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Boletim UnicapRecife, 21 de Maio de 2009 Ano 8 Católica realiza 2ª edição do Fórum dos Funcionários Foi realizado no auditório G1 da Universidade Católica de Pernambuco, durante a manhã e tarde desta quinta-feira (21), o 2º Fórum dos Funcionários da Universidade. Este ano, o encontro teve como tema "A comunicação na Universidade". Os funcionários se reuniram para discutir e propor sugestões que ajudarão na crição de uma política de comunicação para a Universidade. A mesa dos trabalhos foi composta pelo assessor especial de Cultura da Católica, padre Hugo Ara, pela coordenadora do curso de Relações Públicas, Verônica Brayner; e pela assessora de Comunicação da Católica, Paula Losada. De início, Verônica falou sobre a importância da colaboração e presença dos funcionários que compareceram no encontro. Em seguida, padre Hugo Ara fez uma reflexão sobre o processo de comunicação humana. Em tom de brincadeira, o assessor comentou a distância que os funcionários estavam da tribuna. “Vocês estando longe fica difícil de se comunicar”, disse. Para o padre Hugo, para se comunicar é preciso conhecer a essência das pessoas e explicou que para existir uma comunicação interna nova e eficaz é preciso “reconhecer o outro como pessoa”. Novamente Verônica voltou a falar sobre o processo coletivo de construção da política de comunicação da Universidade e sobre as políticas de comunicação administrativa e interna da instituição. Após um intervalo para o coffee break, os funcionários foram divididos em cinco grupos para responder a um questionário sobre a política de comunicação da Católica. Após a avaliação, um representante de cada grupo foi escolhido para indicar as sugestões dos funcionários. O Reitor, padre Pedro Rubens, presente para encerrar os trabalhos pela manhã, destacou que desde o momento em que assumiu a Reitoria “tem procurado estabelecer uma comunicação mais eficiente”. Padre Henrique Lima Vaz é tema de mesa redonda na Católica “A Filosofia de Henrique Lima Vaz” foi o tema da mesa-redonda realizada nesta quarta-feira, das 17h às 18h30, no anfiteatro do bloco G4 (sala 309). Participaram do evento o Reitor da Católica, Padre Pedro Rubens, o advogado Danilo Vaz Curado R. M. Costa e os coordenadores do curso de Filosofia e do Grupo Hegel Unicap, professor Karl-Heinz Efken e Padre Paulo Meneses. Na abertura da mesa, o professor Karl-Heinz Efken explicou sobre o Grupo de Pesquisa “A filosofia de Henrique Lima Vaz”, criado, no início de 2009, para estudar e desenvolver projetos sobre a obra do padre jesuíta falecido em 2007. Entre as pretensões do grupo, estão as realizações de seminários, encontros, cursos breves e a publicação de textos em cadernos periódicos e revistas especializadas. Atualmente composta por cinco pessoas (os quatro palestrantes e a professora Ângela Baía), a equipe busca, agora, a participação estudantil. “Estamos convidando os alunos a fazerem parte desta equipe, para discutir o trabalho de Henrique Lima Vaz, um dos maiores pensadores da América Latina. A ideia é investir nessa pesquisa para valorizar a prata-de-casa (um padre jesuíta) e torná-lo mais conhecido aqui na Universidade e em todo o Nordeste”, afirmou Karl-Heinz. O coordenador do curso de Filosofia apresentou, ainda, as duas linhas de pesquisa do grupo: a) Ethos e intersubjetividade no pensamento de Lima Vaz, a partir da análise da obra “Escritos de Filosofia 2 – Ética e Cultura”, e b) O pensamento de Vaz entre Hegel e São Tomás, através do desenvolvimento de estudos e pesquisas com base na dialética entre os dois filósofos. O Reitor da Católica, Padre Pedro Rubens, contou, no início de sua apresentação, que foi aluno do Padre Henrique Lima Vaz, em 1985, 1986 e 1987, quando residia em Minas Gerais. “O grupo de pesquisa e este evento são oportunidades para voltar a ler a obra de um grande autor depois de tanto tempo. Com o trabalho dele, acessível a todos nós, temos a chance de refletir sobre os problemas da filosofia e da realidade”, avaliou. O Reitor destacou, ainda, o papel de Lima Vaz na formação de diversas gerações de filósofos e a capacidade de leitura do professor: “Ele levava uma vida muito regulada, para que pudesse ter mais tempo para estudar”. Sobre as ideias do padre, disse: “Ele é uma mediação, um acesso à grande tradição filosófica ocidental, desde a época clássica. Pensou, repensou e criticou a pós-modernidade, por ter acentuado e radicalizado as inovações da modernidade. Trata-se de um pensamento estruturado e estruturante, porque a gente organiza a melhor as nossas ideias depois de lê-lo”. Na segunda parte da fala, o Reitor Padre Pedro leu o artigo “Linguagem na experiência de Deus”, escrito em 1973 por Henrique Lima