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Povos originários do Ceará lutam para manter a vida e a tradição
Marco Zero Conteúdo: https://bit.ly/3m2JpKB

Sementes crioulas no Espírito Santo: agricultoras/es cobram a retomada de políticas públicas
Mídia Ninja: https://bit.ly/3nRYGhT

Modelo denuncia por estupro senador Irajá Silvestre, filho de Kátia Abreu
Catraca Livre: https://bit.ly/3nUfeWy

Caso João Alberto: Funcionária do Carrefour diz que não ouviu pedido de ajuda
Catraca Livre: https://bit.ly/33fM9x4

Seguranças que torturaram adolescente no Ricoy recebem pena de 10 anos de prisão
Brasil de Fato: https://bit.ly/3m53Y9n

Vítima e funcionária relatam humilhação e tortura em “salinha” do Carrefour
Brasil de Fato: https://bit.ly/3nOg6vO

Após 22 dias de apagão no Amapá, distribuidora e governo dizem que rodízio terminou e que energia foi retomada em 100%
G1: https://glo.bo/3fyZ6XQ

Brasil tem maior taxa de transmissão de Covid-19 desde maio, diz estudo
Carta Capital: https://bit.ly/3l1NM7I

Brasil é líder mundial em assassinatos de pessoas trans
Carta Capital: https://bit.ly/2Kvk1iQ

Frente Parlamentar Indígena lança guia prático sobre lei de enfrentamento à pandemia
CIMI: https://bit.ly/3q11xa6

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Recife, 24.11.2020

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O que sabemos sobre as vacinas contra o coronavírus

FOTO: Miguel Noronha/Futura Press/Estadão Conteúdo

A pandemia de coronavírus trouxe diversas preocupações dentro da comunidade médica mundial, uma das maiores diz a respeito a rápida produção de uma vacina. Com o final de 2020 se aproximando as pressões para um 2021 parcialmente livre da pandemia estão aumentando.

A empresa americana Moderna  informou na semana passada que sua nova vacina contra a covid-19 apresentou resultados eficazes em 95% dos pacientes. Já a parceria entre a Pfizer e BioNTech, para o desenvolvimento da vacina BNT162, mostrou uma eficácia de 64% entre as pessoas com mais de 65 anos. A empresa chinesa Sinovac, responsável pela Coronavac, desenvolvida em parceria com o Instituto Butantan,  também anunciou a segurança de sua vacina que conseguiu produzir anticorpos em 97% dos seus voluntários.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), ainda é cedo para afirmar se as vacinas contra a covid-19 irão promover uma proteção duradoura e permanente, mas que é encorajador o fato das pessoas que contraem o vírus desenvolverem anticorpos, mesmo que por um curto período de tempo ainda não aprofundado pela pesquisa científica.  A OMS ainda afirma que o impacto dessas vacinas na pandemia depende de diversos fatores, que incluem sua efetividade; o quão rápido elas serão aprovadas, produzidas, e entregues e quantas pessoas serão vacinadas ao redor do mundo.

Outro fator que também poderá afetar a vacinação em massa da população são as fakes news. Segundo pesquisa do Datafolha dos 2.065 brasileiros entrevistados  9% afirmam que não irão se vacinar contra o novo coronavírus. Nos Estados Unidos e Reino Unido os índices ficam maiores, de acordo com o Instituto Gallup um em cada três americanos não tomariam a vacina se ela estivesse disponível, enquanto 16% dos britânicos fariam o mesmo, segundo o Instituto Ipsos Mori.

 

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➡ Alvo de processo eleitoral, Marquinhos Xukuru diz que vitória quebra tabu ao tirar oligarquias do poder
Marco Zero: https://bit.ly/3lRZlj2

➡ Do escambo à criptomoeda: por que dois povos indígenas criaram a OYX?
E-investidor: https://bit.ly/35WNOJP

➡ Sem provas, Presidente diz que há índigenas que “trocam madeira por coca-cola e cerveja”
Moçambique Media Online: https://bit.ly/35TC7Di

➡ STF derruba liminar que congelou por 4 anos demarcação de Taunay-Ipegue
Campo Grande News: https://bit.ly/3kRRn84

