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Diretrizes curriculares do curso de Relações Públicas são discutidas em audiência na Católica

Por Maiara Melo

A Universidade Católica de Pernambuco sediou na segunda-feira (13) no auditório G1 uma audiência pública da região Nordeste para discutir as diretrizes curriculares nacionais do curso de Relações Públicas (RP). Esta foi a terceira audiência de um total de cinco. As duas primeiras foram realizadas nas regiões Sul e Sudeste do país.

A mesa foi composta por Flávio Schimidt, presidente do Conselho Federal de Profissionais de Relações Públicas; Cleunice Rehen, representante do MEC; Margarida Bongi, presidente da comissão de Diretrizes Curriculares do Curso de Relações Públicas e professora da USP; Maria Aparecida V. Ferraz, professora da Universidade Estadual da Bahia; Ricardo Ferreira Freitas, professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro; Cláudia Peixoto de Moura, professora da PUC do Rio Grande do Sul; Paulo Nassar, professor da Universidade de São Paulo; Marcio Semeone Henriques, professor da Universidade Federal de Minas Gerais; e Esnel José Fagundes, presidente da Associação Brasileira de Relações Públicas.

O objetivo das audiências é discutir as principais necessidades do curso e, com isso, levantar sugestões para melhoria,  organização e o desenvolvimento do curso. “Estamos aqui para criar canais de diálogos, onde as pessoas possam falar. Estamos aqui hoje para ouvir”, enfatizou Margarida Bongi.

A coordenadora Geral de Graduação da Católica e coordenadora do curso de Relações Públicas, Verônica Brayner, ressaltou durante o evento que o profissional de RP tem que se preocupar com a instituição onde atua e com a sociedade em que ele está inserido.

Durante a audiência, foi apresentada à plateia uma pauta de discussão composta por seis questões que deveriam ser debatidas em 30 minutos cada. Todas as contribuições levantadas no decorrer das audiências serão anexadas a um documento que será entregue ao ministro da Educação, Fernando Haddad.

Dentre as queixas, as mais ouvidas foram sobre a falta de investimento em laboratórios tecnológicos e de profissionais qualificados na área, além da falta de preparação do profissional recém-formado diante das demandas do mercado. Mais informações pelo www.abeje.com

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