Vaz. “Li este texto em 1986 ou 1987. Mas, quando o folheei ontem, me surpreendi ao ver que a sua estrutura, ainda, está muito presente em mim”, contou. O trabalho aborda a divisão do mundo entre a razão e a proliferação de várias experiências do sagrado, além de estabelecer as diferenças entre essas experiências do sagrado (experiência do sentido radical que dá significado à vida nas três dimensões – objetiva, subjetiva e intersubjetiva) e a experiência de Deus, que não seria, estruturalmente, religiosa. Durante a leitura do artigo, o Reitor Padre Pedro Rubens fez uma alusão ao novo número da Revista de Teologia e Ciências da Religião, organizada pelo Mestrado em Ciências da Religião da Católica, cujo tema é o pluralismo religioso (saiba mais no Boletim Unicap, na matéria “Novo número da Revista de Teologia e Ciências da Religião será lançado no dia 27”). “O texto aponta que falar da experiência de Deus, hoje, pode parecer um anacronismo ou um desafio. Essa ‘morte’ de Deus, na verdade, é vista como uma questão de deixar um vazio, um espaço que há de ser ocupado por outros deuses, ou seja, pelas múltiplas faces da divindade”, explicou. Em seguida, o coordenador do Grupo Hegel Unicap, Padre Paulo Meneses, contou episódios da sua história de amizade com Henrique Lima Vaz, iniciada em 1944. “Ele era, extremamente, inteligente. Sabia grego, latim, alemão, francês, inglês e italiano. Desde o começo, tentei me aproximar dele, para ser orientado na minha paixão: a filosofia”, disse. Padre Paulo falou, também, sobre o sucesso e os problemas de Lima Vaz como professor em Friburgo, no Rio de Janeiro, e em Minas Gerais. “Os alunos estavam maravilhados com o ensino dele, mas os outros professores, com inveja, colocaram-no para fora da faculdade. Em Belo Horizonte, ele voltou a ensinar, porque o reitor enfrentou o regime militar, que estava perseguindo o filósofo, considerado ‘muito perigoso’. Lá, ele recebia estudantes de todos os lugares do país em suas aulas.” Padre Paulo destacou, também, a Revista Síntese (“considerada a melhor publicação de filosofia do Brasil”), que fundou em parceria com Henrique Lima Vaz, e a coleção “Escritos de Filosofia”, a que se refere como o ápice da produção do padre filósofo. “São uma obra-prima, o melhor que já se foi feito no país sobre o assunto”, definiu. Quanto à morte do amigo, ocasionada por um erro médico, lamentou: “Foi um momento de muita tristeza e decepção, porque nós pensamos que, hoje, ele poderia ainda estar aqui”. A mesa redonda foi encerrada com a participação de Danilo Vaz Costa, formado em Direito pela Católica. Baseado em suas atuais pesquisas de doutorado no Rio Grande do Sul, o advogado traçou um paralelo entre as obras filosóficas de Hegel e de Henrique Lima Vaz, levantando, por exemplo, as semelhanças entre a ação recíproca do pensador alemão e a relação de intercasualidade defendida pelo padre brasileiro. Católica realiza mesa-redonda sobre a Constituição da Alemanha O curso de Direito da Católica promove, nesta sexta-feira, a mesa-redonda “60 anos da Lei Fundamental de Bonn”, como é conhecida a Constituição da Alemanha. O evento, também realizado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e pela Escola de Magistratura Federal da 5a Região, será realizado no auditório G1 da Unicap, a partir das 19h. A mesa-redonda será composta por três palestras, além do discurso de abertura do Cônsul da República Federal da Alemanha para o Nordeste, Gotthard Freick. Confira as conferências do encontro:
Na mesa de abertura, além do Cônsul da Alemanha, estarão presentes o Reitor da Católica, Padre Pedro Rubens, o assessor de Relações Internacionais e Institucionais, professor Thales Castro, a diretora do Centro de Ciências Jurídicas, professora Mirian de Sá Pereira, o diretor da Escola de Magistratura Federal da 5a Região, Lázaro Guimarães, e a diretora da Faculdade de Direito da UFPE, professora Luciana Grasso. Exposição fotográfica acontece dentro do Projeto Bíblia, Comunicação e Arte na Biblioteca da Unicap A Biblioteca Central da Universidade Católica de Pernambuco está sendo palco da exposição do trabalho do fotógrafo Breno César. Profissional da área desde 2002, Breno tem trabalhado desde então com diversos temas. A mostra, por sua vez, que está inserida dentro do projeto Bíblia, Comunicação e Arte idealizado pelo curso de Teologia e pelo Mestrado em Ciências da Religião da Universidade, foi intitulada de “Gente” pelo fotógrafo. O acervo, que permanecerá em exibição até o dia 23 de maio, consiste em “uma compilação de imagens que aborda o tema das mais variadas formas, seja na exploração do corpo e sua plasticidade, seja em cenas do cotidiano ou em expressões e detalhes de diferentes pessoas”, explicou Breno, ainda