➡ ADPF 709: Barroso estende prazo para governo apresentar plano contra Covid-19 a indígenas
Conjur: https://bit.ly/2J3iIHq

➡ Dia Nacional da Beleza Indígena foi comemorado neste último sábado (21/11)
Brasil de Fato: https://bit.ly/3lWMiN9

➡ Análise do último pleito eleitoral aponta que cresceu o número de prefeitos e vereadores indígenas eleitos
Poder360: https://bit.ly/2Hr8T5y

➡ Brancos recebem quase 2 vezes mais do que negros em verbas do Fundo Eleitoral
Portal Metropóles: https://bit.ly/2J0rXI4

➡ Em entrevista ao The Intercept Brasil, advogada e articuladora política negra Laura Astrolabio fala sobre a responsabilidade da esquerda branca na promoção da diversidade na política
The Intercept Brasil: https://bit.ly/2HoioT3

➡ Mortes de negros por violência física crescem 59% em 8 anos no Brasil
UOL: https://bit.ly/2Hm0HTY

➡ Morte de João Alberto em unidade do Carrefour em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, evidencia dimensão do racismo no Brasil, diz ONU
O Globo: https://glo.bo/2IWMVYs

➡ Neste último final de semana, Polícia Militar de Pernambuco tentou incriminar mulher negra em ato contra racismo em frente ao Carrefour de Boa Viagem, na zona sul do Recife
Marco Zero: https://bit.ly/333YLY8

➡ Monalisa Perrone e CNN são detonadas por internautas após chamar protestos de vandalismo
Catraca Livre: https://bit.ly/39i78TV

➡ Ricardo Kotscho: “não é vandalismo, os negros perderam a paciência”
DCM: https://bit.ly/2IWZinK

➡ Preta Gil manda a real sobre racismo: ‘não fomos nós que inventamos”
Notícias da TV: https://bit.ly/2UQNwxr

➡ Alinhada com o governo federal, SBT critica Vice-Presidente por fala sobre racismo, mas depois muda de ideia
Blog do Maurício Stycer – UOL Splash: https://bit.ly/394rK1v

➡ Google anuncia investimentos em seis startups brasileiras fundadas por negros
IstoÉ Dinheiro: https://bit.ly/33nIbmf

➡ Drag Sophia Barclay é ameaçada de morte após deixar a Universal
Guia Gay de São Paulo: https://bit.ly/2IT99up

➡ Dani Portela, vereadora eleita com mais votos no Recife: “o amor vai vencer a intolerância”
Blog Social 1: https://bit.ly/2HmXWSo

➡ Candidaturas trans exitosas incomodam os falsos “feminismos”
Blog Mari Rodrigues – UOL Ecoa: https://bit.ly/3pT2KQP

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COMO VIVE A POPULAÇÃO DO AMAPÁ NA TERCEIRA SEMANA SEM ENERGIA

O estado do Amapá segue há 17 dias em crise energética. Com o primeiro apagão no dia 3 de novembro, e um segundo na última terça-feira (17), os moradores das regiões atingidas precisam viver com um racionamento que distribui poucas horas de energia instável por dia em sistema de rodízio.

Com 90% da população afetada, o Amapá já está na terceira semana de crise, e a falta de energia não é o único problema dos moradores do estado. Para conseguir aproveitar o pouco tempo de eletricidade trazido pelo rodízio, muitos amapaenses não têm tido mais do que algumas poucas horas de sono, ainda enfrentando o calor e os insetos. A instabilidade da energia também deixa muita gente com medo de perder eletrodomésticos, que podem acabar danificados pelas retomadas e desligamentos súbitos. Os serviços de comunicação e de internet também sofrem as consequências da crise energética, assim como caixas eletrônicos e bombas de postos de gasolina, que também pararam de funcionar.

Mas a rotina alterada, a falta de comunicação e eletrodomésticos danificados ainda não são a pior entre as dificuldades que os amapaenses precisam enfrentar. Pela falta de refrigeração durante dias inteiros, alimentos que precisam de refrigeração estão estragando. Além disso, o blecaute afetou o sistema hidráulico do estado, que interrompeu o fornecimento de água encanada e mineral. Muitas pessoas não possuem outra opção a não ser beber água que não é própria para o consumo.

