Limites e possibilidades no uso de fontes históricas: batismos, inventários e relatos de viagem

Autores

  • João Davi Oliveira Minuzzi Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
  • Taís Giacomini Tomazi Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

DOI:

https://doi.org/10.25247/hu.2016.v3n6.p337-350

Palavras-chave:

Fontes. Metodologia. Relatos de viagem.

Resumo

Neste trabalho abordaremos algumas possibilidades de uso de fontes para pesquisas na área de História. Focaremos nossa análise em três tipos de fontes: batismos, inventários e relatos de viagem. Iremos retomar alguns textos clássicos que se utilizaram destas fontes e apontaremos caminhos que podem ser trilhados utilizando cada uma dessas através de métodos de pesquisa em História e outras áreas das Ciências Humanas. Compreendemos que o bom tratamento das fontes é um importante aspecto no trabalho do historiador, de forma que o acesso a elas deve ser facilitado e, por isso destacamos a importância de instituições como Museus e Arquivos, essenciais no processo de preservação e ampliação do conhecimento histórico. Espaços estes, onde os elementos principais da discussão a ser pretendida aqui estão guardados e disponíveis para o trabalho dos profissionais da História. Por fim, iremos expor o que temos realizado em termos de pesquisa, vindo de encontro com a perspectiva apontada ao longo deste trabalho.

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Biografia do Autor

  • João Davi Oliveira Minuzzi, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
    Atualmente é mestrando do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Santa Maria e bolsista Capes - DS. Formou-se historiador pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) no ano de 2014. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Ambiental. Trabalhou no Museu Comunitário Treze de Maio e no Núcleo de Estudos do Patrimônio e Memória da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), onde executou atividades com Memória, Educação Patrimonial e História. Participou do projeto de pesquisa "Hierarquia social, trabalho e família na fronteira meridional do Brasil (século XIX)" e foi bolsista da Capes pelo Programa de Iniciação à Docência (PIBID-História). É membro do Grupo de trabalho de História Ambiental da Associação Nacional de História (Anpuh).
  • Taís Giacomini Tomazi, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

    Graduada em História - Licenciatura Plena/Bacharelado pela Universidade Federal de Santa Maria/UFSM (2016). Atualmente é mestranda no Programa de Pós-Graduação em História, área de concentração História, Poder e Cultura, na linha de pesquisa Fronteira, Política e Sociedade na mesma Institução de Ensino Superior. Foi bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência/ PIBID, subprojeto área de História, e voluntária no Projeto de Pesquisa intitulado Hierarquia Social, Trabalho e Família na fronteira meridional do Brasil (século XIX) e no Grupo de Agroecologia Terra Sul (GATS). Possui interesse na área de História Social, História do Brasil Império e História Contemporânea, com ênfase em temas relacionados a consumo e cotidiano, principalmente na fronteira meridional do Brasil na segunda metade do século XIX, especificamente Alegrete.

     

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Publicado

2016-12-31

Como Citar

MINUZZI, João Davi Oliveira; TOMAZI, Taís Giacomini. Limites e possibilidades no uso de fontes históricas: batismos, inventários e relatos de viagem. HISTÓRIA UNICAP , Recife, PE, Brasil, v. 3, n. 6, p. 337–350, 2016. DOI: 10.25247/hu.2016.v3n6.p337-350. Disponível em: https://www1.unicap.br/ojs/index.php/historia/article/view/910.. Acesso em: 25 dez. 2024.

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