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Apresentadora do NETV participou de bate-papo com alunos de Jornalismo

A âncora do NETV primeira edição, Clarissa Góes, conversou com alunos do curso de Jornalismo e falou um pouco de sua experiência profissional. Clarissa, que também estudou na Universidade Católica de Pernambuco, contou a trajetória percorrida por ela até ocupar “a bancada” do jornal da Globo Nordeste.

O encontro organizado pelo professor de Redação Jornalística, Álvaro Filho, lotou a sala 509 do bloco A  na tarde desta quarta-feira (2). Os estudantes estavam com os ouvidos bem atentos para escutar a história de uma jovem, que há poucos anos estava sentada na mesma cadeira que eles e agora ocupa um lugar de destaque no jornalismo pernambucano.

Clarissa, com sua simpatia e seu bom humor, garantiu a interação com os futuros jornalistas, que não cansavam de fazer perguntas sobre a vida profissional e acadêmica da apresentadora. Álvaro Filho, por sua vez, ficou responsável por ditar o tom e dar dinamismo ao bate-papo.

A jornalista destacou o papel da graduação na formação profissional. “A universidade nos dá oportunidades, que às vezes nós não vemos, mas que serão fundamentais para o exercício do nosso trabalho.”

Os olhos de Clarissa não paravam de brilhar, enquanto ela relembrava alguns dos momentos vividos aqui na Católica. “Nas aulas de rádio, tive a chance de  produzir entrevistas bem legais, nas quais pude aprender e muito.”

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A âncora também deixou uma lição para os que almejam ser bem-sucedidos na carreira. “Se você quer ser um bom profissional, você tem que ser determi

nado, cumprir regras e horários. Já imaginou qual a credibilidade de um jornalista que só chega atrasado?”, questionou como quem já tem a resposta na ponta da língua, depois de poucos, mas proveitosos anos de trabalho.

Oferecer um panorama da prática do jornalismo é um dos objetivos do professor, que todos os semestres convida profissionais da área para debater com os estudantes. “É importante trazer pessoas para falar de suas vivências profissionais, pois isso estimula os alunos. Eles percebem que quem estava no mesmo lugar que eles, hoje são jornalistas competentes.”

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