Profissionais de saúde do estado acreditam que a má qualidade dos alimentos e da água foi a principal causa da alta no número de atendimentos de crianças com diarréia e vômito no Pronto-Atendimento Infantil (PAI), o único pronto-socorro pediátrico do estado. O PAI é a porta de entrada para o Hospital da Criança e do Adolescente (HCA), que também relatou uma alta no atendimento, com pacientes apresentando irritações gastrointestinais e desidratação.

Além de sobreviver ao dia-a-dia, os cidadãos do Amapá ainda precisam manter seu sustento. Hospitais e estabelecimentos que possuem gerador próprio ainda conseguem continuar funcionando, mas os trabalhadores autônomos precisam improvisar – como aproveitar a luz do dia e atender os clientes na calçada.

A SITUAÇÃO DOS QUILOMBOLAS

Se para os principais municípios do estado a crise energética virou a vida das pessoas de cabeça pra baixo, a situação é ainda pior nas comunidades quilombolas, que já eram negligenciadas antes mesmo do apagão acontecer.

Apesar de já terem conquistado o direito à energia elétrica há mais de uma década, as dezenas de comunidades quilombolas no Amapá já estavam acostumados com a instabilidade. Em um único mês, algumas comunidades chegam a registrar três ou quatro quedas de energia, que podem durar dias.

Acompanhando o histórico de negligência, as comunidades quilombolas ficaram de fora do sistema de rodízio de energia do estado durante toda a primeira semana de blecaute – mesmo aquelas que ficam a cerca de 10 km de distância da capital e que possuem um fácil acesso. Os moradores de muitas comunidades precisaram voltar a utilizar lamparinas, já que também não possuem acesso a velas.

Os mesmos problemas de infraestrutura dos municípios também afetaram as comunidades. Em quilombos como Conceição do Macacoari, as bombas d’água foram danificadas, e os moradores precisam recorrer a um poço na comunidade para levar água para suas casas. A falta de energia para refrigerar os alimentos e o medo de perder os eletrodomésticos também fez com que muitos quilombolas recorressem a técnicas tradicionais para conservar carnes e peixes – uma solução desesperada depois de dias perdendo todo tipo de comida.

Apesar da desassistência do governo estadual, os quilombos têm tido ajuda de ONGs, doações e empresas que prestam serviços sociais às comunidades quilombolas – como a empresa Sankofa Quilombo Cultural, que organizou a distribuição de cestas básicas para comunidades próximas a Macapá.

NOITES DE PROTESTOS

Entre tantas dificuldades, os amapaenses não poderiam ficar calados. Desde o início do apagão, diversos protestos foram registrados por todo o estado. Apenas na noite de terça-feira, quando houve o segundo blecaute, nove manifestações tomaram as ruas de Macapá, capital do estado. Apesar disso, a população tem poucas esperanças de que a crise esteja próxima de ser resolvida e de que alguém seja responsabilizado pelos danos.

PREVISÕES PARA A SOLUÇÃO

Segundo a Eletronorte, a usina termelétrica deve começar a funcionar a partir do sábado (21). Os geradores, movidos à combustível, chegaram de balsa ao Amapá, e devem servir como uma alternativa provisória para a geração de energia até que os transformadores da principal subestação do estado voltem a funcionar.

Um novo transformador chegou a Macapá na quarta-feira, e a previsão é de que esteja totalmente instalado até o dia 26 – quando a energia deve começar a ser restabelecida definitivamente.

