Professores da Católica tomam posse na Academia Pernambucana de Engenharia

Os professores da graduação e pós-graduação em Engenharia Civil da Universidade Católica de Pernambuco, Maurício Pina e Romilde de Oliveira, tomaram posse na Academia Pernambucana de Engenharia – APEENG, em solenidade realizada no dia 11 de dezembro, no auditório da Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe). Na ocasião, a nova entidade foi instalada e seus 40 membros fundadores empossados.

Além dos professores Maurício Pina, que fará parte do Conselho Deliberativo, e Romilde de Oliveira, que será 1º secretário, a APEENG terá entre seus membros os ex-professores da Unicap  José Orlando Vieira Filho (Conselho Deliberativo) e Mário Oliveira Antonino (presidente); e o ex-aluno da Católica e atual presidente do CREA-PE, Evandro de Alencar Carvalho (Conselho Deliberativo).

A APEENG é uma entidade de natureza privada, sem fins lucrativos e sem fins econômicos, independente, autônoma e suprapartidária para discussão e aconselhamento e tem por missão contribuir para que a sociedade e o Estado sejam servidos por uma engenharia competente, inovadora, ética e sustentável, em consonância com as necessidades de Pernambuco, do Nordeste e do Brasil.

Os membros da APEENG são engenheiros que se distinguem pelo consagrado mérito e elevados padrões éticos e morais, que comprovadamente dedicaram parte substancial de sua vida profissional à engenharia como
profissionais, professores ou pesquisadores, com elevado espírito público.

Cada membro titular ocupará uma cadeira que terá um patrono, escolhido entre engenheiros pernambucanos já falecidos, que tenham dado reconhecida e comprovadamente uma relevante contribuição para o desenvolvimento da engenharia estadual ou nacional, tendo-se tornado referências e exemplos a serem lembrados.

Para admissão na APEENG, os candidatos serão eleitos com votos secretos dos membros titulares reunidos em assembleia, a partir da indicação de pelo menos três membros e após análise e parecer da Comissão de Admissão, devendo o engenheiro indicado ter, no mínimo, 20 (vinte) anos de graduação em Engenharia e comportamento ético irrepreensível.