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Boletim UnicapRecife, 23 de Abril de 2009 Ano 8 Semana de Jornalismo começa com relato sobre o projeto Coque Vive Na tarde desta quarta-feira (22), a coordenadora do curso de Jornalismo da Católica, professora Paula Reis, abriu, oficialmente, na sala 510 do bloco A, a 5ª Semana de Jornalismo, que este ano tem como tema “Leituras contemporâneas”. Até sexta-feira (24), serão realizadas mesas-redondas e exposições sobre as novas tendências e campos da comunicação. Das 13h40 às 14h40, foi aberto espaço para o relato de experiência sobre o projeto “Coque Vive”, coordenado pela ex-professora da Católica Yvana Fechini e integrado por estudantes universitários e jovens da comunidade. A apresentação foi feita por João Vale Neto (mestrando em Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco), Rafael Filipe Souza (aluno do sétimo período de Jornalismo da UFPE) e Gutemberg Vieira, morador do bairro do Coque. As ações realizadas com apoio ou iniciativa do “Coque Vive” foram divulgadas na apresentação. Entre elas, estão a Biblioteca Popular do Coque, o Estúdio Digital de Difusão de Conteúdos e o Curso de Agentes de Comunicação Solidária (debates e oficinas midiáticos). As inovações seguem as linhas gerais do projeto: formação de jovens, construção de novos espaços sociais e produção de conteúdos. O foco do projeto Segundo João Vale Neto e Rafael Filipe Souza, o projeto “Coque Vive” trabalha, sobretudo, com a construção midiática sobre o bairro. “Quando alguém da classe média morre, ele é tratado como uma pessoa. Aparece nos jornais como alguém que tinha uma vida, uma história... Se um jovem do Coque morre, isso é matéria para a editoria policial, independentemente da vida dele”, explicaram. A construção do Coque como palco exclusivo de violência é o principal ponto de combate do projeto. De acordo com João Vale e Rafael Filipe, o estudo e as ações no bairro levaram à descoberta de quatro formas de visão sobre o Coque. “A violência, que causa o estigma do Coque, é real. Além disso, há o lado carente, quase miserável. Eles aceitam tudo o que você quiser dar. Também, existe o Coque do governo, isto é, o lugar de investimentos como cursos profissionalizantes e plantação de mudas. Por fim, o Coque político, o que mais nos surpreendeu e atraiu”. Sobre a existência do ‘Coque político’, os estudantes argumentaram: “Não podemos esquecer esse aspecto. A comunidade presidiu a Liga dos Favelados do Recife, na década de 1960. Além disso, lutou contra Joaquim Francisco, impedindo a construção de um shopping center nas proximidades do bairro”. Produções Para combater o estigma da violência, o “Coque Vive” realiza trabalhos de divulgação com a comunidade, como a produção de vídeos e livros sobre a realidade do bairro e o preconceito cultivado pela imprensa. Durante a apresentação na Semana de Jornalismo, foi exibido o livro “Coque Vive – Notícias”, que reúne 146 notícias, reportagens e artigos (publicados de 1970 a 2006) sobre a comunidade. A obra é fruto de uma pesquisa no Arquivo Público do Estado e no acervo do Diario de Pernambuco. O trabalho é dividido em duas seções principais (“O que sempre é notícia” e “O que nem sempre é notícia”), que revelam como a violência predomina nas abordagens sobre o Coque. Teve destaque, também, a produção de um vídeo sobre a história do Coque, com a participação de três antigos moradores do bairro. “Foi uma das coisas mais legais, porque foi espontâneo e traz aquela coisa do Coque antigo”, avalia Gutemberg. O encontro foi encerrado com o lançamento da cartilha “Coque Vive – Notícias: Educação para as mídias”, uma versão mais simples e compacta do livro “Coque Vive – Notícias”. O material, que contém as principais notícias dos grupos de mídia, foi doado ao curso de Jornalismo da Católica e está disponível para consulta na Hemeroteca da Universidade.
Depoimento de um morador
Durante a apresentação na Semana de Jornalismo da Católica, Gutemberg Vieira falou sobre a realidade do bairro, principalmente a partir das ações do Movimento Arrebentando Barreiras Invisíveis (Mabi) e do projeto “Coque Vive”. Tratou, ainda, das difíceis experiências pessoais como morador do bairro. O Movimento Arrebentando Barreiras Invisíveis já possibilitou a realização de três festivais de rock ‘n’ roll e de um mutirão de grafitagem, além da criação do Cine Coque (que produz e exibe vídeos para a comunidade). Para Gutemberg, o Mabi promove a “discussão social baseada na música e em outras linguagens”. Participante do “Coque Vive” há quatro anos, Gutemberg elogiou a preocupação do projeto com a postura da mídia. “Nós, moradores, conhecíamos a história do Coque, mas não sabíamos como a imprensa nos mostrava para a sociedade. Este é o lado bom da pesquisa: ajuda a refletir sobre a nossa situação no Coque. Nós não queremos mais ser abordados, agredidos e xingados pela polícia. Infelizmente, já passei por isso hoje”, desabafou. Sobre o novo tipo de ação realizada no bairro, Gutemberg comemorou: “Agora, a comunidade é sujeito de intervenção - e não o objeto, como tentam nos fazer”. Mais informações sobre o projeto “Coque Vive” estão disponíveis no site www.coquevive.org . Semana de Jornalismo discute a formação e o exercício da profissão Na tarde desta quarta-feira (22), foi realizada, na sala 510 do bloco A da Católica, a mesa-redonda “Formação e exercício do jornalismo”. O evento teve a participação do presidente do Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco, Ayrton Maciel, e dos professores da Universidade Marcelo Abreu e Ricardo Mello (diretor regional do Fórum Nacional dos Professores de Jornalismo). O encontro, mediado pela professora Aline Grego, foi aberto por Ricardo Mello, que abordou os atuais desafios do jornalismo brasileiro, como a revisão das diretrizes curriculares e a luta pela exigência do diploma. “O que parecia um momento de enfraquecimento aparece, agora, como uma revalorização do nosso trabalho”, afirmou, ao tratar do fortalecimento do jornalista diante das novas dificuldades e ameaças. Sobre a exigência do diploma, Ricardo argumentou: “A gente não está falando, apenas, de um documento, mas, sim, de uma categoria profissional. O jornalismo tem um papel muito importante na sociedade. Existe uma formação integral, que une a parte técnica com a questão humana e cidadã”. Ele lembrou, ainda, que os jornalistas não estão sozinhos na batalha contra as empresas de comunicação paulistas e o Ministério Público Federal. “Uma pesquisa do Instituto Sensus revelou que 75% da população brasileira defendem a necessidade do diploma para o exercício da profissão”. O professor destacou, também, a importância da autocrítica no jornalismo. “Nós não podemos olhar para o sistema como algo parado, se não concordamos com ele. Temos que nos envolver e discutir para mudar. Precisamos revisar resistindo e resistir revisando”, declarou. Durante a apresentação, ele comemorou a organização da 1ª Conferência Nacional de Comunicação, que será realizada em dezembro. Frisou que o evento é “uma oportunidade de discutir o papel social das pessoas que atuam na área”. Ricardo Mello adiantou, durante o evento, que existe um indicativo para que o Recife sedie o próximo Encontro Nacional de Professores de Jornalismo. O evento, organizado