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Geraldo Prado faz palestra na Católica nesta segunda-feira sobre violência doméstica

O Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Católica de Pernambuco promove nesta segunda-feira (7), às 16h30, no anfiteatro do bloco G4, palestra com o Prof. Dr. Geraldo Prado, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ele falará sobre “Violência doméstica e criminologia crítica”.

Geraldo Prado começou a sua carreira na área pública, em 1985, como promotor de Justiça, no Ministério Público do Rio de Janeiro, depois de dois anos atuando na advocacia privada, em escritório próprio, e ainda no setor jurídico do Banco Holandês Unido.

Três anos depois, ele iniciou sua atividade no magistério. A partir daí, o ensino do direito processual penal fará parte da trajetória de Geraldo Prado, atualmente professor da disciplina na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e colaborador na Universidade de Lisboa, no Centro de Investigação em Direito Penal e Ciências Criminais, e Lomas de Zamora (Buenos Aires), além do Centro de História das Ideias e Cultura Jurídicas da Universidade de Coimbra.

Paralelamente ao percurso acadêmico, que incluiu a titulação como mestre e doutor em Direito pela Universidade Gama Filho (UGF) e o pós-doutorado em História das Ideias e Cultura Jurídicas, na Universidade de Coimbra (UC), em 2011, além do exercício do magistério em algumas das principais universidades brasileiras, como professor efetivo ou convidado, Geraldo Prado ingressou, em 1988, na magistratura de carreira do Estado do Rio de Janeiro.

Foram vinte e quatro anos de atividade judicial. Em 2006, tomou posse como desembargador no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Ele encerrou essa etapa profissional em 2012, quando se aposentou como desembargador titular da 5ª Câmara Criminal.

Geraldo Prado tem quase três décadas de experiência acumulada atuando na área criminal, com ênfase na articulação do saberes teórico e prático, compartilhada em centenas de palestras e significativo acervo de artigos e livros jurídicos publicados no Brasil e no exterior.

A militância no campo dos direitos humanos esteve sempre presente ao longo de todo este tempo, como reflexo das atividades no magistério e na magistratura.

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