comentando que quase tudo pode ser materializado em fotografia. Segundo o fotógrafo, essa mesma exposição estava acontecendo em Salvador, no mês de março e, ao trazê-la de volta, recebeu o convite do coordenador de cultura da Unicap, o Padre Hugo Ara, com quem estuda na pós-graduação de Estudos Cinematográficos da Universidade, para expor também na Universidade. “Desta vez, a minha exposição já estava pronta, então, não pude partir do princípio da temática bíblica para corresponder ao nome do projeto. Mas, quem sabe, numa próxima oportunidade, eu possa fotografar explorando o tema proposto”, afirmou. Para Breno, as fotografias que mais o agradam são aquelas semelhantes a pinturas, com ênfase no uso da luz, ou pela composição e texturas. “Gosto também de fotografias que me lembrem que eu estava no lugar certo na hora certa. Um exemplo deste último caso é uma fotografia em preto e branco na qual um pai e seu filho estão dispostos numa cena de feira em plena chuva e felizes da vida. A foto foi feita na feira de Caruaru, quando eu passava no ônibus”, relatou. O fotógrafo ainda revelou sentir bastante dificuldade em fotografar “Gente”. “Tenho alguns pudores em extrair imagem de pessoas que não conheço. Acho, às vezes, um ato agressivo. Diante das pessoas eu me desestabilizo, por sentir a complexidade de um ser em constante movimento, com o qual entro em contato por fagulhas de instantes e de imagens”, externou. E continuou: “Tenho admiração por gente, como se comportam, como se movimentam, como são as relações do corpo com os seus espaços, seja em grandes cidades ou no campo... Tento ver o que representam e o que desejam representar aos olhos dos outros ou até da câmera. Atraio-me pelo imprevisível e pelo orgânico, pela pulsão de vida”. Quem tiver interesse em conhecer melhor o trabalho do fotógrafo, acessar o site onde Breno expõe seus trabalhos: www.flickr.com/brenocesar Estudantes de Engenharia Química e Ambiental participam da Semana do Meio Ambiente Alunos dos cursos de Engenharia Química e Ambiental foram convidados para participar, de 1º até 5 de junho da Semana de Meio Ambiente promovida pelo Espaço Ciência, que, neste ano, tem o tema “Aquecimento Global”. Nos últimos dois anos, estudantes do 3º ao 7º período desses cursos apresentaram projetos sobe o controle e monitoramento da qualidade do ar. Estudantes dar rede estadual de ensino e escolas particulares visitam durante toda a semana o espaço. Professores de Direito lançam livro na Católica Na manhã dessa quinta-feira (21), foi lançado o livro Leis Penais Comentadas, no auditório G2. A obra foi escrita por vários especialistas no código penal, entre eles a professora da Católica Marília Montenegro. Estiveram presentes o também autor Élio Braz Mendes, professor da Escola da Magistratura de Pernambuco (ESMAPE) e os coordenadores do livro Alexandre Jean Daoun e Marco Aurélio Florêncio Filho, professores da Escola Paulista de Direito. Cada autor abordou no livro uma lei penal que tinha afinidade. “A ideia original surgiu porquê tinham poucos livros coletivos que cada especialista falasse sobre a lei que lhe era afeta”, explicou Marco Aurélio que comentou sobre crimes hediondos. Os outros professores também abordaram sobre seus temas para alunos de vários períodos de Direito. O professor Alexandre escreveu sobre organizações criminosas. Ele disse que, mergulhando a fundo na análise feita por pensadores que refletiram sobre a lei, não dá para concluir que ela é boa, pois o crime é crescente. “O que eu quero dizer a vocês parece que é que a lei precisa ser jogada fora. Não é isso. Devemos revê-la” aconselhou aos estudantes e acrescentou que as leis penais devem ser pensadas e analisadas para serem formadas opiniões críticas sobre elas. Além de professor, Élio Mendes é juiz da 2° Vara da Infância e da Juventude e pela experiência com casos de crianças e adolescentes falou sobre crimes cometidos contra eles. Segundo Élio, nos crimes desse tipo o Direito Penal funciona em razão da prioridade da vítima, nesse caso a criança. Marília Montenegro abordou a lei Maria da Penha. A lei entrou em vigor no ano de 2006 e no seu artigo segundo diz: “Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas às oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social.” A professora criticou dizendo que segundo esse artigo, a partir de 2006, as mulheres eram seres humanos. Outro aspecto da lei abordado pela professora foi o mal-estar que ela causa, pois a mulher denuncia o agressor, que muitas vezes é o marido, e ela quem acaba dando assistência a ele na prisão. Junto com os autores de Leis Penais Comentadas, estavam o professor João Franco, presidindo a mesa, a professora Miriam de Sá, coordenadora do Centro de Ciências