pelo Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (do qual o professor é diretor regional), teve sua 12ª edição no último fim de semana, em Belo Horizonte. “Isso é importante para o curso da Católica, que está passando por um momento histórico, pois completará 50 anos em 2011 com representatividade no espaço nacional”, disse. Concluindo sua participação, Ricardo Mello afirmou: “Acredito que o momento atual é de mudança. Se vai mudar para melhor, depende bastante de nós. Não podemos ficar alheios à realidade do jornalismo, fazendo a aberração de estudar comunicação sem sabermos nos comunicar”. A professora Aline Grego aproveitou a abordagem sobre o fortalecimento do jornalismo e comentou a criação da Confederação Internacional de Comunicação. “O Brasil é tão reconhecido nesta área, que o primeiro presidente dessa entidade é o professor José Marques de Melo, ex-aluno da Universidade Católica de Pernambuco”, declarou. No segundo momento da mesa-redonda, o professor Marcelo Abreu fez críticas ao fenômeno do “jornalismo cidadão”, isto é, o envio de matérias e imagens pelo público para serem veiculadas nos meios de comunicação. “As novas tecnologias e a interatividade deram um espaço aos ouvintes, telespectadores e leitores que, antes, era exclusivo dos jornalistas”, observou. Entre os pontos abordados, esteve a má qualidade e a falta de credibilidade de imagens gravadas por celulares e câmeras pessoais. Segundo Marcelo, o jornalismo está perdendo ao ser exercido de forma amadora, porque ignora o rigor da apuração e o conjunto de técnicas estudado na faculdade. “Que jornalista cidadão tem todas essas preocupações?”, indagou. Para o professor, o jornalista cidadão tem o mesmo papel da fonte. Ele reclamou, também, do rótulo de ‘democratização da mídia’, que se baseia no crescimento do jornalismo cidadão. Para Marcelo, “a verdadeira democratização depende da abertura das páginas de opinião e da opinião rigorosa dos acontecimentos, a partir da escuta de diversas fontes”. Sobre a disseminação dos blogs ‘jornalísticos’, Marcelo Abreu disse: “As gritarias da blogosfera não são democratização, mas, sim, um engodo. A fofoca vinda de um blog em Brasília torna-se, agora, uma informação interativa em tempo real”. Ele considerou que a internet foi prejudicial à comunicação. “Foi um tiro no pé, porque criou um clima de que o jornalismo impresso acabaria. Além disso, quase nenhum jornalismo de qualidade foi produzido para a internet”. O professor avaliou o jornalismo cidadão como um golpe das empresas de comunicação, que passam a gastar pouco – ou nada – e recebem parte do material que precisam para preencher suas grades de informação. “Ainda por cima, saem com a imagem de moderninhas”, criticou. Marcelo Abreu fechou a palestra com um alerta voltado à sociedade. Ele afirmou que o jornalismo tradicional não é o único a perder com o jornalismo cidadão. “Esse fenômeno faz com que a própria população tenha o seu espaço de defesa pública ameaçado”. Por fim, o presidente do Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco (Sinjope), Ayrton Maciel, falou sobre a revisão curricular dos cursos de Jornalismo e a exigência do diploma para o exercício da profissão. Segundo Ayrton, a revisão das diretrizes curriculares ganhou força com “a ameaça latente do fim da profissão de jornalista”. Ele lembrou, também, o surgimento de uma nova discussão, no Ministério do Trabalho, sobre a regulamentação da profissão. Ayrton se diz “fatalista”, caso a decisão do Superior Tribunal Federal aponte para a não-exigência do diploma jornalístico. “Vamos passar a ter um amadorismo e uma má fé muito maiores na área. As empresas de comunicação brasileiras preocupam-se com o baixo custo, e não com a qualidade. Diante desse quadro, não sei qual seria a importância de uma faculdade de jornalismo”, declarou. Disse, ainda, que muitos dos 300 cursos de jornalismo no Brasil devem desaparecer se o diploma não for mais necessário. Durante a apresentação, falou, ainda, da relação entre a não-exigência do diploma e a violência contra os jornalistas. “Dentro da América Latina, o México e a Colômbia são os países onde mais se matam jornalistas. Lá, não há necessidade do curso superior para o exercício da profissão. No Brasil, apesar da cultura de violência, essas coisas não são comuns, porque há instituições e legislação de defesa do profissional”, observou. Comentando as opiniões de Ayrton Maciel, a professora Aline Grego se declarou mais otimista. “Mesmo que o diploma não seja mais exigido, acho que o bom profissional vai ter espaço nos meios de qualidade. Na França, por exemplo, as grandes redações têm jornalistas formados, apesar de não ser necessária a conclusão do ensino superior”, avaliou. A mesa-redonda “Formação e exercício do jornalismo” foi encerrada com o debate entre os palestrantes e o público. Os alunos e professores fizeram perguntas e considerações sobre os temas abordados no evento.Filmes de ex-alunos da Católica são exibidos na Semana de Jornalismo No fim da tarde desta quarta-feira (22), a Semana de Jornalismo da Católica abriu espaço para as produções cinematográficas de ex-alunos da Universidade. Foram exibidos, na sala 510 do bloco A, os documentários “A Última Diva”, “Ave Sangria: sons de gaitas, violões e pés”, “Um artilheiro no meu coração” e “Ninguém me ama, ninguém me quer, ninguém me chama de Baudelaire”. Os idealizadores dos filmes participaram de um debate sobre a elaboração dos projetos experimentais de Jornalismo, com a mediação do professor Cláudio Bezerra. A mostra foi iniciada com a exibição de “A Última Diva”, produzido por Nelson Sampaio, Virgínia Carvalho e Fernando Victorino. Vencedor do prêmio Cristina Tavares 2007 na categoria Telejornalismo-documentário, o filme conta a trajetória de Amazyle Sampaio (mais conhecida como Mazyl Jurema), importante atriz do Ciclo de Cinema Mudo do Recife, na década de 1920. O curta-metragem tem a participação do cineasta Fernando Spencer, um dos principais colaboradores da produção, e do professor da Católica Alexandre Figueirôa, entre outros entrevistados. Em seguida, foi exibido “Ninguém me ama, ninguém me quer, ninguém me chama de Baudelaire”, de Pedro Saldanha e Diego Mello. O filme traça o panorama da poesia marginal no Recife, através de depoimentos e declamações de grandes nomes da literatura independente da cidade, como Lara, Miró, Ericsson Luna e Valmir Jordão. Também, há espaço para os divertidos comentários do agitador cultural Jommard Muniz e de outros intelectuais voltados à arte e à produção literária. Cenas psicodélicas e transgressoras completam o documentário, que emprega bastante o lado carnal ou mórbido da poesia e das imagens, por meio do apelo à sexualidade e à miséria. O terceiro filme da mostra, “Um artilheiro no meu coração” - de Lucas Fittipaldi, Diego Trajano e Mellyna Reis - será exibido no Centro de Convenções de Pernambuco, no dia 29 de abril, durante a Mostra Competitiva do Festival Cine PE 2009. O documentário resgata a história do jogador de futebol Ademir Marques de Menezes, o Queixada, ídolo brasileiro nas décadas de 1940 e 1950. O curta revela que, apesar das passagens vitoriosas por Sport, Vasco e Fluminense, o atleta foi esquecido, por fazer parte da seleção brasileira na Copa do Mundo de 1950, quando o Brasil perdeu o título para o Uruguai, em