ibérica. 2009.

BARROS, Souza. Década de 20 em Pernambuco: (uma Interpretação). Rio de Janeiro: [s. n.], 1972. 318 p.

BONESANA, Cesare Beccaria. Dos delitos e das Penas. 6. ed. São Paulo: Martin Claret, 2014. 118 p. ISBN 978-85-7232-820-3.

CAVALCANTI BARROS, Luitgarde Oliveira. Antropologia da Honra: uma análise das guerras sertanejas. Revista de Ciências Sociais, ceara, v. 29, n. 12, p. 160-168, 16 jun. 1998.

DA SILVA CESAR, Tiago. A Ilusão Panóptica: Encarcerar e punir nas imperiais cadeias da província de São Pedro (1850-1888). Pernambuco: OIKOS, 2015. 303 p.

DAVIS, Angela. Estarão as Prisões Obsoletas? 5. ed. [S. l.]: Bertrand Brasil, 2018. 144 p. ISBN 978-8574321486.

FONTELES NETO, Francisco Linhares. Crimes impressos: a imprensa como fonte de pesquisa para a história social do crime. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História - ANPUH(SP), São Paulo, ano XXVI, p. 1-9, 17 jul. 2011.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.

HOBSBAWM, Eric. Bandidos. 4. ed. São Paulo- Rio de Janeiro: Paz&Terra, 2015. 363 p. ISBN 978-85-7753-345-9. E-book.

MELOSSI, Dario; MASSIMO, Massimo. A Penitenciária Como Modelo da Sociedade Ideal. In: MELOSSI, Dario; MASSIMO, Massimo. Cárcere e Fabrica: As origens do sistema penitenciário (séculos XVI-XIX). 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Revan, 2014. cap. Capítulo II, p. 112-233.

SCOTT, Joan. Gênero: Uma Categoria Útil para a Análise Histórica. Traduzido pela SOS: Corpo e Cidadania. Recife, 199

TAVARES, Eraldo Ribeiro. Cangaceiros e devotos: religiosidade no movimento do cangaço (Nordeste brasileiro, 1900-1940). 2014. 100 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião) – Universidade Católica de Pernambuco, Recife, 2014.

Downloads

Publicado

2024-04-05

Como Citar

"UM DOCE TÃO DOCE COMO DE BATATA DOCE": A MORTE DO CANGACEIRO PIROLITO NA CASA DE DETENÇÃO DO RECIFE (1931-1934). (2024). COLÓQUIO DE HISTÓRIA DA UNICAP, 17, 25-34. https://www1.unicap.br/ojs/index.php/coloquiodehistoria/article/view/2686

Artigos Semelhantes

1-10 de 47

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.