Boletim Unicap

O VI Simpósio do Grupo de Pesquisa Cristianismo e Interpretações, da Universidade Católica de Pernambuco

A UNICAP, traz como tema para o ano de 2020 “Os desafios do fundamentalismo para os estudos bíblicos e teológicos”. O evento pretende reunir pesquisadores (as) do campo bíblico e teológico e abrir o debate acerca do fundamentalismo, questão pertinente não só para os estudos bíblicos, como também para a Teologia e áreas afins.

O Simpósio acontecerá nos dias 8 e 9 de outubro de 2020, no formato virtual. As inscrições para comunicadores (as) e participantes serão gratuitas e devem ser realizadas entre os dias 3 de agosto e 15 de setembro, no site do simpósio:
http://www.unicap.br/ocs/index.php/simpcris/simpcrisxx

PROGRAMAÇÃO:
8 de outubro
18h – abertura do Simpósio, com a presença do professor Antônio Carlos Frizzo, atual presidente da Associação Brasileira de Pesquisa Bíblica (ABIB). Apresentação musical com Karol Menezes.

18h30 – conferência: “Os desafios do fundamentalismo para os estudos bíblicos e teológicos”, com a professora Aíla Luzia Pinheiro de Andrade.

9 de outubro
10h – Mesa de debate 1: “O lugar de fala no fundamentalismo bíblico”, com Augusto Lívio Nogueira de Morais, Francisco Márcio Bezerra dos Santos, Francisco Cornélio Freire Rodrigues.

14h às 16h – Apresentação das comunicações por sessões temáticas (ST).

17h às 18h15 – Mesa de debate 2: “Fundamentalismo e leituras de gênero”, com Alexandre de Jesus dos Prazeres e Odja Barros.

18h30 às 19h45 – Mesa de debate 3: “Fundamentalismo e política; fundamentalismo e religião”, com Liniker Henrique Xavier e Luciene Lima Gonçalves.

20h – encerramento do Simpósio. Apresentação musical com Kinno Cerqueira.

SESSÕES TEMÁTICAS
ST 1 – A mulher no contexto do Novo Testamento
Equipe responsável: Aíla Luzia Pinheiro de Andrade, Liniker Henrique Xavier, Maria Nivaneide de Abreu Lima.

Esta sessão temática objetiva promover a reflexão e o debate sobre o papel da mulher no contexto geral do surgimento dos textos do Novo Testamento. Do ponto de vista da atividade missionária, os textos dos Evangelhos dão proeminência à mulher no testemunho da ressurreição de Jesus, mas escritos posteriores seguiram o judaísmo e subordinaram

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