pleno Maracanã. A mostra foi encerrada com “Ave Sangria: sons de gaitas, violões e pés”, filme que será exibido no dia 25 de abril, no Cinema da Fundação Joaquim Nabuco, como parte da Mostra Pernambuco do Cine PE 2009. O documentário, produzido por Rebeca Venice, Raynaia Uchoa e Thiago Barros, busca a história do grupo de rock recifense Ave Sangria, ícone da transgressão na década de 1970. Entrevistas atuais com os ex-integrantes da banda, fotos e vídeos antigos, capas de álbuns e depoimentos de artistas e críticos compõem as cenas do curta-metragem, que é marcado, também, por muita música e humor. O encontro terminou com um debate entre os representantes dos filmes selecionados e os espectadores da mostra. Foram explicados os detalhes, as dificuldades e as alegrias da produção de vídeos como projetos experimentais de conclusão de curso. Diego Trajano, diretor de “Um artilheiro no meu coração”, enfatizou o valor do trabalho para o mercado. “Aproveitem a oportunidade de fazer o projeto, porque é um grande cartão de visitas profissional. Além disso, apesar das dificuldades, é algo que fica para sempre. No final, a gente vê que vale a pena”. Serviço Exibições no Cine PE 2009 Ave Sangria: sons de gaitas, violões e pés Local: Cinema da Fundação Joaquim Nabuco – rua Henrique Dias, 609 – Derby, Recife/PE Data: 25 de abril Horário: a partir das 19h Um artilheiro no meu coração Local: Centro de Convenções de Pernambuco – Teatro Guararapes Data: 29 de abril Horário: a partir das 18h30 Outros filmes de alunos e ex-alunos da Católica selecionados para o festival: - Malunguinho: o guerreiro de Catucá, o rei de Jurema, de João Batista Junior, Diego Mendes e Luís Otávio. - Ô de casa, de Júlia Araújo, Mirthyani Bezerra e Sheyla Florêncio. - Eiffel, de Luiz Joaquim (crítico de cinema da Folha de Pernambuco). - Muro, de Tião – vencedor do prêmio Novo Olhar do Festival de Cannes 2008. Mais informações: www.cine-pe.com.br Palestra sobre a TV digital encerra o primeiro dia da Semana de Jornalismo “A TV digital é a maior revolução da era da informação depois do segmento da própria TV, do videotape e da TV em cores”, afirmou a mestre em Comunicação e Sociedade, a jornalista Paola Fonseca, na palestra intitulada: “TV Digital- Mudanças no Jornalismo?”. Na ocasião, ainda estavam presentes a diretora de Jornalismo da TV Jornal, Beatriz Ivo, e o mediador do evento, o professor de Jornalismo da Unicap Cláudio Bezerra. A palestra, que aconteceu às 19h desta quarta-feira (22), na sala 510 do bloco A, encerrou o primeiro dia da programação da 5ª Semana de Jornalismo da Universidade Católica de Pernambuco. A TV Digital caracteriza-se como uma nova plataforma de comunicação baseada em tecnologia digital para a transmissão terrestre de sinais de televisão que proporciona, gratuitamente, ao telespectador, melhor qualidade de imagens e sons e uma série de novos benefícios, como ver televisão quando em deslocamento e a capacidade de interação com os ‘programas’. Segundo Paola Fonseca, com a televisão digital, no entanto, torna-se inviável falar em ‘grade televisiva’ definida, uma vez que o quesito interatividade com a tecnologia (o suporte midiático) propicia a formação, pelo próprio telespectador, de grades de programações particulares. Além de oferecer a quem está assistindo a possibilidade de obter informações extras sobre a programação, como um resumo do que aconteceu na novela ou dados sobre a vida de atores dos filmes que estão ou que já foram apresentados (interatividade), outros aspectos da televisão mudam com a transição da TV analógica para o suporte digitalizado. O som passa a ser surround 5.1(semelhante aos de DVDs), os programas poderão ser exibidos em alta definição (transmitidos em formato e qualidade de cinema, com a tela 16:9, apesar de a transmissão poder ser digital com definição padrão), os programas podem ser vistos dentro de veículos em movimento (TV móvel), assim como em celulares, de PDAs, de PALMs, notebooks, lap tops (TV portátil), sem que a qualidade do som e da imagem sejam distorcidos. Além disso, torna-se possível a transmissão de mais de um programa simultaneamente ou, ainda, a repetição de uma mesma cena. O esquema de televisão digital utilizado no Brasil foi desenvolvido com base técnica de transmissão do sistema japonês Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial (ISDB-T), e casado com os padrões de compressão digital de áudio e vídeo introduzidos pelo Brasil. Assim, nomeado de sistema nipo-brasileiro, os padrões nacionais de TV digital são mais modernos e eficazes do que os adotados por outros países, tendo sido desenvolvidos pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). De acordo com Paola, ainda não existem, na prática, os quesitos interatividade e multiprogramação nas televisões digitais no Brasil porque não houve interesse por parte das emissoras nem investimento público. “Não dá pra financiar mais programação com a mesma receita de publicidade”, explicou a jornalista. E complementou: “O fazer jornalismo vai mudar com a plena digitalização das TVs, o que, em minha opinião, não está distante de acontecer. Assim, programas serão produzidos pelos telespectadores, haverá o enxugamento das equipes de reportagem, passará a existir o telejornalista multifacetado, que será, ao mesmo tempo, vídeo repórter, editor de texto e de imagens”. Desde abril de 2009 os sinais da televisão digital estão sendo testados no Recife, Pernambuco. A TV Jornal e a Rede Globo já estão transmitindo em caráter experimental. A RedeTV! Recife também já solicitou autorização para a transmissão digital. Segundo a diretora de jornalismo da TV Jornal, Beatriz Ivo, a TV Jornal, afiliada do SBT, e que tem quatro horas por dia de TV local, é a favor dos multiprogramas e da interatividade. “As câmeras são digitais e, há oito anos, já editamos em ilhas não-lineares, em computadores. Ou seja, internamente já somos digitalizadas, apesar de chegarmos às casas de forma analógica”, destacou. Livro sobre a exigência da formação em jornalismo é lançado na Católica O livro “Formação superior em jornalismo: uma exigência que interessa à sociedade” foi lançado, nesta quarta-feira (22), na Universidade Católica de Pernambuco, que realiza, até o dia 24 de abril, a “Semana de Jornalismo: leituras contemporâneas”. A obra, organizada pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), reúne artigos de professores, juristas e profissionais da comunicação sobre a importância do ensino especializado para a prática do jornalismo. O coordenador estadual da Fenaj pela defesa do diploma e professor da Universidade Católica de Pernambuco, Ricardo Mello, considera que o livro transpõe o limite da informação. “Trata-se de um instrumento de contribuição aos debates sobre a exigência da formação superior em jornalismo”, observa. Após o lançamento - que contou com a presença do presidente do Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco, Ayrton Maciel -, vários exemplares da obra foram colocados à venda na secretaria do curso de Jornalismo da Universidade Católica de Pernambuco, pelo preço de R$ 10. Serviço Livro “Formação superior em jornalismo: uma exigência que interessa à sociedade” Organização: Federação Nacional dos Jornalistas - Fenaj Preço: R$ 10 Quantidade de páginas: 158Livro de José Marques de Melo