“Terra sim, barragem não!”: o Movimento dos Atingidos por Barragens e seu papel na construção da waterscape durante a ditadura civil-militar no Brasil: aproximações
DOI:
https://doi.org/10.25247/hu.2016.v3n5.p71-84Palavras-chave:
Movimento dos Atingidos por Barragens. Waterscape. Políticas governamentais. Hidrelétricas.Resumo
A palavra de ordem do título exprime a bandeira defendida pelo Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), de forma geral: o direito à terra e ao acesso à água. Esse movimento social, que nasceu sob o regime civil-militar brasileiro, tem um papel importante na constituição da waterscape, ou “paisagem de água”, brasileira, sobretudo, no que se refere à construção de hidrelétricas, pois se colocou e, ainda se coloca, contra as decisões governamentais empreendidas em nome de um certo modelo de desenvolvimento que, muitas vezes favorece o capital privado. O objetivo do artigo é analisar como o MAB foi gestado e legitimado durante o regime civil-militar enquanto ator social participante da alteração da waterscape. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica exploratória e analítica bem como o levantamento de informações, mediante entrevista com o coordenador nacional do MAB.Downloads
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