☑️ COMUNICARDH 👀 Clipping semanal da Cátedra Unesco/Unicap de Direitos Humanos Dom Helder Camara

SEGUNDA
➡ Questão do Enem sobre discrepância salarial de Neymar e Marta é ‘ridícula’, diz Presidente
UOL: https://bit.ly/3o7xZWj

➡ Marta alfineta Presidente após crítica a comparação salarial com Neymar*
Estado de Minas: https://bit.ly/3iCiioY

➡ Pazuello culpa ‘fuso horário’ da Índia e não fixa prazo para receber vacina de Oxford
O Globo: https://glo.bo/3iCHATP

➡ Grupo ajuda brasileiras a abortarem e planeja fretar ônibus para Argentina*m
Universa – UOL: https://bit.ly/35ZMa9N

➡ Justiça determina que pousada pague indenização após comentário homofóbico sobre cliente em site de viagens
G1: https://glo.bo/3p9lQ4z

TERÇA
➡ STF cobra governo a mostrar cronograma de vacinação no plano de imunização
UOL: https://bit.ly/3o8GKj4

➡ Relatório de 18 associações francesas denuncia deterioração dos direitos humanos no Brasil
UOL: https://bit.ly/2MgunE2

➡ DPU pede auxílio emergencial para conter explosão da pandemia no Amazonas
Blog do Rubens Valente: https://bit.ly/2LZu0Oq

➡ Em prol da luta pelos direitos humanos, entidades fazem protesto diante de embaixada do Brasil em Paris
Blog do Jamil Chade: https://bit.ly/2Y4vZ6H

QUARTA
➡ STJD intima Mano Menezes a prestar depoimento sobre acusação de racismo
IG: https://bit.ly/2Y2RhRZ

➡ Desassistidas pelo Estado, famílias investigam roubo para provar inocência de 4 jovens presos em SP
UOL: https://bit.ly/3c2Npc1

➡ No Mato Grosso do Sul, Promotor denuncia usuários de redes sociais por comentários racistas contra indígenas
G1: https://glo.bo/3qKJtko

➡ Apostando em diversidade, reality show ‘BBB 21’ tem recorde de LGBTs
Coluna do Fefito – UOL Splash: https://bit.ly/3qNsQ7p

QUINTA
➡ Índia libera exportação de vacinas contra covid-19 ao Brasil
R7: https://bit.ly/364UchB

➡ OAB denuncia Presidente à OEA: “Atenta contra os direitos humanos”
Portal Metrópoles: https://bit.ly/39SjpwY

➡ Comissão Interamericana de Direitos Humanos analisa omissão do Estado brasileiro em punição de crime de homofobia
Revista Fórum: https://bit.ly/2YikIzX

➡ Câmara instala comissão de juristas para debater propostas de combate ao racismo
G1: https://glo.bo/2KEself

➡ Refugiados, indígenas venezuelanos vão cursar universidade em Belém
Folha de São Paulo: https://bit.ly/398xFST

SEXTA
➡ Desinformação ameaça campanha de vacinação entre povos indígenas
Valor Econômico: https://glo.bo/3sPPu0L

➡ Técnica de enfermagem de Unidade Básica de Saúde em Jaboatão é estuprada e roubada ao abrir posto
JC Online: https://bit.ly/39TG2kp

➡ Influenciadora associa mau cheiro à pele negra e causa polêmica
Marie Claire: https://glo.bo/39TE9UR

➡ 6 termos racistas e xenofóbicos para não usar mais
Vogue: https://glo.bo/39ZRFGN

☑️ COMUNICARDH
Clipping produzido pela Cátedra Unesco/Unicap de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara
Recife, 22.01.2021

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“A ditadura na tela: o cinema documentário e as memórias do regime militar” foi publicado em 2018 e explora a forma como fontes orais são usadas no cinema documentário.

 

O livro “A ditadura na tela: o cinema documentário e as memórias do regime militar”, publicado em 2018 e organizado pelos pesquisadores Gabriel Amato, Carol Dellamore e Natália Barud, está agora disponível para download gratuito.

A obra é o resultado de sete edições da mostra “A ditadura na tela” realizada a partir de uma parceria entre o Núcleo de História Oral da UFMG e o Museu da Imagem e do Som.