Jurídicas (CCJ), os professores Alexandre Nunes, Teodomiro Noronha, Valéria Lins e João Olímpio. O lançamento do livro fez parte do Seminário de Legislação Penal. Os estudantes puderam comprar o livro no fim do evento. Presidente do Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco realiza palestra na Católica Na noite desta quarta-feira, o presidente do Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco (Sinjope), Ayrton Maciel, palestrou sobre a atual situação da mídia para os alunos do terceiro período do curso de Jornalismo da Católica. O encontro, realizado na sala 510 do bloco A, integra a programação da disciplina “Ética e Legislação em Jornalismo”, ministrada pelo professor Francklin Santos. Na introdução da palestra, o professor Francklin Santos enfatizou a importância e os desafios do sindicalismo. “Presidir um sindicato é uma tarefa nobre, porque o profissional sai do meio de sua categoria e vai para o sacrifício”, afirmou. Ele falou, ainda, sobre a atuação de Ayrton Maciel à frente da luta pelos direitos dos jornalistas: “Ele já está no segundo mandato no Sinjope. Se não tivesse sido aprovado na primeira gestão, com certeza, não teria sido reeleito, porque todos sabem que os jornalistas são muito críticos”. “Fui aluno da Católica e é, sempre, um prazer conversar com vocês e transmitir a experiência dos meus 22 anos de profissão”. Foi com essa saudação à Universidade que Ayrton Maciel deu início a sua palestra. Logo em seguida, brincou com o professor Francklin, que afirmara sobre a proibição de demissão de um sindicalista. “Na verdade, assim que terminamos o mandato, nos colocam para fora”, disse. Na primeira parte da apresentação, Ayrton abordou as vitórias do Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco, notadamente a greve de 1990. Durante 15 dias, em plena Copa do Mundo, os profissionais (e estagiários) de comunicação do estado cruzaram os braços. “Isso causou a ruptura com a situação do jornalista até então. Nós trabalhávamos até 14 horas por dia e recebíamos o pagamento de, apenas, uma hora extra. Nas sedes das empresas, não havia refeitórios, nada... Hoje, temos direito e acesso à carga horária de cinco horas diárias, pagamento de horas extras, recolhimento de FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), INSS e estrutura de trabalho”, avaliou. Sobre os baixos salários da profissão, declarou: “Esses valores são assim em todo o país. Em Pernambuco, o piso salarial é de R$ 1360. O maior do Brasil é o de Alagoas, com R$ 1990,00, e isso é fruto da organização sindical deles”. Exigência do diploma Ayrton Maciel analisou, também, a atual situação do jornalismo brasileiro. Segundo ele, a profissão está em uma encruzilhada, devido à iminência do julgamento da obrigatoriedade do diploma. “Nossa regulamentação, criada em 1969, está sendo questionada pela Associação Brasileira de Rádio e TV de São Paulo e pelo Ministério Público. Eles dizem que a exigência da formação superior fere a liberdade de imprensa. Mas, nós, sindicalistas, acreditamos que o Supremo Tribunal Federal votará a nosso favor”, disse. No tocante aos possíveis resultados de uma derrota na Justiça, apontou: “De imediato, haverá demissões em massa, para que as empresas de comunicação contratem funcionários desqualificados por salários menores. Nós, graduados, vamos concorrer com pessoas não habilitadas por uma remuneração mais baixa”. Ele lembrou, ainda, que a população brasileira está ciente dos prejuízos que a mudança pode causar, referindo-se à pesquisa do Instituto Sensus, na qual 75% das pessoas colocaram-se a favor da obrigatoriedade do diploma. “Jornalista não formado é igual a engenheiro, médico, advogado não formado. Isso gera uma queda de qualidade e credibilidade. Grande parte da sociedade absorve o que é escrito e falado, reforçando a necessidade de informação correta. Com certeza, a parte mais prejudicada pela desregulamentação da profissão será a própria população”, avaliou. Além da exigência do diploma, Ayrton defende a implantação do quinto ano do curso de Jornalismo. “Seriam dois períodos exclusivos para estágio e especialização, mas sem abrir mão do conhecimento amplo, que é fundamental para todos os jornalistas.” Saiba mais sobre a trajetória judicial da exigência do diploma em www.unicap.br/assecom2/boletim/2009/marco/boletim_31.03.2009.html . Lei de Imprensa e Código de Ética Outro ponto abordado pelo presidente do Sinjope, Ayrton Maciel, foi a recente derrubada da Lei de Imprensa, vigente no país desde 1967. Embora trouxesse algumas determinações ditatoriais - como a permissão de prender um jornalista caso injuriasse a honra de uma autoridade ou a liberação para apreender os jornais à venda -, a legislação é tida como necessária