Boletim Unicap

IHU lança autobiografia do Padre jesuíta Maurício Parant

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O Instituto Humanitas Unicap (IHU) lançou a autobiografia do Padre jesuíta Maurício Parant, com o título: “Pe. Maurício Parant, SJ – Em missão no Nordeste do Brasil”. O evento aconteceu às 19h, do dia 13 de novembro, no Salão Receptivo, 1º andar do bloco G, da Universidade Católica de Pernambuco. A obra, que tem 148 páginas, foi traduzida do francês, editada e publicada pelo próprio IHU e impressa pela Fasa Gráfica.

A cerimônia de lançamento, que contou a participação dos integrantes do MPB Unicap, Surama Rheis, no vocal, e Percy Marques, no Violão, teve início como as palavras do Pró-reitor Comunitário e coordenador do Instituto Humanitas Unicap, Padre Lúcio Flávio Cirne. Em seguida, a senhora Lenira Maria, fundadora do Sindicato das Domésticas deu seu depoimento sobre sua convivência com o Padre Parant. Após Dona Lenira, o médico cardiologista, professor aposentado da UFPE e autor do prefácio do livro, Lurildo Saraiva apresentou a obra aos presentes. Ao fim, foi dado a palavra a dois participantes do evento, Sr. Ivan Correia e a Sra. Luiza Gomes, para darem seu depoimento sobre Padre Parant. Em seguida, foi servido um lanche aos presentes.

Padre Maurício Perant nasceu em Madagascar, em 1926. Filho de Robert Parant, natural de Loraine – França, e de Juliette Rahariosa, natural de Madagascar. Serviu na 2ª Guerra Mundial, em 1944. Após a guerra de libertação da França, segundo ele próprio, assumiu um novo engajamento, dessa vez, na Igreja para se consagrar pela conversão da França, que estava descristianizada. Ingressou no noviciado da Companhia de Jesus, em 1946, e se ordenou sacerdote em 1957. Chegou ao Recife em novembro de 1962, onde exerceu vários ministérios. Foi responsável da então Capela do Colégio Nóbrega, exerceu atividades junto às empregadas domésticas, ao Movimento de Promoção da Mulher (junto às vítimas da prostituição), à Ação Operária Católica (hoje Movimento de Trabalhadores Cristãos), aos seminaristas (como diretor espiritual). Regressou à França em 2005 e, em dezembro de 2013, encontrou-se com o “Bom Deus”, como costumava falar.

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