Na coletânea foram abordados temas diversos como censura, teatro, futebol, movimento estudantil, sindicalismo, sexualidade, tortura, feminismo, repressão e música são abordados ao longo da publicação, chamando a atenção para o caráter polifônico da produção documentária sobre o período.

Lançado em 2018, livro foi colocado para download gratuito pelos autores.

“O objetivo do projeto é refletir sobre os diferentes usos que as fontes orais vêm tendo na produção documentária sobre a ditadura militar no Brasil – exercício que foi feito em seis edições do projeto “A ditadura na tela”. Em equipamentos culturais da cidade de Belo Horizonte, dialogando com um público interessado em temas políticos, culturais e artísticos, diferentes pesquisadores analisaram como diversos sujeitos sociais vivenciaram e narra(ra)m os anos de arbítrio. Vozes de variados timbres e tons informaram sobre experiências da sociedade brasileira. Em pauta, nos debates, os conflitos, as negociações, as acomodações, as resistências – encontros e desencontros entre projetos e representações sociais de ditadura e democracia naquele período e nos que o sucederam.”

Como citar esta notícia 

CARVALHO, Bruno Leal Pastor de. Novo livro sobre a ditadura militar brasileira tem download gratuito (Notícia). In: Café História – história feita com cliques. Disponível em: https://www.cafehistoria.com.br/livro-ditadura-no-cinema-download-gratuito/. Publicado em: 15 mai. 2020. ISSN: 2674-5917.

atenção para o caráter polifônico da produção documentária sobre o período.

Artigo: “As Marcas da Justiça de Transição: Experiências e Desafios”, do Prof. MSc. Manoel Moraes (UNICAP/PE),

A Atâtôt – Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos da UEG é uma publicação acadêmica semestral de responsabilidade da Universidade Estadual de Goiás. Seu objetivo é abrir espaços interdisciplinares para publicação de artigos, ensaios, resenhas e outros textos acadêmicos sobre o tema geral dos direitos humanos, com foco em temas relacionados a democracia, questões constitucionais e lutas sociais por direitos.

Em seu segundo número de lançamento, a Atâtôt – Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos da UEG apresenta discussões sobre os direitos humanos numa perspectiva crítica, trazendo diversas visões sobre a importância das lutas sociais e políticas para a efetivação dos direitos humanos no Brasil, Curdistão, Inglaterra, Síria e Turquia.

O primeiro artigo, “Visões Conflitantes da Comunidade Política no Oriente Médio: o Modelo Curdo como uma Alternativa à Teocracia e ao Nacionalismo”, do Prof. Dr. Hanifi Baris (University of Aberdeen, Escócia), reflete sobre o confederalismo democrático e o modelo de comunidade política desenvolvido pelos movimentos políticos curdos dominantes no Norte e no Oeste do Curdistão (Turquia e Síria) em face das instituições políticas existentes na Turquia e na Síria em particular e no Oriente Médio em geral.

O segundo artigo, “Jurisdição para Processar uma Empresa Matriz nos Tribunais Ingleses por Ações de sua Subsidiária Estrangeira: Vedanta vs Lungowe e Implicações Pós-Brexit”, do Prof. Dr. Mukarrum Ahmed (Lancaster University, Inglaterra), examina o direito internacional privado e as questões de responsabilidade substantiva em processos contra empresa matriz com sede no Reino Unido em face de violações de direitos humanos por ações de subsidiárias estrangeiras, abordando, para tanto, a histórica decisão Vedanta v Lungowe proferida pela Suprema Corte do Reino Unido.

O terceiro artigo, “As Marcas da Justiça de Transição: Experiências e Desafios”, do Prof. Me. Luis Emmanuel Barbosa da Cunha (UFPE, Brasil) e do Prof. Me. Manoel Moraes (UNICAP/PE), tomando como ponto de partida a Resolução do Conselho de Segurança S/2004/616 sobre o Estado de Direito e Justiça de Transição nas sociedades pós-conflito e a construção doutrinária internacional do Centro para a Justiça de Transição (ICTJ), aborda como a justiça transicional se torna concreta e acessível na cidade do Recife/PE.

O quarto artigo, “O Constitucionalismo como Significante Vazio na Periferia da Sociedade Mundial: O que a categoria “terrorismo de Estado” pode dizer sobre o constitucionalismo global?”, da Doutoranda em Ciência Política Maria Eduarda Borba Dantas (UnB, Brasil), analisa conceito de “terrorismo de Estado” para fazer um contraponto ao debate hegemônico sobre as formas transnacionais de constitucionalização e, com isso, desenvolver a categoria “constitucionalismo periférico”.