será lançado na Semana de Jornalismo Nesta sexta-feira (24), será lançado o livro Vestígios da Imprensa: da imprensa à internet – 50 anos de jornalismo, do professor José Marques de Melo. O evento, que faz parte da Semana de Jornalismo da Católica, acontecerá às 17h, na sala 510 do bloco A. José Marques de Melo formou-se em Jornalismo, na Universidade Católica de Pernambuco, em 1996. Atualmente, é professor da Universidade Metodista de São Paulo, onde é diretor da Cátedra da Unesco de Comunicação. Possui, ainda, graduação em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal de Pernambuco e doutorado e livre-docência em Ciências da Comunicação – Jornalismo, pela Universidade de São Paulo. Foi escolhido para ser o primeiro presidente da recém-criada Confederação Internacional de Comunicação. Na sexta-feira pela manhã, José Marques de Melo estará na Católica, para participar da audiência pública do Ministério da Educação sobre a revisão das diretrizes curriculares.Confira a sinopse do livro: Na primeira parte, José Marques de Melo faz um relato autobiográfico, destacando episódios de sua trajetória, percorrida entre a comunidade sertaneja e a metrópole globalizada. Na segunda, o autor apresenta alguns textos publicados nos seus 50 anos de intensa travessia jornalística, que evidenciam as diferentes fases de sua atividade narrativa, desde os exercícios e aprendiz até a mais recentes expressões de maturidade. Este volume se completa com um inventário de sua produção jornalística, dispersa nos vários canais, nos quais se podem contemplar outras faces da vida intelectual o autor. Audiência pública discute mudanças nas diretrizes curriculares do curso de Jornalismo A Comissão de Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação (MEC) realiza nesta sexta-feira (24) das 9h às 12h, no anfiteatro do bloco G4 da Universidade Católica de Pernambuco, a segunda audiência pública para discutir mudanças nas diretrizes curriculares do curso de Jornalismo. A audiência contará com a participação de representantes do mercado de trabalho do jornalismo como as entidades sindicais dos jornalistas e entidades patronais. Essa audiência pública é a segunda das três que serão realizadas e a única que acontecerá fora da região Sudeste, como destaca a coordenadora Geral de Graduação da Católica, Profª Drª Aline Grego. “Das três audiências essa será a única realizada fora do eixo Rio-São Paulo”, disse. A primeira audiência foi realizada no dia 20 de março no Rio de Janeiro. Na ocasião, a comunidade acadêmica foi convidada a opinar e sugerir sobre mudanças no currículo de Jornalismo. Já a terceira audiência será no dia 18 de maio, em São Paulo (SP), ouvindo setores da sociedade civil como movimentos sociais e organizações não-governamentais. Nesta segunda audiência, o mercado de trabalho foi convidado a se manifestar sobre as mudanças nas diretrizes curriculares. Entre as entidades que participam do encontro estão a Federação Nacional de Jornalistas (FENAJ) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ). O evento é aberto a professores e alunos de Jornalismo. A importância de uma formação que contemple a área de humanidades, e que ao mesmo tempo garanta a formação de um profissional com habilidades para atuar nas diversas mídias, foi um dos temas discutidos na primeira audiência pública sobre a revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de jornalismo, que aconteceu dia 20 de março no Rio de Janeiro, quando reuniu pesquisadores, professores, estudantes e coordenadores desses cursos. O aprofundamento da importância do tripé ensino, pesquisa e extensão e o papel do estágio na formação do jornalista também foram destacados pelos participantes. Entre as entidades que participaram da primeira audiência pública, estão representantes da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação (Compós), do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ), da Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social (Enecos), da Associação Brasileira dos Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), além de professores e alunos de instituições públicas e privadas. A Comissão de Especialistas em Jornalismo, constituída pela Portaria no 203/2009, é constituída pelos professores José Marques de Melo, presidente; Alfredo Eurico Vizeu Pereira Junior (Universidade Federal de Pernambuco), Eduardo Barreto Vianna Meditsch (Universidade Federal de Santa Catarina), Lucia Maria Araújo (Canal Futura), Luiz Gonzaga Motta (Universidade de Brasília), Manuel Carlos da Conceição Chaparro (Universidade de São Paulo), Sergio Augusto Soares Mattos (Universidade Federal do Recôncavo Baiano), Sonia Virgínia Moreira (Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Arqueologia em Foco promove palestra sobre povos e culturas indígenas no currículo escolar O ‘Arqueologia em Foco’, projeto desenvolvido pelo Laboratório e pelo Museu de Arqueologia da Universidade Católica de Pernambuco, promoveu na noite desta quarta-feira (22), no auditório G1, a palestra “Povos e Culturas Indígenas no Currículo Escolar”. O evento, organizado pela coordenadora do Laboratório e do Museu de Arqueologia da Unicap, a professora Maria do Carmode Caldas Dias Costa, teve como convidado o doutor em História Social pela Unicamp, o professor Edson Silva. O professor Edson Silva, num primeiro momento, abordou a questão da imagem que as pessoas têm a respeito dos povos indígenas. E as origens dessas ideias que, em geral, evocam o equívoco, o preconceito e as desinformações. Em seguida, explicou a Lei nº. 11.465/08, sancionada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e publicada no Diário Oficial da União em 11 de março, que tornou obrigatório o ensino da história e culturas indígenas nos currículos escolares no Brasil. Houve, portanto, a alteração de um artigo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e a substituição da Lei nº. 10.639/03, que já previa a inclusão da temática afro-brasileira nos currículos das redes de ensino. Segundo o professor, o objetivo dessa Lei é de fazer com que nos currículos de todos os níveis de ensino (do ensino infantil até as universidades e, nas universidades, inclusive os cursos de exatas) sejam abordadas temáticas ligadas aos povos e cultura indígenas. “O direito e o reconhecimento das diferenças é um tema muito novo, na medida em que, historicamente, nós sempre pensamos o Brasil como uma identidade única, na identidade nacional. E só recentemente, depois da ditadura militar, no período pós-abertura, é que a gente começa a se perceber como um país pluriétnico e plurilinguístico”, observou o professor. Ainda de acordo com Edson, uma Lei não vai mudar a situação do índio ou do negro do dia para noite, pois, tudo é decorrente de um processo de formação, de mudança de mentalidade, de influência nas relações culturais. Assim, as universidades e as escolas de uma forma geral têm um papel fundamental para efetivação desse projeto. Mas, segundo o professor, são poucas as universidades no Brasil que têm professores nas áreas de história indígena. Ele só se recordava de “uma estadual do sul da Bahia”. Sobre a existência da Lei e de sua importância, Edson exemplificou: “Os prédios públicos são obrigados a colocar rampas. Significa dizer que antes não tinham pessoas portadoras de