Boletim Unicap

Humanitas promove café da manhã de confraternização para artesãs do Economia Solidária

O Instituto Humanitas da Unicap realizou, nesta terça-feira (6), um café da manhã para os membros do grupo Espaço de Comercialização e Formação da Economia Solidária. Em parceria com o Humanitas, o grupo vem se encontrando há 4 anos em um espaço cedido pela Unicap para fazer reuniões de projetos, melhoramento pessoal e, principalmente, para a produção de seu artesanato.

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Antonio Bandeira Barbosa é o porta-voz do grupo e explicou que a iniciativa busca, além de comercializar, agregar valores e buscar o bem-estar do artesão envolvido. O Espaço de Comercialização e Formação da Economia Solidária – ESCOFES, funciona como um importante espaço de articulação entre a Universidade e os empreendimentos envolvidos, dando maior visibilidade à produção e estabelecendo relações saudáveis entre produtores e consumidores, procurando fortalecer a ideia de um consumo consciente e responsável dos produtos e serviços de origem solidária. Para o ano de 2017, o grupo está planejando uma aproximação ainda maior com os alunos e funcionários da instituição, através de diversos cursos de formação e conscientização sobre economia solidária, comércio justo, autogestão e outros.

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Tatiana e Maria do Carmo Bezerra são mãe e filha e participam do encontro promovido pelo Humanitas há seis meses. Tatiana trabalha com vestimentas de crochê e Maria do Carmo produz peças de cama, mesa e banho. Comparando as experiências passadas que tiveram com o envolvimento na Economia Solidária, as duas são capazes de enxergar a importância do grupo facilmente. “Uma coisa que para mim fez toda diferença é que, mesmo se eu não puder ir para uma feira por algum imprevisto ou problema de saúde, alguém do grupo leva minhas coisas, monta minha barraca, vende e traz as coisas de volta para mim. Isso realmente me surpreendeu”, contou Tatiana.

“Acho que fez diferença na nossa convivência enquanto mãe e filha. Antes era eu na minha casa e ela na dela, agora a gente vem pra cá, se encontra, conversa; é bem melhor. Outra coisa é a autoestima. Eu passava muito tempo sozinha, em casa, hoje eu saio, vou na feira, venho pra cá, a energia é outra, o pessoal está sempre animado”, explicou Maria do Carmo.

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