O quinto artigo, “Das Histórias dos Escravos aos Quilombos no Brasil e o Reconhecimento dos Remanescentes pelo Supremo Tribunal Federal”, da Profa. Me. Áurea Bezerra de Meedeiros (IESB, Brasil) e do Prof. Dr. Menelick de Carvalho Neto (UnB, Brasil), partindo de uma análise crítica sobre a escravidão no Brasil, retrata as lutas do povo negro em busca de seus direitos como pessoa, como individuo, num contexto de racismo estrutural.

O sexto artigo, “Educação Necropolítica: Personalidade Autoritária, Violência e Escolarização de Jovens Pobres no Brasil”, do Prof. Dr. Eguimar Felício Chaveiro (IESA-UFG, Brasil) e do Prof. Dr. Rosivaldo Pereira de Almeida (UEG, Brasil), aborda a dimensão educativa e o caráter necrófilo dos destroçamentos e capturas das subjetividades presentes nos processos de escolarização, dialogando, para tanto, com Mbembe (2012), Adorno (1951), Rolnik (2018) e Bourdieu (1998).

O sétimo artigo, “A Invisibilidade das Mulheres em Situação de Rua e a Relativização dos seus Direitos”, do Prof. Me. Thiago Henrique Costa Silva (UNIALFA, Brasil), da Profa Me. Luciana Ramos Jordão (UEG, Brasil) e da advogada Patrícia Leão Ferreira (UNIALFA, Brasil), examina as condições de vida das mulheres em situação de rua e a relativização de seus direitos a partir de uma perspectiva do direito achado na rua.

O oitavo artigo, “Liberdade de Expressão, Mídia e Tolerância”, da Doutoranda em Direitos Humanos Rakell Dhamarys Moreira (PPGIDH/UFG, Brasil), da Profa Dra. Angelita Pereira de Lima (PPGIDH/UFG, Brasil), e da Mestranda em Direitos Humanos Ana Paula de Castro Neves (PPGIDH/UFG, Brasil), aborda como a liberdade de expressão, garantida constitucionalmente numa perspectiva liberal, é intolerante sempre que exclui a fala do outro, reforçando, com isso, o discurso hegemônico.

Há, por fim, dois trabalhos monográficos.

O primeiro, “O que é verdade?”, do Mestre e Auditor Fiscal da Receita Estadual de Goiás Cláudio Gonçalves Pacheco, reflete acerca dos conceitos de verdade e suas implicações para o Direito, para a materialização dos direitos humanos, bem como para os direitos humanos relacionados à justiça social e à justiça tributária, dialogando, para tal desiderato, com Ronald Dworkin e Michel Foucault

O segundo, “Rumo a uma Centralidade Prática dos Direitos Humanos: A Primazia pelas Dignidades das Pessoas Humanas no Sistema Carcerário”, do Prof. Me. Philipe Anatole G. Tolentino (Faculdade Sensu, PPGIDH/UFG), aborda a tensão entre o plano teórico e o plano de efetivação de direitos humanos fundamentais, tendo como plano de fundo o Sistema Carcerário, e fundamento a teoria dos direitos humanos fundamentais.

 

Anápolis/GO, 20 de dezembro de 2020.

Mais informações: https://www.revista.ueg.br/index.php/atatot/issue/view/595

ATIVISMO NEGRO EM REDES 

Nos últimos anos, o aumento do acesso à Internet possibilitou que as pessoas formassem um novo modelo de mobilização nas redes sociais. Provavelmente o maior caso, até agora, foi o da primavera árabe no ano de 2010. O twitter foi uma peça crucial para a organização dos protestos. Para o movimento negro, esse espaço significou iniciar uma série de debates que ficam, muitas vezes, restritos pois as pautas da negritude não são consideradas relevantes em outros ambientes. Assim, a Internet se tornou uma ferramenta importante para o movimento negro.

De acordo com a última pesquisa realizada pelo IBGE sobre o assunto, feita em 2018, a Internet era utilizada em 79,1% dos domicílios brasileiros. O fluxo massivo de informações em canais do YouTube, blogs, sites e redes sociais (como Facebook e Twitter) faz com que as pessoas tenham um acesso mais intenso a diversos temas. É nesta situação e contexto que se encontra a militância virtual. São compartilhados artigos, vídeos e debates sobre vários tópicos (entre eles, negritude) em grupos, páginas e perfis pessoais.