deficiência? Não. A nossa sociedade é que agora se vê plural, se vê em suas diferenças e procura atender, através de certas iniciativas, a essas necessidades, a essas diferenças. Então, a inclusão da temática indígena no ensino corresponde exatamente a esse repensar, esse redesenho da sociedade brasileira”, afirmou Edson. Para o historiador, no entanto, existem várias incógnitas. “Se a lei existe, de que forma o estado está fazendo com que ela seja viabilizada? O estado está investindo na formação dos licenciandos? Das pessoas que serão futuros professores e professoras? E na formação continuada do quadro docente que já está em sala de aula? Está produzindo subsídios sobre a temática indígena? Temos que trabalhar a temática indígena, mas a partir de quê? Com que material?”, indagou. E prosseguiu: “Existe uma série de lacunas, uma série de questões que precisam ser debatidas para que a Lei seja, devidamente, efetivada. A Lei é, portanto, uma determinação. Agora, entre a letra da Lei e a prática, há uma distância muito grande e cabe a sociedade pressionar para que mudanças aconteçam”. Curso de especialização em Administração Esportiva tem início sábado Será realizado neste sábado (25), no auditório do bloco J, das 9h às 13h, a aula inaugural da 1ª turma do Curso de Especialização “lato sensu” em Administração Esportiva. O primeiro encontro, a ser realizado em formato de seminário, tem como tema “Gestão Profissional nos Esportes”. Para o seminário, já confirmaram presença os representantes dos principais clubes pernambucanos – Sport, Náutico, Santa Cruz e Atlético Pernambucano. O corpo docente do curso, o primeiro sobre o tema nas regiões Norte e Nordeste, é formado por professores e pesquisadores da Universidade Católica de Pernambuco e de outras instituições, como UFPE, FCAP e Esuda. A primeira turma conta com alunos graduados em cursos como Administração, Educação Física, Fisioterapia, Direito e Jornalismo. Outras informações pelos telefones 2119-4173 e 2119-4086 ou pelo e-mail seminariodehistoria@unicap.br Site da Biblioteca Central oferece corretor ortográfico O site da Biblioteca Central da Universidade Católica de Pernambuco disponibiliza uma nova ferramenta para seus usuários. O Ortografa! Reforma ortográfica num clique oferece um corretor gramatical atualizado com as novas regras do acordo ortográfico que entrou em vigor neste ano. O acordo ortográfico que entrou em vigor neste ano alterou a acentuação de algumas palavras, extinguiu o uso do trema e alterou a utilização do hífen em algumas palavras. As mudanças ortográficas na língua portuguesa deveriam ser assinadas pelos oito países que integram a CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa), entretanto a burocracia e a política impedem que o acordo esteja em vigor em alguns países. As instituições de ensino têm até 2012 para se adaptar às novas regras da língua portuguesa. Filosofia Aberta discute noção de corpo como prisão da alma de Platão Dando continuidade ao projeto Filosofia Aberta, promovido pelo curso de Filosofia da Católica, será realizada na quinta-feira (30) a palestra “Reconsiderando a noção de corpo como prisão da alma no ‘fédon’ de Platão”.O tema será apresentado pelo professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Anastácio Borges. O encontro acontece no auditório do CTCH, 1º andar do bloco B, às 17h. Gênero e Crise Econômica Global é tema de curso Com informações de Nataly Queiroz O Grupo de Trabalho Internacional em Igualdade de Gênero e Macroeconomia (GEM) vai promover o 5º Curso Internacional Intensivo que, neste ano, tem como tema “Gênero e Crise Econômica Global”. O curso será realizado entre os dias 29 de junho e 10 de julho em Levy Economics Institute de Bard College, New York. O programa está dirigido a economistas vinculados às universidades, a institutos de pesquisa, a instituições governamentais e a organizações da sociedade civil. Serão aceitos até 30 participantes. A organização concederá 20 bolsas de estudo. Para mais informações sobre o curso e os seus requisitos, acessar o site: http://www.genderandmacro.org/ As pessoas interessadas devem se inscrever até o dia 1º de maio. Jornada de Estudos Jurídicos comemora os 50 anos do curso de Direito As comemorações dos 50 anos do curso de Direito da Católica terão início segunda-feira (27) com a realização da Jornada de Estudos Jurídicos. O evento está sendo coordenado pela diretora do Centro de Ciências Jurídicas, professora Mirian de Sá Pereira, pelo coordenador do curso, professor Marcelo Labanca, e pelo professor Glauco Salomão Leite. Confira abaixo a programação completa: 1º PAINEL: “Ativismo judicial e democracia no Brasil: o STF manda no país?” DATA: 27/04 LOCAL: Auditório G-1 HORÁRIO: 09:00h. Profa. Maria Betânia - Procuradora de Justiça do Ministério Público do Estado de Pernambuco. Profa. de Direito Constitucional da UNICAP. Prof. Bruno Galindo - Doutor em Direito pela UFPE. Professor dos Programas de Graduação e Pós-graduação em Direito da Faculdade de Direito do Recife. Profa. Adriana Rocha Coutinho. Mestre em Direito pela PUC/SP. Profa. de Direito Constitucional da UNICAP. Prof. Walber de Moura Agra - Doutor em Direito pela UFPE. Pós-doutor em Direito em Direito Constitucional pela Universidade Montesquieu - Bordeaux IV (França). Prof. de Direito Constitucional da UNICAP. Procurador do Estado de Pernambuco. 2º PAINEL: “Direito, Bioética e Biotecnologia”. DATA: 27/04 LOCAL – Auditório G-2 HORÁRIO: 19:15h Prof. Pablo Falcão - Mestre e Doutorando em Teoria Geral e Filosofia do Direito pela UFPE. Prof. da Faculdade de Direito de Caruaru (ASCES). Prof. Ivo Dantas - Professor Titular de Direito Constitucional da Faculdade de Direito do Recife. Prof. George Salomão - Mestre em Direito Constitucional pela PUC/SP. Pesquisador Visitante do Instituto de Investigações Jurídicas da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM). Prof. da Pós-graduação da Fundação Escola Superior do Ministério Público (PB). Prof. Felipe Travassos Sarinho – Mestre em Direito pela Universidade de Lisboa (Portugal). Prof. de Direito Constitucional da UNICAP. 3º PAINEL: “Direito Processual Civil e tutela efetiva de direitos” DATA: 14/05 LOCAL : Auditório G-2 HORÁRIO: 09:00h. Doutor Lúcio Grassi – Juiz de Direito. Doutor em Direito pela Universidade de Lisboa (Portugal). Professor de Direito Processual Civil da UNICAP. Doutor Marcelo Navarro - Des. Federal - TRF-5ª Região. Doutor em Direito Processual Civil pela PUC/SP. Prof. José Mario Wanderley Gomes Neto – Mestre em Direito pela UFPE. Doutorando em Ciência Política pela UFPE. Prof. de Direito Processual Civil da UNICAP. 4º PAINEL: “Direito tributário, segurança jurídica e mudança jurisprudencial”. DATA: 14/05 LOCAL : Auditório G-2 HOÁRIO: 19:15H Prof. José Souto Maior Borges – Prof. Emérito da PUC/SP. Prof. Titular da Faculdade de Direito do Recife (aposentado). (a confirmar) Prof. Raymundo Juliano Feitosa - Doutor em Direito pela Universidade Autônoma de Madri (Espanha). Prof. de Direito Tributário do Mestrado e Doutorado em Direito da UFPE. Prof. Gustavo Ventura - Mestre em Direito Tributário pela PUC/SP. Prof. de Direito Tributário da UNICAP. 