pelos sindicalistas de jornalismo. Segundo Ayrton, as organizações defendiam uma revogação parcial, mantendo 55 dos 70 e poucos artigos – entre eles, o direito de resposta. “É necessário proteger a sociedade contra os maus profissionais, valorizando a dignidade e a imagem das pessoas. As pessoas precisam ter uma alternativa para se defender, porque, se forem entrar na Justiça, vão demorar demais para resolver os seus conflitos com a mídia”, afirmou. Ele destacou, ainda, que uma nova Lei de Imprensa tramita no Congresso há vários anos. Entre as determinações da proposta, estão o direito de resposta, a obrigação de ouvir as partes envolvidas e a exigência de reparo aos danos das pessoas e empresas atingidas, injustamente, por uma reportagem. Ayrton falou, também, sobre o Código de Ética dos Jornalistas, um documento de orientação moral ao exercício da profissão. “A versão atual foi aprovada em 2007, no Congresso Nacional dos Jornalistas Brasileiros, substituindo a edição de 1987. Agora, já existem as indicações de punição e a previsão sobre as novas mídias, ainda sem legislação própria”, explicou. Ainda dentro do assunto, ele lamentou a inexistência de conselhos nos sindicatos da área. “Sem esse tipo de órgão, não podemos fiscalizar o exercício profissional. O máximo que fazemos é advertir, suspender ou expulsar do sindicato, além de denunciar à Delegacia Regional do Trabalho. Isso prejudica o trabalho e a reputação dos jornalistas, a partir de erros graves como o da Escola Base e o do deputado Ibsen Pinheiro.” Sindicatos e história da profissão Durante a palestra, Ayrton Maciel apontou as questões trabalhistas como o foco principal dos sindicatos. “Nosso objetivo é reivindicar o respeito das empresas às obrigações de pagamento, previdência, segurança... Além disso, defendemos a liberdade de expressão e oferecemos ajuda jurídica aos jornalistas. Existem organizações que, ainda, promovem encontros, fóruns e minicursos sobre comunicação”, detalhou. O sindicato de Pernambuco, aos 61 anos, está entre os cinco mais antigos do Brasil (no total, existem 31 órgãos vinculados à Federação Nacional dos Jornalistas – Fenaj). O presidente do Sinjope traçou, ainda, uma linha histórica da regulamentação do exercício da profissão. Confira os principais momentos e determinações: 1967 – criação da Lei de Imprensa. 1969 – regulamentação da profissão de jornalista, a partir da exigência da formação superior. Até então, os trabalhadores dos meios de comunicação eram, em geral, advogados e pessoas com habilidades para a escrita. 1979 – oficializadas as figura do “colaborador” (especialista), que poderia exercer o jornalismo na sua área de conhecimento, e do profissionado, que poderia exercer o jornalismo nas cidades do interior sem jornalistas graduados. 1985 – o profissionado recebe permissão para portar um registro de profissional, mas com limitação ao município de trabalho. 2001 – ação contra a exigência do diploma para o exercício da profissão. 2005 – recurso do Ministério Público contra a decisão de manter a exigência do diploma. 2009 – queda da Lei de Imprensa. 2009 ou 2010 – julgamento definitivo, pelo Supremo Tribunal Federal, sobre a exigência do diploma. No final da palestra, o presidente do Sinjope, Ayrton Maciel, foi presenteado, pelo aluno do terceiro período do curso de Jornalismo e estagiário da Assecom André Amorim, com duas camisas da Universidade Católica de Pernambuco. Dicas de sites Federação Nacional dos Jornalistas – www.fenaj.org.br Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco – www.jornalistas-pe.org.br Católica recebe o escritor Ignácio de Loyola Brandão O escritor Ignácio de Loyola Brandão apresentou, nesta quarta-feira à tarde, no auditório G2 da Católica, a conferência “A palavra e a construção do sentido”. O evento, promovido pela editora Moderna e pela Fundação Santillana em dez capitais brasileiras, é destinado a professores da rede pública de ensino. A assessora pedagógica da Editora Moderna, Andréa Galvão Moretti, destacou que a palestra visa a conscientizar os professores sobre a importância da leitura. “Estamos tentando abrir a cabeça deles quanto aos benefícios da literatura para o desenvolvimento das crianças e adolescentes”, explicou, lembrando que Recife é a nona capital visitada pelo projeto, depois de ter passado por São Paulo, Rio de Janeiro, Belém, Porto Alegre e Teresina, entre outras. Nesta quarta-feira, o ciclo de conferências foi encerrado em Belo Horizonte. Durante a palestra, Ignácio de Loyola Brandão falou sobre sua construção como escritor, desde a alfabetização, na infância, em Araraquara (interior de São Paulo), através dos estímulos da família e da escola. Recordou, inclusive, a história de uma das suas professoras (hoje, com mais de 90 anos) a quem presenteou, recentemente, com uma caixa de livros. O exemplo de gratidão simbolizou a importância da educação no desenvolvimento do autor. Após a palestra, o escritor respondeu às perguntas e considerações do professor da Universidade Federal de Pernambuco Antônio Carlos Xavier e da representante da Fundação Santillana no Brasil, Lúcia Jurema. Confira alguns trechos da fala de Ignácio de Loyola Brandão. O que mudou desde o primeiro conto(Depois do sol, 1965)? “Nesse tempo, eu aprimorei a minha técnica de escrita. Passei a fazer textos mais enxutos, depois que recebi o conselho de que nós devemos escrever como se fosse um telegrama internacional pago do próprio bolso”. Mudanças de vida “Há alguns anos, me submeti a uma operação de aneurisma. Tive a sorte de descobrir a doença antes de morrer, o que acontece com 80% dos pacientes. Depois da cirurgia, o médico disse que eu fui salvo por um minuto. Caso contrário, o aneurisma teria estourado. Isso mexeu muito no meu jeito de viver, porque cheguei próximo à morte e não atravessei. Eu era, extremamente, ansioso: no térreo de casa, já estava com a chave do 13º andar, e sempre estava pensando em catástrofes. Além disso, trabalhava sábado, domingo, feriado e férias. Hoje, quando algo não tem solução, penso que solucionado está, e percebo que tenho família e amigos e passei a viver com uma intensidade enorme, profunda e feliz”. Exemplo em Teresina “Quando desembarquei em Teresina para apresentar esta palestra, o Secretário de Educação do Piauí veio me falar de uma escola em que os alunos leem entre 20 e 30 livros por mês. Achei aquilo absurdo e fui conferir. Quando cheguei ao colégio, no bairro mais pobre e violento da cidade, fiquei surpreso com a limpeza dos banheiros, salas e cozinha. Cada estudante queria me mostrar um conto, um poema ou uma crônica. Na verdade, nessa escola, estudam 680 filhos de traficantes e marginais de Teresina. Lá, eles descobriram que a leitura e a literatura são os caminhos para que as crianças e adolescentes não sigam o mesmo caminho dos pais. É curioso que os próprios criminosos comparecem às reuniões da escola, opinam sobre os assuntos pedagógicos e incentivam os filhos a construírem outra vida. O absurdo da situação é que o poder ilegal é responsável por uma segurança não fornecida pelo poder legal”. Preço dos livros “O preço é uma preocupação de todo escritor. O custo baixo para o consumidor depende de uma grande tiragem, o que é muito raro. Quando tentamos reduzir o preço com a produção de livros de bolso, percebemos que as pessoas têm um preconceito contra isso”. Inspirações de um autor “Uma vez, escrevi um conto baseado na história de uma vizinha que estava recebendo cartas eróticas. No texto, a princípio, eu tinha colocado como se o próprio marido estivesse escrevendo as cartas. Depois de ler as correspondências, a mulher transformou a sua visão de mundo, o seu modo de viver. Como nós, escritores, somos muito inseguros, costumamos entregar os textos para alguns colegas antes de publicar. Antes de terminarem de ler, eles descobriram que o remetente era o marido dela. Aí, resolvi mudar a história, como se a própria mulher escrevesse as cartas para si mesma. Esse é um dos meus contos favoritos, o mais bem realizado. Outro texto conta a história de um sujeito que se manda, em um envelope, para si próprio. Mas, a carta se extravia e ele nunca mais se reencontra. A minha técnica de escrever é esta: o que vai aparecendo, eu pego”. No final do evento, alguns exemplares dos livros “Antologia de Contos Brasileiros Contemporâneos” e “Antologia de Crônicas Brasileiras Contemporâneas” foram autografados por Ignácio de Loyola Brandão e sorteados entre os professores presentes. Em entrevista ao Boletim Unicap, Ignácio de Loyola Brandão destacou a importância da palestra para o trabalho dos professores. “Essa iniciativa é fundamental, porque os educadores são os multiplicados do ensino. Nós dependemos da cabeça e da mão deles, e espero que eu os tenha conscientizado sobre isso. Do mesmo jeito que foram muito importantes para mim, podem ser para várias outras crianças do Brasil”, afirmou. Wave Unicap realiza shows em homenagem ao compositor Gonzaguinha Você merece, você merece... Tudo vai bem, tudo legal... Cerveja, samba, e amanhã, seu Zé...Se acabar em teu Carnaval... Foi com a música ‘Comportamento Geral’, que o grupo de música instrumental Wave Unicap estreou nesta quarta-feira (20), as apresentações do grupo para o ano de 2009, com uma homenagem ao compositor Gonzaguinha. O show, realizado no primeiro andar do bloco B da Católica, ainda acontece nos dias 22 e 23 de maio e é composto, de maneira geral, por alunos, ex- alunos e funcionários da Universidade. O título do espetáculo é ‘E vamos à luta’, umas das composições mais conhecidas do compositor.