Catarina de Angola, jornalista, feminista negra e diretora executiva da Angola Comunicação, uma agencia de comunicação que tem como público as ONGs e pequenas empresas, declara sobre ativismo negro nas redes: “Essa popularização da internet conseguiu reforçar os movimentos sociais como um todo […] Eu acredito que essa possibilidade de produzir conteudo online foi muito importante para o movimento negro, porque nos possibilita, de certa forma, a ecoar nossas pautas e nossas histórias pelo mundo. […] Representatividade importa, eu não acho que é o único caminho que a gente tem para fortalecer nossas lutas, mas é importante.”

Aida Monteiro, professora de educação em direitos humanos da universidade federal de pernambuco, explica que a internet é apenas um meio de comunicação, que se mal usado pode até atrapalhar os movimentos sociais. “Há um ativismo virtual de fato negativo, que é quando ele trás fake news e preconceitos. E isso não é apenas uma questão da internet, e sim das pessoas em si.” E ela explica como o ativismo nas redes pode ser positivo, e trazer articulação e mobilização das pessoas: “Eu penso que podemos dizer que a internet está sendo bem utilizada quando ela trás a flexibilidade de atuar com a socialização das informações. Isso atinge todos os movimentos, não só o movimento negro. Desde que sejam comunicações verdadeiras e sérias, e que tragam informações com legitimidade e credibilidade, tem tudo para dar certo.”

Reportagem especial produzida pelos alunos da disciplina de Jornalismo e Direitos Humanos da Universidade Católica de Pernambuco.
Dara Alves – @_alvesdara
Luís Lucena – @luisfim

Agradecimentos:
@crespografia / @catarinadeangola / @angolacomunicacao

☑️ COMUNICARDH 👀 Clipping semanal da Cátedra Unesco/Unicap de Direitos Humanos Dom Helder Camara

SEGUNDA
➡ No RS, indígenas acampados reivindicam demarcação de terras geridas pelo ICMBio
Revista Época: https://glo.bo/3sliJbH

➡ Juiz barra deportação de 55 indígenas da tribo venezuelana Warao que caminharam por 18 dias até Roraima
Revista IstoÉ Dinheiro: https://bit.ly/2Kiz2oE

➡ Damares não gastou verba de R$ 4,5 milhões para políticas LGBT em 2020, afirma colunista
Farol da Barra: https://bit.ly/35CAYQj

➡ Advogado defensor de direitos humanos é preso no Pará
Conjur: https://bit.ly/3oRwQ6C

TERÇA
➡ Ministério da Saúde levou 3 meses para responder oferta de seringas da Opas e escolheu frete mais demorado
O Globo: https://glo.bo/39nU4dK

➡ Butantan informa que Coronavac tem eficácia geral de 50,38% e impede casos graves de Covid-19
Poder360: https://bit.ly/3oJWYQu

➡ Em meio a protestos, mais de 5.000 pessoas devem perder seus empregos com a saída da Ford no Brasil; decisão surpreendeu mercado e governo
Diário do Nordeste: https://bit.ly/3oLUfX4

➡ Após estupro a idoso em Hospital de Campanha de Natal, no Rio Grande do Norte, Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos encaminha ofício às autoridades
Extra: https://glo.bo/39CDaZ4

QUARTA
➡ Presidente tentou sabotar medidas contra Covid-19, diz relatório anual da Human Rights Watch
G1: https://glo.bo/2KdrQKr

➡ Em vídeo sobre Amazônia, Presidente é retratado como criminoso de guerra
Cimi: https://bit.ly/2MRXTAn

➡ Após episódio homofóbico, Corinthians terá encontro para ‘ouvir ideias’ de Coletivo LGBT
Terra: https://bit.ly/3nBTDBO

QUINTA
➡ Veneno do agronegócio contamina aldeia indígena Ava-Guarani na região Oeste do Paraná
Brasil de Fato: https://bit.ly/3nMEq0T

➡ Fórum Social Mundial 2021 contará com Lula e Angela Davis; evento será online e ocorrerá entre os dias 23 e 31 de Janeiro
CUT: https://bit.ly/3ieTG5z