5º PAINEL: “É a parte que te cabe deste latifúndio”: direito de propriedade no poema “Morte e vida severina” de João Cabral de Melo Neto. DATA: 26/05 LOCAL : Auditório G-2 HORÁRIO: 09:00h. Doutor Francisco Queiroz - Des. Federal –TRF 5ª Região. Doutor em Direito pela Universidade de Lisboa (Portugal) . Prof. de Direito Administrativo da UNICAP. Profa. Isabel Guimarães – Procuradora da República. Profa. de Direito Civil da UNICAP. Sr. Marcos Accioly – Escritor da Academia Pernambucana de Letras. Profa. Andrea Almeida Campos – Profa. de Direito Civil e Coordenadora do Grupo de Estudos "Direito e Literatura" na UNICAP. 6º PAINEL: “Interpretação jurídica e decisionismo judicial: existem respostas corretas no direito?” DATA: 28/05 LOCAL : Auditório G-1 HORÁRIO: 19:15 h. Prof. Alexandre da Maia - Doutor em Teoria Geral e Filosofia do Direito pela UFPE. Professor dos Programas de Graduação e Pós-graduação em Direito da UFPE. Prof. Gustavo Ferreira Santos – Doutor em Direito Constitucional pela UFPE. Prof. de Direito Constitucional da UNICAP. Procurador do Município do Recife. Prof. Adrualdo Catão – Mestre e Doutorando em Teoria Geral e Filosofia do Direito pela UFPE. Prof. da UFAL. Prof. João Paulo Allain Teixeira – Doutor em Teoria Geral e Filosofia do Direito pela UFPE. Prof. de Direito Constitucional da UNICAP. 7º PAINEL: “Políticas criminais e direitos fundamentais”. DATA: 04/06 LOCAL : Auditório G-2 HORÁRIO: 09:00H. Profa. Marília Montenegro – Doutora em Direito pela UFSC. Profa. de Direito Penal da UNICAP. Prof. Adriano Oliveira – Doutor em Ciência Política pela UFPE. Coordenador de pesquisas do Instituto Mauricio de Nassau. Professor-convidado da Pós-Graduação em Ciência Política da UFPE. Profa. Fernanda Fonseca – Mestre em Criminologia Universidade Católica de Leuven (Bélgica). Profa. de Direito Penal da UNICAP. Prof. José Maria Nóbrega - Graduado em História pela Universidade Federal de Pernambuco, Mestre e Doutorando em Ciência Política pela UFPE. Pesquisador do NICC - Núcleo de Estudos em Instituições Coercitivas e da Criminalidade da UFPE. Professor da AESO - Faculdades Integradas Barros Melo e da Faculdade Nova Roma – FGV. 8º PAINEL:“Aspectos polêmicos do novo Direito de Família” DATA: 04/06 NOITE LOCAL : Auditório G-2 HORA: 19:15 Profa. Renata Lima – Mestre em Direito Civil pela UFPE. Profa. de Direito da Faculdade Integrada do Recife (FIR) e da Faculdade de Direito de Caruaru (ASCES). Profa. Fabíola Albuquerque - Doutora em Direito Civil pela UFPE. Profa. dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação da UFPE. Profa. Maria Rita de Holanda Oliveira – Mestre e em Direito Civil pela UFPE. Profa. de Direito Civil da UNICAP. Católica vai celebrar Missa de Páscoa Toda a comunidade acadêmica está convidada para a celebração da Missa de Páscoa, que acontecerá na Capela da Católica, no dia 24, às 17h. Segundo o jesuíta Creômenes Tenório, um dos organizadores do evento, cada centro já comemorou sua Páscoa e essa data foi reservada para toda a Universidade celebrar junta. O Reitor da Católica, Padre Pedro Rubens, vai presidir a celebração. As músicas serão cantadas pelo coral de funcionários da Unicap. O pastoralista Gilmar Francisco Araújo também está organizando a missa. Flor de Maracujá apresenta show em homenagem a Cartola na livraria Cultura O Flor de Maracujá, grupo de choro da Universidade Católica de Pernambuco, vai realizar, no auditório da Livraria Cultura do Paço Alfândega, uma apresentação em homenagem ao cantor e compositor Cartola. O show acontecerá no dia 25 de abril (sábado), a partir das 17h. O acesso ao evento será permitido mediante a doação de um quilo de alimento não-perecível, a ser repassado a instituições beneficentes cadastradas na livraria. No espetáculo, o Flor de Maracujá apresenta, durante uma hora, os clássicos da obra de Cartola, além da canção “Preciso me encontrar”, composta por Candeia e imortalizada na voz do homenageado. Conheça o repertório:
O grupo Flor de Maracujá é composto por alunos, ex-alunos e funcionários da Católica. Além da voz de Marina Duarte, conta com violões de sete cordas, cavaquinho, clarinete, acordeon e instrumentos de percussão. Ciências Biológicas promove minicurso em abril e maio O curso de Ciências Biológicas, em parceria com o Conselho de Estudantes de Ciências Biológicas da Unicap, oferece minicursos nos meses de abril e maio. As aulas serão realizadas por professores convidados da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Confira a programação dos próximos minicursos clicando aqui. As inscrições custam R$ 20,00 e podem ser feitas com a representante do Conselho dos Estudantes de Ciências Biológicas, Bruna Cabral, à tarde, na sala 510 do bloco B. Outras informações com os professores Aluízio Bezerra e Bereneuza Brasileiro, ou com a coordenação do curso de Ciências Biológicas pelo fone 2119-4197. BiblioSesc chega ao Espaço Criança Esperança de Olinda A BiblioSesc, Caminhão Biblioteca do Sesc, vai chegar ao Espaço Criança Esperança de Olinda (ECEO), na terceira etapa de Rio Doce, no dia 27 de abril, às 9h. As crianças e os adolescentes do ECEO farão, no dia da chegada da BiblioSesc, apresentações dos Grupos de Capoeira, Percussão e Teatro. A apresentação do Grupo de Teatro terá como tema o gosto pela leitura com uma colagem de vários textos da literatura. Junto com o caminhão virão Mateus e Catirina para fazer a animação da garotada. Em torno de 3 mil livros são oferecidos pelo Caminhão Biblioteca do Sesc, que circula pela Região Metropolitana do Recife. Além dos jovens do Espaço, as pessoas que moram na vizinhança poderão se cadastrar e pegar os livros emprestados por quinze dias. O caminhão irá ao local de quinze em quinze dias, até o fim do ano, para fazer empréstimos e devolução. O Espaço Criança Esperança de Olinda é gerido pela Universidade Católica desde outubro de 2008, sob a coordenação do professor Alcivam Paulo de Oliveira, coordenador de Extensão da Unicap. Curso de Ciências Contábeis vai promover ciclo de palestras O curso de Ciências Contábeis da Católica vai promover, nos dias 28 e 29 de abril, o “Ciclo de Palestras Contábeis Contemporâneas”. Os encontros, patrocinados pela editora Atlas, serão realizados das 19h às 22h, no auditório G2 da Universidade. No dia 28 (terça-feira), a professora Umbelina Cravo Teixeira Lagioia vai ministrar a palestra “Impacto da crise financeira na contabilidade”, além de lançar o livro “Fundamentos do Mercado de Capitais”. No dia 29, o professor paulista José Hernandez Perez Junior falará sobre os “Aspectos Contábeis da Medida Provisória 449”, responsável por alterações na legislação contábil brasileira, e lançará o livro “Contabilidade Avançada”, elaborado em co-autoria com Luís Martins de Oliveira. Segundo o coordenador do curso de Ciências Contábeis da Católica, professor Josiel Barbosa, o evento é fruto das recentes modificações na contabilidade brasileira. “Nos finais dos anos de 2007 e 2008, tivemos profundas mudanças na legislação da área. Em 2010, adotaremos as normas internacionais de contabilidade. Com tantas alterações, aliadas à crise mundial, o mercado contábil está em polvorosa”, explica. Sobre a iniciativa da Católica em promover o ciclo de palestras, Josiel enfatiza: “Por sermos um dos maiores cursos de Pernambuco, precisamos estar antenados com a nova realidade brasileira”. Ele destaca, ainda, que o evento é destinado a todos os públicos e não, exclusivamente, aos estudantes do curso