O Wave Unicap, que completa 11 anos de existência em agosto deste ano, é conhecido por valorizar a música instrumental em suas performances. Segundo Genilson Pontes, assistente responsável pelo grupo, o Wave realiza shows na Católica sempre nos meses de maio e outubro, embora outras apresentações ocorram ao longo do ano em outros locais. “Visando atrair um maior público e devido às letras fortes e marcantes do nosso compositor homenageado, convidamos os cantores do MPB Unicap Aurino Senna e Diego Cabral para cantar as músicas mais conhecidas, como ‘Explode Coração’, ‘Sangrando’ e ‘Grito de Alerta’”, afirmou. Ainda de acordo com Genilson, não existem músicos profissionais no grupo. Todos são amadores, no sentido literal da expressão ‘amadores da música’. “Wave é uma canção de Tom Jobin, uma das mais tocadas em todo o mundo. Por ser uma música brasileira e tocada em outro idioma queremos mostrar que estamos abertos a tocar todos os tipos de músicas, desde que sejam boas”, explicou. Os shows do Wave Unicap são previstos para durar cerca de 1h10. A entrada é franca. Sobre Gonzaguinha... Luís Gonzaga do Nascimento Júnior, mais conhecido como Gonzaguinha, nasceu no Rio de Janeiro em 1945. Era filho de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião. Característico pela postura de crítica à ditadura, ao se submeter ao Departamento de Ordem Política e Social (DOPS), das 72 canções mostradas, 54 foram censuradas, entre as quais o primeiro sucesso, “Comportamento Geral”, do ano de 1973. Teve músicas gravadas por muitos dos grandes intérpretes da Música Popular Brasileira (MPB), como Maria Bethânia, Simone, Elis Regina, Fagner e Joanna. Dentre estas, destaca-se Simone com os grandes sucessos de ‘Sangrando’e ‘Mulher’. Gonzaguinha morreu aos 45 anos vítima de um acidente automobilístico em 1991, após uma apresentação em Pato Branco, no Paraná. Católica realiza 15º Seminário de Pesquisa e Prática Pedagógica A Universidade Católica de Pernambuco vai promover, entre 27 e 29 de maio, o 15o Seminário de Pesquisa e Prática Pedagógica. Os encontros pretendem discutir o papel do estágio na formação dos futuros professores e o compromisso social das instituições formadoras com jovens e adultos. A idéia é socializar a produção dos alunos nas escolas nas quais fazem estágios, além de fortalecer a ação educativa e a cultura de paz. Na quarta-feira (27), a professora Verônica Cavalcanti de Araújo Campos, da Gerência Executiva de Educação Recife Sul, ministrará a palestra “Entender a violência para construir uma cultura de paz: reflexões acerca do fenômeno Bullying”. De acordo com a coordenadora de Estágio Curricular e Obrigatório das Licenciaturas da Católica, professora Maria Helena da Costa Carvalho, a escolha do tema foi baseada nos interesses dos estagiários, que podem enfrentar a situação do bullying (violência nas escolas, perseguição a alunos, ofensas...) no trabalho de ensino. A Católica tem disponibilizado materiais sobre o assunto (bullying) aos alunos envolvidos em estágios de licenciatura, para facilitar a compreensão da conferência do seminário. Na quinta-feira (28), os estudantes que estão na última fase do estágio obrigatório apresentarão os resultados dos seus trabalhos nas respectivas escolas. A exposição será feita através de pôsteres, oficinas pedagógicas e sessões de comunicações. No mesmo dia, durante à tarde, uma mostra fotográfica e um vídeo recordarão os principais momentos dos outros 14 Seminários de Pesquisa e Prática Pedagógica. O último dia do evento será marcado por uma nova exposição de pôsteres e pela exibição e debate do filme “Entre os muros da escola”. Segundo a professora Maria Helena, a produção, embora de origem francesa, revela o papel da escola nos conflitos e problemas disciplinares presentes em todo o mundo, inclusive no Brasil. Maria Helena destaca, ainda, a importância de os alunos participarem do seminário: “Isso faz parte de um processo de formação. É uma oportunidade de divulgar e valorizar os trabalhos que os estagiários desenvolvem nas escolas”. Confira a programação do 15o Seminário de Pesquisa e Prática Pedagógica. Dia 27 (quarta-feira) - AberturaHorário: 18h30 Local: auditório G1 – 1o andar do bloco G Apresentação musical dos estudantes da Católica José Roque da Silva Neto (trompete) e Fábio César (saxofone) Palestra: “Entender a violência para construir uma cultura de paz: reflexões acerca do fenômeno Bullying” - professora Verônica Cavalcanti de A. Campos (Gere Recife Sul). Dia 28 (quinta-feira) Retrospectiva histórica: mostra fotográfica e exibição de vídeo com momentos marcantes dos 14 seminários anteriores Horário: das 16h às 