 

TEXTO: Guilherme Anjos

☑️ COMUNICARDH👀 Clipping da Cátedra Unesco/Unicap de Direitos Humanos Dom Helder Camara

 

Primeiras 120 mil doses da Coronavac chegam ao Brasil e aguardam liberação
Correio Braziliense: https://bit.ly/3916dXA

TCDF abre concurso para auditor conselheiro substituto com salário de R$ 33,6 mil
Correio Braziliense: https://bit.ly/32ZzUER

Salvador atende mulheres transgênero, travestis e pessoas não binárias para consultas e exames de próstata
ANF: https://bit.ly/36KZxKw

Bahia lidera número de assassinatos nos primeiros meses de 2020
ANF: https://bit.ly/3nGRqFQ

Casos de Covid-19 em terra Yanomami aumentam 230% em três meses
Carta Capital: https://bit.ly/36Utqbv

Mulheres pedem ‘Aborto legal já!’ na Argentina
Carta Capital: https://bit.ly/38YfgZi

Jacinta é a única mulher eleita em Jaboatão
Marco Zero Conteúdo: https://bit.ly/36SWKPh

Programa Bem Viver alerta para a baixa nos estoques de sangue durante a pandemia
Brasil de Fato: https://bit.ly/36PcFyd

Projeto pautado no Senado pode levar internet boa a zonas rurais e periferias urbanas
Brasil de Fato: https://bit.ly/35IPqGG

SP enfrenta aumento acelerado da transmissão de coronavírus e de internações por covid-19
HuffPost: https://bit.ly/35Jg0zu

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Cáritas Brasileira propaga os valores de Dom Helder Camara há 64 anos

Há 64 anos, no dia 12 de novembro surgia a Cáritas Brasileira, uma instituição fundada por Dom Helder Camara que tem como missão defender e promover toda forma de vida, participando da construção de uma sociedade solidária ao lado de pessoas em situação de vulnerabilidade e exclusão social. Como forma de celebrar o seu aniversário, a instituição apresentou uma série de eventos comemorativos durante o mês de novembro.

A Cáritas Brasileira está hoje em todo território nacional e conta com 187 entidades-membro, em 12 regionais e 5 articulações. Ao longo de seus anos de atuação, a instituição oferece o acesso a direitos fundamentais, além de garantir os direitos humanos e ambientais a comunidades, mulheres, migrantes e diversos outros grupos de pessoas. “A Cáritas tem projetos nacionais e internacionais, sou testemunha do cuidado com os migrantes e refugiados que vêm para o Recife”, disse Manoel Moraes, coordenador da Cátedra que leva o nome de Dom Helder Camara, da Universidade Católica de Pernambuco. Tais princípios eram bastantes valorizados pelo patrono da fundação, que lutava por uma pastoralidade transformadora. “As orientações do Concílio Vaticano II marcaram a ação da Cáritas que, desde então, vive sob esses valores”, completou o coordenador. 

Dom Helder Camara foi um bispo Cátolico e arcebispo de Olinda e Recife que tornou-se conhecido por suas atuações, recebendo prêmios nacionais e internacionais e se tornando um símbolo para os Direitos Humanos. Ele pregava uma igreja voltada para os pobres e a não-violência. 

 

Texto: Deborah Amanda

Desigualdade na busca de emprego entre negros e brancos aumenta durante a pandemia, segundo Dieese.

Por Vitória Floro

O Brasil é um país marcado pelo racismo estrutural que diariamente coloca a população negra em situação de vulnerabilidade e desvantagem em relação ao resto dos brasileiros. No mercado de trabalho, o cenário de desigualdade entre negros e brancos sempre explicitou o passado colonial e escravista da nação, mas em 2020 a chegada da pandemia intensificou ainda mais essa realidade. 

Segundo o boletim especial do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) mulheres e homens negros sentiram com maior impacto os danos do isolamento e da redução do nível de atividade econômica. O boletim traz dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostram que mais de 6,4 milhões de pessoas negras perderam ou deixaram de procurar emprego entre o 1º e o 2º trimestres de 2020. Enquanto o número de brancos na mesma situação ficou em 2,4 milhões.

O boletim da DIEESE também aponta que, durante a pandemia, a garantia dos vínculos trabalhistas formais concedida pela Medida Provisória 936 não conseguiu beneficiar a população negra. Cerca de 1,4 milhão possuíam carteira no 4º trimestre de 2019 e, no 2º trimestre de 2020, já não mais. Dentre os homens negros, foram cerca de 1,4 milhão de trabalhadores com carteira assinada que perderam o emprego enquanto que entre as mulheres negras na mesma situação o número ficou 887 mil.

