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CHAMADAS TEMÁTICAS DE ARTIGOS PARA AS EDIÇÕES DE 2024

2023-12-23

Ecumenismo (60 anos do Decreto Unitatis Redintegratio) Jan./Jun. 2024 – v. 7, n. 1 Submissão até 30 de março de 2024

Celebrando os 60 anos de promulgação do Decreto Unitatis Redintegratio do Concílio Vaticano II sobre a restauração da unidade dos cristãos, Fronteiras quer abordar a problemática do ecumenismo, fazendo um balanço histórico (avanços, recuos, conquistas), retomando e aprofundando seus fundamentos teológico-pastorais e abordando desafios eclesiais e sociais para o diálogo e a prática ecumênica no mundo atual.

Profetismo e justiça social Jul./Dez. 2024 – v. 7, n. 2 Submissão até 30 de setembro de 2024

Considerando o cenário mundial, marcado por guerras e suas nefastas consequências, tais como violência exacerbada, desrespeito aos direitos humanos, fome e desalojamento, é mister refletir sobre a questão da justiça social e para a perspectiva cristã nada melhor que ouvir a voz dos profetas, verdadeiros arautos da justiça e do direito. Assim, este dossiê aguarda submissões que considerem essas realidades a partir da leitura profética.

CHAMADAS TEMÁTICAS DE ARTIGOS PARA AS EDIÇÕES DE 2023

2018-02-22

TEMÁTICAS PARA 2023 10 anos de Francisco: balanço e perspectivas Jan./Jun. 2023 – v. 6, n. 1 Submissão até 30 de março de 2023

Francisco foi um grande dom do Espírito para a Igreja e o mundo. Retomou, com vigor, criatividade e profecia, o movimento de renovação da Igreja desencadeado pelo Concílio e pela Igreja latino-americana. Marca uma “nova primavera” na Igreja. Celebrando os 10 anos de seu ministério pastoral, queremos rever os passos dados, recolher os frutos, reconhecer as dificuldades e os limites (balanço) e indicar desafios, rumos, caminhos e tarefas para a Igreja nos próximos anos (perspectivas).

A interpretação da Bíblia na Igreja Jul./Dez. 2023 – v. 6, n. 2 Submissão até 30 de setembro de 2023

Por ocasião da comemoração dos 30 anos do documento A interpretação da Bíblia na Igreja, da Pontifícia Comissão Bíblica, somos convidados a refletir sobre os estudos bíblicos nas tradições religiosas que tem a Bíblia como seu livro sagrado. A importância desse assunto se revela, sobretudo, pelo crescimento e fortalecimento de leituras fundamentalistas do texto sagrado e por uma tendência negacionista de tudo que está relacionado com a ciência e a reflexão numa espécie de “reprise” da negação da Modernidade.