17h Local: térreo do bloco A Sessão de pôsteresHorário: das 17h às 19h Local: térreo do bloco A Oficinas pedagógicas e sessão de comunicaçõesHorário: das 19h30 às 22h Local: salas de aula do 3o andar do bloco B Dia 29 (sexta-feira) Sessão de pôsteres Horário: das 17h às 18h Local: térreo do bloco A Projeção e debate do filme Entre os muros da escola Debatedoras: professoras Lúcia Maria de Andrade Caraúbas e Olga Matilde B. Albuquerque (Unicap) Horário: das 18h30 às 22h Local: auditório do Centro de Teologia e Ciências Humanas (CTCH) – 1o andar do bloco B Católica celebra a Semana de Unidade dos Cristãos A Universidade Católica de Pernambuco vai realizar uma programação especial entre os dias 26 e 29 de maio, em comemoração à Semana de Unidade dos Cristãos. Os eventos são promovidos pela Divisão de Ação Pastoral da Unicap, em parceria com o Mestrado em Ciências das Religiões e o Observatório das Religiões. Confira a programação: - Jornada da Confiança na CatólicaQuando: Dia 26 (terça-feira), às 16h.Onde: Espaço Loyola, sala 004 do bloco B O que é: Experiência de oração contemplativa a partir das fontes de Taizé. Conhecer a experiência vivida pela comunidade ecumênica de Taizé e as Jornadas da Confiança (caminhada que reúne cristãos de diferentes Igrejas Cristãs) realizadas por jovens em muitas partes do mundo. - Apresentação artístico-teatral com estudantes da Católica de diversas Igrejas Cristãs. Quando: Dia 27 (quarta-feira), às 9h. Onde: Térreo do bloco A - Projeto Quinta em Ritmo e Poesia, com apresentação de músicas de inspiração cristã, com a participação do Coral Recife em Canto e de um grupo musical evangélico composto por estudantes da Católica. Quando: Dia 28 (quinta-feira), às 17h. Onde: Térreo do bloco G - Painel com líderes de diversas Igrejas Cristãs sobre a proposta da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos de 2009. Quando: Dia 29 (sexta-feira), às 16h. Onde: Auditório do bloco D (1o andar) - Celebração Ecumênica Quando: Dia 29 (sexta-feira), às 18h. Onde: Capela da Universidade Católica de Pernambuco.
CTCH promove 15º Seminário de Pesquisa e Prática Pedagógica O Centro de Teologia e Ciências Humanas (CTCH) vai promover o 15º Seminário de Pesquisa e Prática Pedagógica dos dias 27 a 29 de maio na Universidade Católica de Pernambuco. O objetivo do evento é refletir sobre o papel do estágio na formação de professores, discutir sobre o compromisso social das instituições formadoras da educação de jovens e adultos e construir a cultura da paz, pelo respeito e pelo acolhimento aos diferentes. Será, portanto, um Seminário visando também inserir-se dentro da Campanha da Fraternidade 2009. Programação: Dia 27/05*Abertura *Momento musical José Roque da Silva Neto (Trompete) Fábio César (Sax) *Palestra- Entender a violência para construir uma cultura de paz: Reflexões acerca do fenômeo Bullying Profª. Verônica Cavalcanti Campos Horário:18h30 Local: Bloco G- Auditório G1. Dia 28/05*Retrospectiva Histórica: Mostra fotográfica e exibição, em vídeo, de momentos marcantes Horário:16h às 17h Local: Hall do Bloco A *Sessão de pôsteres Horário:17h às19h Local: Hall do Bloco A *Oficinas pedagógicas e sessão de comunicações Horário:19h30 às22h Local: Salas de aula do 3º andar do bloco B.
Dia 29/05 *Sessão de pôsteres Horário:17h às 18h Local: Hall do Bloco A *Projeção e debate do filme: Entre os muros da escola Debatedores: Lúcia Maria de Andrade Caraúbas e Olga Matilde Albuquerque Horário:18h30 às 22h Local: Auditório do 1º andar do bloco B (CTCH). Sistema Jornal do Commercio promove encontro sobre cidadania e comunicação Com informações do SJCC Para comemorar o segundo aniversário do projeto Atitude Cidadã, o Sistema Jornal do Commercio de Comunicação (SJCC) vai promover, no dia 26 de maio, o encontro Cidadania e Comunicação, que vai discutir como a comunicação pode ser uma aliada da inclusão social. Participam do debate a diretora do Comitê de Responsabilidade Social da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Clarice López de Alda, o diretor de redação do JC, Ivanildo Sampaio, a diretora de jornalismo da TV Jornal, Beatriz Ivo, a professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Ivana Fechine, o vice-presidente do capítulo Pernambuco da Associação Brasileira das Agências de Publicidade (Abap-PE), Giovanni Di Carlli, e a jornalista Ana Aragão, da Signo Comunicação, representando as assessorias de imprensa. O evento, voltado para estudantes e profissionais de comunicação, será realizado no auditório do SJCC, das 14h às 17h. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do e-mail atitudecidada@jc.com.br. Católica recebe visita de representantes da Inholland University
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