Ainda de acordo com o DIEESE, das 8 milhões de pessoas que perderam o emprego entre o 1º e o 2º trimestres de 2020, 6,3 milhões eram negros e negras, o que equivale em 71% do total desse número. Tudo isso se reflete na renda e qualidade de vida dessas pessoas. Segundo o IBGE, 32,9% dos negros compõem a parcela de brasileiros que vivem com até US$ 5,50 por dia.

Em entrevista para a Agência Brasil, a coordenadora da Coordigualdade do Ministério Público do Trabalho (MPT) e procuradora do Trabalho Valdirene Silva de Assis, explica que existe também uma dificuldade para conseguir empregos em cargos que ofereçam uma exposição maior ou uma melhor remuneração.

“Observamos que nosso texto constitucional traz proteção – nós temos vários dispositivos, alguns específicos sobre a questão trabalhista, que versam sobre os direitos sociais e que mencionam expressamente a vedação de toda e qualquer forma de discriminação, de diferenciação de salário, e o crime de racismo também é tipificado pela Constituição Federal. Apesar disso, a sociedade nos mostra que essa estrutura legal não consegue fazer com que se caminhe em uma situação diversa [da discriminação e da exclusão racial]”, disse Valdirene, ao participar do Seminário Racismo no Mundo do Trabalho, na sede do MPT em São Paulo.

☑ COMUNICARDH👀 Clipping da Cátedra Unesco/Unicap de Direitos Humanos Dom Helder Camara

Apagão no Amapá: A série de negligências da empresa que tentava se livrar do serviço

The Intercept Brasil: https://bit.ly/3kE2DEY

 

PSB mantém hegemonia na Câmara do Recife. Novidade é o avanço do feminismo

Marco Zero Conteúdo: https://bit.ly/3f8S23Z

 

Vem aí a coalizão feminista na Câmara Municipal do Recife

Marco Zero Conteúdo: https://bit.ly/3f9UZ4b

 

ICMS-Ecológico fortalece povos indígenas e estimula preservação ambiental no Tocantins

Mídia Ninja: https://bit.ly/2IIoazm

 

Roraima elege 2 prefeitos, 3 vice-prefeitos e 10 vereadores indígenas

Brasil de Fato: https://bit.ly/38Pgki3

 

Apagão no Amapá: abandonada pelo poder público, população se mobiliza para ter ajuda

Brasil de Fato: https://bit.ly/3lIZW6r

 

Brasil bate recorde e elege 25 pessoas trans para câmaras municipais em 2020

Huffpost Brasil: https://bit.ly/38RHAfS

 

Justiça determina mudanças em reparação de indígenas afetados por Belo Monte

Carta Capital: https://bit.ly/2H9mgai

 

Pandemia aumenta desigualdade racial no mercado de trabalho brasileiro, apontam dados oficiais

G1: https://glo.bo/3kCOSqg

 

‘Estamos sedentas de direitos humanos e equidade’, diz Erika Hilton, mulher mais votada da Câmara de SP

G1: https://glo.bo/35EB4HB

 

COMUNICARDH

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Recife, 17.11.2020

 

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➡ Cacique Marquinhos Xukuru é eleito o novo prefeito de Pesqueira e população dança nas ruas
Fórum: https://bit.ly/2Uurssp

➡ Com fiscalização frouxa, plantio de soja em áreas indígenas gera conflitos
Época Negócios: https://glo.bo/3lx1IY5

➡ Indígenas levam mais de 4 horas para buscar urnas de votação
IstoÉ Dinheiro: https://bit.ly/35vsGKd

➡ Fux suspende reintegração de posse em área reclamada por indígenas no Maranhão
Conjur: https://bit.ly/2IATdx6

➡ Nova criptomoeda sela a paz entre comunidades indígenas rivais
Jornal do Brasil: https://bit.ly/35tDJ6C

➡ Terras indígenas de RO têm maior número de queimadas em 10 anos; alta nos focos é de 28% em relação a 2019
G1: https://glo.bo/2UuAOnU

➡ Grupo 3Corações lança “Projeto Tribos”; ação promove café cultivado por indígenas
Portal Agro em Dia: https://bit.ly/2IsPjXe

