RELIGIÃO, SOCIEDADE E MAGIA NO CAMPO RELIGIOSO BRASILEIRO
DOI:
https://doi.org/10.25247/paralellus.2011.v2n3.p33-44Schlagwörter:
Religião, Modernidade, Pensamento simbólico, Pentecostalismo e magia.Abstract
O presente trabalho aborda, num primeiro momento, aspectos pertinentes acerca do entendimento sobre religião, que é concebida como busca de sentido para a existência e incentiva os fiéis a terem compromisso com a vida. Religião, linguagem e pensamento simbólico encontram-se refletidos como pressupostos ao entendimento do por que os homens fazem religião. Num segundo momento, o estudo aborda a relação religião e sociedade, discutida a partir de certo panorama reflexivo quanto às ideias desenvolvidas na modernidade, as quais, embora críticas são de profundo reconhecimento da importância do papel social da religião. Face ao pensamento crítico da modernidade sobre a religião condenada ao declínio por motivos de mudanças significativas da sociedade, aborda-se o tema da relação religião e magia no momento atual. O pentecostalismo brasileiro, sobretudo as expressões religiosas neopentencostais, vem-se constituindo, nesse cenário, como uma referência religiosa popular, que busca responder as necessidades dos crentes que sofrem dos mais variados infortúnios, apontando saídas com apelos à magia. O estudo finaliza apontando forças e limites da atuação religiosa como caminho de prosperidade.Downloads
Downloads
Ausgabe
Rubrik
Lizenz
A submissão de originais para a Paralellus implica a transferência, pelos autores, dos direitos de publicação eletrônica. Os direitos autorais para os artigos veiculados neste periódico são do autor; todavia, são da revista os direitos sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão fazer uso dos mesmos resultados em outras publicações se indicarem, claramente, que a Paralellus foi o meio originalmente utilizado. Em decorrência do fato de ser a Paralellus uma revista de acesso público, é permitida a utilização gratuita dos artigos em aplicações educacionais e/ou científicas não comerciais, desde que respeitando-se a exigência de citação da fonte (Texto atualizado em 16-11-2020).