de Ciências Contábeis da Universidade. As inscrições para o “Ciclo de Palestras Contábeis Contemporâneas” poderão ser feitas no site www.unicap.br/PalestrasContabeis , no valor de R$ 62. Os inscritos receberão, durante as palestras, um exemplar de cada livro lançado no evento (“Fundamentos do Mercado de Capitais” e “Contabilidade Avançada”), além de um certificado de oito horas de carga complementar. ServiçoCiclo de Palestras Contábeis Contemporâneas Dias/horários: 28 e 29 de abril, das 19h às 22h. Local: Auditório G2 da Católica Para maiores informações sobre a programação clique aqui! Católica vai promover Semana Indígena O Dia Nacional do Índio, celebrado neste domingo (19), será comemorado na Católica entre 28 e 30 de abril na I Semana Indígena da Universidade. O evento vai discutir com a sociedade civil as múltiplas questões relacionadas ao índio: exploração, lutas, direitos e cultura. A programação especial contará com palestras, mesas-redondas, painéis e atividades culturais. A abertura será feita pelo Reitor, o Padre Pedro Rubens, no auditório G1, às 19h. Logo em seguida, o primeiro tema a ser debatido será sobre o Movimento Indígena no Brasil: desafios e avanços, com a participação de lideranças indígenas e do professor Edson Heley Silva. O segundo assunto a ser discutido na noite tratará dos direitos, educação, cultura e terra. Entre os participantes estarão o representante da Comissão Pró-índio do Nordeste, o professor Clóvis Antunes; e a professora Eliene Almeida, do Centro Luiz Freire. A coordenação da mesa ficará a cargo do Padre Antonio Mota, da Pastoral da Católica. A programação seguirá nos dias 29 e 30 de abril, sempre com dois grandes debates por noite iniciados a partir das 19h. Representantes de várias instituições como Fundação Nacional do Índio (Funai); Conselho Indigenista Missionário (Cimi); Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (Apoinme); Secretaria de Direitos Humanos do Estado de Pernambuco e do Instituto Nacional de Reforma Agrária (Incra) estarão entre os debatedores. Apresentações artísticas irão movimentar a Semana Indígena com várias opções. No dia 28, das 15h às 18h, serão exibidos vídeos e filmes no auditório G1, sob a coordenação da professora Vera Borges. No dia 29, o hall do bloco G será palco de apresentações de danças e músicas típicas. Durante toda a semana, uma feirinha com produtos indígenas ficará armada no hall do bloco A, das 9h às 20h, além disso, o Museu de Arqueologia ficará aberto à visitação das 8h30 às 11h30 e das 14h30 às 17h e a Biblioteca Central da Unicap realizará uma exposição sobre o acervo indígena que dispõe. A Semana Indígena está sendo promovida pela Pró-reitoria Comunitária em parceria com a Divisão de Ação Pastoral e o curso de Serviço Social da Unicap. A programação completa está disponível no site www.unicap.br . Livro sobre o fim da velhice será lançado na Católica Será lançado no dia 30 de abril, no Espaço Loyola, térreo do bloco B, às 16h30, o livro O fim da velhice - A superação bem humorada de um conceito. A obra, organizada por Jacques Ribemboim e Dulce Albert, traz contos, poemas, ensaios e depoimentos de diversos escritores pernambucanos. Logo após o lançamento, uma mesa-redonda será realizada com as presenças de Jacques Ribemboim, organizador do livro, Alexandre Santos, presidente da União Brasileira de Escritores - Seção Pernambuco, Padre Libório e Djanira Silva, escritora pernambucana. Semana de História da Católica vai debater as crises do capitalismo O curso de História da Católica vai realizar entre os dias 5 e 8 de maio a IX Semana de História da Unicap, que terá como tema “O Brasil e as crises do capitalismo: 1929 – 2009”. Convidados, como o deputado federal Maurício Rands, vão participar do evento, que terá conferências, minicursos, sessões de comunicações e publicações. Outras informações no www.seminariodehistoriaunicap.blogspot.com. Segue abaixo a programação completa. Para maiores informações sobre a programação clique aqui! Alunos de Terapia Ocupacional realizam o Programa Envelhecimento Ativo Alunos do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Católica de Pernambuco estão realizando o "Programa Envelhecimento Ativo" para adultos e idosos saudáveis. Os encontros acontecem todas as segundas e quintas-feiras na Clínica Corpore Sano, das 9h às 11h. O curso terá orientações e avaliações para desenvolver as habilidades individuais, além de discussões sobre saúde e doença no envelhecimento. Também, serão feitas oficinas de leitura e memorização, jogos e raciocínio lógico, expressão corporal e atividades psicomotoras, artes e criatividade. O objetivo é a construção de um projeto de vida que dará um novo significado para o cotidiano. A professora Mauricéa Tabósa ressaltou que o enfoque do programa é no sentido de que os adultos e idosos possam ter um envelhecimento ativo. "Este programa tem tido um papel importante na saúde dos idosos. E muitas pessoas estão saindo de quadros de depressão, evitando muitas doenças", afirmou Mauricéa. Serviço: O valor de todo o programa é R$ 84. Para outras informações, os interessados devem telefonar para a Clínica Corpore Sano para agendar sua avaliação (sexta-feira pela manhã). Endereço: Rua Dom Manuel Pereira, 220. Boa Vista. Recife/PE. Fone: (81) 2119-4490. Diálogos com a Fonoaudiologia realiza debate sobre geriatria O curso de Fonoaudiologia da Universidade Católica de Pernambuco realiza nesta quinta-feira (23) o evento “Diálogos com a Fonoaudiologia”. Organizado pelas professoras Elizabeth Coelho e Maria Luiza Lopes, do curso de Fonoaudiologia, o evento promove debates interdisciplinares. O tema desse encontro será “Saúde do Idoso: perspectivas para atuação interdisciplinar”. Os convidados serão a fonoaudióloga Ana Karênina Amaral, a fisioterapeuta Francisca Mota e o presidente da Sociedade Pernambucana de Geriatria, Alexandre de Mattos. O evento acontecerá das 17h às 19h, sala de teleconferência, no térreo do bloco G4. Estudantes, profissionais e interessados podem participar. A entrada é gratuita. Mais informações pelo fone 2119.4405. Projetos de ex-alunos da Católica serão exibidos na Mostra Pernambuco do Cine PE Entre os curtas-metragens selecionados para a Mostra Pernambuco do Festival Cine PE 2009, estão os documentários Ô de casa, Ave Sangria e Malunguinho, frutos de projetos experimentais de ex-alunos do curso de Jornalismo da Católica. As obras serão exibidas nos dias 25 e 26 de abril, a partir das 19h, no Cinema da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Ô de casa é uma produção das ex-alunas Julia Araújo, Mirthyani Bezerra e Sheyla Florêncio, sob orientação do professor de Jornalismo Cláudio Bezerra. O filme baseia-se na concepção da moradia como o local de repouso e de abrigo da humanidade. A obra conta a história de cinco moradores, com diferentes perfis, que apresentam suas respectivas casas, convidando o telespectador a conhecer o imaginário do lar. Os ex-alunos de Jornalismo Raynaia Uchoa, Rebeca Venice e Thiago Barros produziram, também, sob a orientação do professor Cláudio Bezerra, o filme Ave Sangria – Sons de Gaitas, Violões e Pés. O documentário trata da trajetória da banda recifense Ave Sangria, ícone da transgressão na década de 1970, em meio ao regime militar. O próprio título do filme foi extraído da