➡ Agressão sofrida por dois angolanos numa loja de conveniência em Maringá, no Paraná, será acompanhada por dois advogados do consulado da Angola
CBN Maringá: https://bit.ly/3px31IW

➡ Único condenado após desocupação da Aldeia Maracanã, no Rio, é negro
The Intercept Brasil: https://bit.ly/35xcE2u

➡ Ontem, 15 de novembro, foi o Dia Nacional da Ubanda; conheça mais a história desta religião de origem brasileira
Terra: https://bit.ly/38KwsBv

➡ Ludmilla diz que sofreu racismo em voo: “tem certeza que o seu lugar é aqui?”
IstoÉ Gente: https://bit.ly/3pEBplB

➡ Babu Santana diz que especial da TV Globo ‘Falas Negras’ é a coisa mais linda que viveu: ‘primeira vez em 20 anos que vi equipe preta’; dirigido por Lázaro Ramos, especial irá ao ar na próxima sexta-feira (20/11), em homenagem ao Dia da Consciência Negra
Extra: https://glo.bo/3lx5VLn

➡ Conheça a estratégia do vídeo “racista contra o racismo” que viralizou nas redes sociais
Portal Metrópoles: https://bit.ly/2Iv1kLM

➡ Ingrid Silva: “nada é mais poderoso do que lutar pela próxima geração e, agora, ser responsável por ela”
Vogue: https://glo.bo/3f2duat

➡ Morte materna é mais frequente entre mulheres negras, diz especialista
Diário de Pernambuco: https://bit.ly/3kDMeAE

➡ Escritora destina R$700 mil a candidatos nas eleições municipais de 2020 em defesa de negros e mulheres
Revista Época: https://glo.bo/3kw37gt

➡ Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos desembolsou apenas 5,4% do orçamento destinado a políticas de proteção às mulheres
Blog do Jamil Chade – UOL: https://bit.ly/3eWHu7S

➡ Mulheres perderam mais empregos do que os homens durante a pandemia da Covid-19
Jornal do Commercio: https://bit.ly/36AN6kv

➡ Opinião: Não dá mais pra política ser só coisa de homem cis, branco, hétero e rico
Capricho: https://bit.ly/3kw6G6l

➡ Tatá Werneck pede desculpas por piada transfóbica no Lady Night: “não é piada, não é engraçado”
Hugo Gloss: https://bit.ly/36zkdVL

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Abrigo Janokoida cria iniciativas ecológicas com refugiados indígenas venezuelanos

 

Mais de 4 mil indígenas entraram em solo brasileiro desde o ano de 2014 segundo a ONU. No Recife, os indígenas Warao estão entre esses migrantes. Vindos da Venezuela, eles vêm sofrendo com o cotidiano brasileiro, convivendo com dificuldades do dia a dia como a falta de abrigo, comida, água potável, atendimento à saúde, acesso a medicamentos e até mesmo a xenofobia. O seu país de origem, a Venezuela, também vem sofrendo crises e embargos econômicos desde 2014, com a baixa do preço do petróleo. Como consequência, esse contexto traz a evasão do seu povo.

 

As tribos começaram a se reunir no abrigo Janokoida, no estado de Roraima, que acolhe refugiados e migrantes da Venezuela. Com mais de 400 indígenas Warao, começou-se, então, a serem implantadas técnicas de plantio com hortas verticais, de reciclagem, e também a melhorias de higiene da comunidade por conta do novo coronavírus. O andamento do projeto com inicio da horta, abriu novos horizontes e oportunidades para esses indígenas, principalmente os jovens, que criaram um comitê do meio ambiente dentro do próprio abrigo. O projeto Verde no Abrigo Janokoida vem trazendo mudanças para a população e aperfeiçoamento do ofício nos grupos indígenas, gerando motivação e liderança dentro da comunidade.

 

 O abrigo é exclusivo para indígenas venezuelanos e faz parte da Operação Acolhida, do Governo Federal. Recebendo ajuda financeira do Departamento de Ajuda Humanitária e Proteção Civil da União Europeia, permite que o abrigo acolha milhares de indígenas venezuelanos em situação de vulnerabilidade no Brasil.

 

texto: Ana Júlia Duarte

 

Foto: Allana Ferreira