➡ CIDH impõe ao atual Presidente primeira derrota internacional na pandemia
UOL: https://bit.ly/3iez6lT

➡ Advogado dá detalhes sobre prisão de defensor de direitos humanos no Pará
Conjur: https://bit.ly/38RbrVD

➡ Multa paga pelo Santander após fechamento da exposição Queermuseu em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, financiará projetos sobre direitos humanos
G1: https://glo.bo/3soKVKZ

SEXTA
➡ Indígenas em alerta por plano internacional de proteção de espaços naturais
IstoÉ: https://bit.ly/3bQ3Msa

➡ Após assinatura do TAC com a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão do MPF, Volkswagen pagará R$36 milhões por colaborar com a Ditadura
Extraclasse: https://bit.ly/3nRrmal

➡ Após indeferimento da Justiça Federal e TRF3 contra pedido da DPU pelo adiamento nacional do Enem, candidatos ao exame pedem a postergação nas redes sociais: “estudantes pedem socorro!”
O Globo: https://glo.bo/3ionYTy

➡ Plano de vacinação de Pernambuco priorizará idosos, profissionais de saúde e indígenas
Blog do Ricardo Antunes: https://bit.ly/3ieR1ZD

☑️ COMUNICARDH
Clipping produzido pela Cátedra Unesco/Unicap de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara
Recife, 15.01.2021

☑️ Siga as redes sociais da Cátedra e fique por dentro das pautas atuais em Direitos Humanos
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RODADA VIRTUAL DE CONVERSA: A NATUREZA TÊM DIREITOS! FUNDAMENTOS PARA UMA TRANSIÇÃO PARADIGMÁTICA – DIA: 28/01 – 17H

O Foro social mundial, articulação nacional pelos direitos da natureza, convida para uma rodada virtual de conversa: A natureza têm direitos! Fundamentos para uma transição paradigmática, será realizada no dia 28 de janeiro de 2021, às 15h, no endereço: https://www.facebook.com/direitosdamaeterra.

Estão abertas as inscrições para o Fundo de Direitos Humanos 2021 do Reino dos Países Baixos

Os direitos humanos são a base da dignidade humana, liberdade e desenvolvimento, e formam o alicerce para sociedades abertas e livres em todo o mundo. Os Países Baixos têm uma rica tradição de defesa aos direitos humanos, tanto em casa como no exterior. Fazer isso é uma obrigação moral e legal. Com isso em mente, o Fundo de Direitos Humanos foi criado para oferecer subsídios a organizações que trabalham para promover os direitos humanos em todo o mundo, sob o escopo das prioridades estabelecidas pelo governo dos Países Baixos.

Estas prioridades consistem em:

  • Liberdade de expressão e de imprensa
  • Liberdade de religião e crença
  • Apoio a defensores dos direitos humanos
  • Igualdade de direitos para pessoas LGBTI
  • Igualdade de direitos para mulheres e meninas
  • Promoção da ordem jurídica internacional / Luta contra a impunidade

O Fundo está disponível para organizações de caráter não-comercial, sejam elas: uma organização não-governamental (ONG), Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), instituição educacional sem fins lucrativos ou organização semigovernamental;

São elegíveis projetos que necessariamente abordem ao menos uma das seis prioridades do Fundo de Direitos Humanos listadas acima e que sejam integralmente executados no Brasil.

O projeto deve ter início entre 01 de abril de 2021 e 01 de novembro de 2021. Projetos que já tenham iniciado antes do aceite da proposta por parte da Embaixada dos Países Baixos no Brasil só são elegíveis se o financiamento solicitado for para atividades novas ou adicionais ao referido projeto. Neste caso, o financiamento pela Embaixada não será efetuado antes de abril.

Para saber mais sobre os requisitos, acesse o Formulário Simplificado abaixo.

O prazo limite para o envio deste formulário é 01 de fevereiro de 2021.

Dúvidas sobre o Fundo de Direitos Humanos 2021 serão respondidas exclusivamente através do e-mail: bra-ppc@minbuza.nl

https://www.holandaevoce.nl/ultimas-noticias/noticias/2020/12/10/fundo-de-direitos-humanos-2021

A Democracia Constitucional e seus inimigos: desafios do século XXI

Glauco Salomão Leite; Gustavo Ferreira Santos; João Paulo Allain Teixeira; Marcelo Labanca Corrêa de Araújo (Orgs.)

