Kant e o Idealismo Alemão
DOI:
https://doi.org/10.25247/P1982-999X.2016.v1n2.p16-27Palabras clave:
Hume, Kant, Fichte, Schelling, Hegel, Empirismo, Idealismo.Resumen
O presente estudo toma como fulcro a resposta de Kant ao empirismo cético e ao determinismo de Hume, encontrada na obra que inaugura o período crítico – a Crítica da razão pura -, bem como na Crítica da razão prática, cujo objeto é a análise da liberdade. Examina e expõe a evolução da filosofia kantiana, que culmina no criticismo e seu consectário – o idealismo transcendental -, para postular que o surgimento do idealismo alemão se deu a partir da Crítica da razão pura. Este idealismo perpassa por Fichte e Schelling, encontrando seu desfecho em Hegel. Para atingir seu desiderato, este trabalho tem início com a vida e escritos do filósofo de Königsberg, adentra a gênese do idealismo, onde expõe o criticismo kantiano, como corrente filosófica que veio a superar o racionalismo dogmático e o empirismo cético, mostrando como se coloca o problema gnosiológico para Kant, a partir de sua revolução copernicana. Nessa traça, sublinha que, no afã de produzir conhecimento, a razão pura teórica se perde em paralogismos e antinomias. A terceira antinomia trata da oposição entre liberdade e necessidade da natureza, cuja solução abre o espaço de possibilidade para a reflexão prática. O exame da liberdade será objeto da Crítica da razão prática, através da realidade da obrigação moral.
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