canção “O pirata”, composta pelo grupo. O filme Malunguinho: o guerreiro de Catucá, o rei de Jurema é o resultado do projeto experimental de João Batista Junior, Diego Mendes e Luís Otávio. O trabalho - orientado pelo professor de Jornalismo da Católica Alexandre Figueirôa – recorda Malunguinho, o mais importante quilombola de Pernambuco, líder do Quilombo de Catucá, que existiu de 1817 a 1835, entre o Recife e o município de Goiana. Serviço Mostra Pernambuco: exibição dos curtas-metragens selecionados Cinema da Fundação: Rua Henrique Dias, 609, Derby – Recife. Horário: a partir das 19h Ingressos a R$ 8 e R$ 4 (meia entrada) Ô de casa: 25 de abril Ave Sangria – Sons de Gaitas, Violões e Pés: 25 de abril Malunguinho: o guerreiro de Catucá, o rei de Jurema: 26 de abril Site do Festival Cine PE, para mais informações: www.cine-pe.com.br Encontro de Psicanálise discute amor e desejo feminino O Fórum de Psicanálise do Campo Lacaniano do Recife e a Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano realizam, nos dias 24 e 25 de abril, o seminário “Amor, desejo e gozo no feminino”, ministrado pela psicanalista Elisabeth da Rocha Miranda. O evento acontece no Hotel Best Western Manibu, localizado na Avenida Conselheiro Aguiar, bairro de Boa Viagem. Confira a programação do seminário: Dia 24: - “A Formação do Analista” – das 19h30 às 21h30. – Entrada franca Dia 25: - “Por que não há relação sexual? Posição masculina/posição feminina” – das 9h às 10h30. - “O gozo feminino” – das 11h às 12h30. - “Os dizeres do amor – o amor como suplência” – das 14h30 às 16h. - “A clínica” – das 16h30 às 18h. No dia 24, a participação no evento é gratuita. Para o dia 25, as inscrições custam R$ 60,00 para profissionais e R$ 30,00 para estudantes. Serviço Informações: (81) 9114 3874 – Lúcia Carneiro Leão (81) 9172 4224 – Yáskara Maia Hotel Best Western Manibu - Endereço: Av. Conselheiro Aguiar, 919, Boa Viagem - Recife/PE - Fone: (81) 3084 2810. Católica vai sediar 20º Encontro Regional dos Estudantes de Direito A Universidade Católica de Pernambuco vai sediar, de 30 de abril até 3 de maio, o 20º Encontro Regional dos Estudantes de Direito (Ered). Com o tema “A luta pela efetivação dos direitos humanos no Nordeste”, o evento pretende, além de facilitar a integração entre os futuros bacharéis, compartilhar conhecimentos sobre a realidade jurídica de cada estado. O evento vai contar com painéis e palestras, atividades culturais, oficinas, concurso de artigos e atividades esportivas. Confira a programação: Quinta-feira - 30/04/09 20h - Abertura oficial 22h - Atividade Cultural Sexta-feira - 01/05/09 8h45 - Painel 1 - “A flexibilização dos direitos trabalhistas frente à crise econômica” 11h30 - Grupo de Discussão (painel 1) 14h - Peça de Teatro: “Ato Público” 20h15 - Mesa Redonda - Trabalho escravo e bóias-fria 22h - Atividade Cultural Sábado - 02/05/09 8h45 - Painel 2 - Debate “O ensino Jurídico e o Exame da Ordem” 11h - Oficinas 14h - Painel 3 - “Dos Manguezais à transposição do São Francisco” 16h30 - Oficinas 20h15 - Valorização do Regionalismo, A Cultura Consciente e os Movimentos Populares 22h30 - Atividade Cultural Domingo - 03/05/09 8h45 - Painel 4 – Encerramento 10h - Plenária Final 12h – Entrega dos Certificados A expectativa é que mais de 500 estudantes da Regional Nordeste II, que reúne os estados da Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte, participem do encontro. O evento é articulado pelo Diretório Acadêmico Fernando Santa Cruz (DAFESC) e faz parte das comemorações dos 50 anos do curso de Direito da Unicap. Os interessados em participar podem escolher entre dois pacotes: sem alimentação, ao custo de R$ 50 até o dia 20 de abril, ou R$ 65 após a data; com alimentação, ao custo de R$ 65 até o dia 20 de abril e R$ 75 após a data. As inscrições podem ser feitas pelo www.dafesc-unicap.com/ered2009 ou no D.A de Direito, 3º andar do bloco G, sala 301. Museu de Arqueologia abre as portas para a 7ª Semana Nacional de Museus De 17 a 23 de maio, será realizada a 7ª Semana Nacional de Museus, com o tema “Museus e Turismo”. Em virtude da realização desse evento, o Museu de Arqueologia da Católica estará aberto, das 8h30 às 12h e das 14h às 17h, entre os dias 18 e 22 de maio. Na ocasião, além do museu aberto ao público, serão montadas, no térreo do bloco A, as exposições “Megafauna”, “Cerâmica” e “Evolução do Homem”. Ainda durante a semana, o projeto “Arqueologia para Crianças” realizará as oficinas de Escavação - de segunda a quinta-feira, das 9h às 11h ou das 15h às 17h, e na sexta-feira, das 9h às 11h; Cerâmica e Argila - segunda e quarta-feira, das 9h às 11h e das 15h às 17h, e na sexta-feira, das 15h às 17h; Pinturas Rupestres - de segunda a quinta, das 9h às 11h e das 15h às 17h, e na sexta-feira das 15h às 17h; e Hábitos Alimentares da Pré-história – terça e quinta-feira, das 9h às 11h e das 15h às 17h. Cada oficina oferece 15 vagas por turno. As inscrições custam R$ 5,00 e podem ser feitas pelo telefone 2119-4192. Grupo Hegel vai promover minicurso sobre Michel Foucault O Grupo Hegel Unicap vai realizar, de 18 a 20 de maio, das 14h às 17h, o minicurso “Introdução ao Pensamento de Michel Foucault”. As aulas serão ministradas no auditório do Centro de Teologia e Ciências Humanas (CTCH) da Católica, pela professora Ângela Baía, mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Pernambuco. As inscrições para o minicurso custam R$ 20 e podem ser feitas no espaço do Grupo Hegel (sala 005 do bloco B da Universidade). Serão conferidos certificados de nove horas de carga complementar aos participantes. Informações e inscrições: Grupo Hegel Unicap – sala 005 do bloco B da Católica Fone: (81) 2119 4230 Grupo Hegel vai realizar seminário sobre Sócrates O Grupo Hegel Unicap promove, nos dias 8 e 10 de junho, das 14h às 17h, o seminário “Por que Sócrates?”. As palestras serão ministradas pela professora Emília Mendonça de Moraes, doutora em Filosofia pela Universidade de Campinas (Unicamp), no auditório do Centro de Teologia e Ciências Humanas (CTCH) da Católica. As inscrições custam R$ 15 e podem ser feitas no espaço do Grupo Hegel (sala 005 do bloco B da Universidade). A participação no evento dá direito a um certificado de seis horas de carga complementar. Informações e inscrições: Grupo Hegel Unicap: sala 005 do bloco B da Católica Fone: (81) 2119 4230 Programa Universidade não tem idade está com inscrições abertas A Universidade Católica de Pernambuco está com inscrições abertas para o programa Universidade não tem idade. Serão oferecidos vários cursos para aquelas pessoas que desejam retomar os estudos buscando atualizar-se, aprofundar novos conhecimentos e/ou obter capacitação em áreas específicas. As aulas serão ministradas entre abril e junho. As inscrições podem ser feitas pelo www.unicap.br ou na Pró-Reitoria Comunitária, localizada na sala 003 no térreo do bloco B. O horário de atendimento é das 8h às 12h e das 14h às 17h.O valor dos cursos varia de R$ 50 a R$ 175. Mais informações pelo fone 2119.4146. Para maiores informações sobre a programação dos cursos clique aqui! Católica vai promover 1a Mostra Internacional de Cinema Documentário
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO Rua do Príncipe, 526. Boa Vista - CEP 50050-900 - Recife - PE - Brasil - fone: 55 81 2119-4000 |