Entre 1787 e 1788, Alexander Hamilton, James Madison e John Jay publicaram, sob o pseudônimo de Publius, na imprensa de Nova York, um conjunto de artigos, defendendo a adoção da Constituição criada na Convenção de Filadélfia e pendente, então, de ratificação pelos Estados-membros. Publius, por meio de seus escritos, era favorável à união das ex-colônias britânicas para que, juntas, se transformassem em um só Estado Federal. Para que isso ocorresse, a Constituição Federal necessitava ser aprovada pelos Estados. Caso contrário, não haveria a “união”. Seguiu-se, então, um intenso processo de discussão pública sobre o que a Convenção de Filadélfia tinha produzido, com a finalidade de esclarecer e convencer. Os artigos publicados pelos jornais transitavam por diferentes aspectos políticos que eram tocados pelo texto constitucional. Ali nascia a primeira experiência moderna de Constituição que iria influenciar boa parte do mundo. Inspirado nessas ideias, o PUBLIUS é um Congresso acadêmico organizado por Professores do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Católica de Pernambuco (PPGD/UNICAP) e tem se consolidado com um expressivo fórum de discussões aprofundadas sobre temas relevantes no Direito Constitucional, atraindo pesquisadores, alunos de graduação e de pós-graduação de vários lugares e influências teóricas. Nesse contexto, o presente livro é resultado de trabalhos apresentados pelos participantes do VII CONGRESSO PUBLIUS DE DIREITO CONSTITUCIONAL, ocorrido nos dias 04 e 05 de novembro de 2019 na Universidade Católica de Pernambuco, tendo como temática central “A Democracia Constitucional e seus inimigos: desafios do século XXI”. Com esta publicação, espera-se contribuir com o avanço das discussões sobre os problemas que se apresentam na realidade institucional brasileira e que exigem olhares atentos e multifacetados na busca de saídas para desafios tão complexos. Por fim, agradecemos a todos os integrantes da “equipe PUBLIUS” e, especialmente, à Marina Falcão Lisboa Brito e à Natalia Bezerra Valença, egressas do Curso de Direito da UNICAP e atualmente Mestrandas em seu PPGD, as quais participaram ativamente desde os primeiros momentos da preparação do evento até a organização desta coletânea de artigos. Temos um enorme débito por toda sua dedicação, engajamento, competência e bom humor em todos os momentos.

Baixar: https://www.editorafi.org/020publius

INSCRIÇÕES ABERTAS: O Grupo de Pesquisa, Promoção e Defesa dos Direitos Humanos

O Grupo de Pesquisa, Promoção e Defesa dos Direitos Humanos em colaboração com a Associação IUS ET VERITAS da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Peru e o Centro de Estudos e Pesquisas "SCIENTIA ET IURIS" da Província de Santa estão satisfeitos apresentar os temas que serão tratados no Curso Intensivo de Direito Internacional dos Direitos Humanos.

Isso acontecerá de 6 de janeiro a 10 de março de 2021 e tratará de 28 questões relacionadas ao tema do Direito Internacional dos Direitos Humanos, de que se tratam.

📌 Fundamentos históricos e filosóficos dos direitos humanos
📌 Etapas da progressão dos direitos humanos: História, positivação. generalidades
📌 Tratado de direitos humanos e métodos de interpretação
📌 Garantias e proteção judicial
📌 Direitos de igualdade e não discriminação

Entre tantos outros temas relacionados com os direitos humanos Todas as sessões que serão ditadas através da plataforma Zoom por palestrantes nacionais e internacionais de excelente nível acadêmico; Além disso, o material de leitura será compartilhado por meio da plataforma interativa Moodle.

Requisitos do aplicativo:

📌 Ser um estudante de graduação da carreira de Direito de qualquer corpo docente de uma Universidade Nacional ou Internacional que tenha interesse em Direitos Humanos

📌 Carta de motivação de no máximo 1 lado, onde estão indicados os motivos da participação no curso.

⚠️Todos os requisitos, mais seus dados pessoais, devem ser enviados para: gipd.derechoshumanos@gmail.com, com uma cópia para eventos@iusetveritas.com e scientiaetiurischimbote@gmail.com

https://pt-br.facebook.com/IUSETVERITAS/photos/pb.86808437290.-2207520000../10157939070812291/?type=3&theater