Finitude e transcendência: o drama existencial de Santo Agostinho

Autores

  • Regineide Menezes de Lima

DOI:

https://doi.org/10.25247/P1982-999X.2009.v1n1.p119-136

Resumo

 

 

Santo Agostinho, em sua inquietação, estudou, se aprofundou no problema
humano. Em sua busca, quer saber quem é o homem? Logo concebe uma resposta mais convincente à questão instigante, qual seja: “Que grande mistério é o homem!” É nas Confissões que o doutor africano, em autobiografia, vai revelar toda sua humanidade. Pecados serão declinados. Não só confessa suas misérias, porém se torna contrito adorador de Deus. Portanto, neste opúsculo a pretensão é caminhar tomados pela mão do singular e extraordinário ser humano que foi Agostinho, no desejo de imitá-lo e abeberar-nos nas suas experiências espirituais e, finalmente, à sua semelhança, encontrar o caminho que leva à felicidade e, logo, acalmar o nosso inquieto coração naquele que é todo
repouso, Deus.

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Publicado

2012-03-07

Como Citar

DE LIMA, Regineide Menezes. Finitude e transcendência: o drama existencial de Santo Agostinho. Revista Ágora Filosófica, Recife, PE, Brasil, v. 9, n. 1, p. 119–136, 2012. DOI: 10.25247/P1982-999X.2009.v1n1.p119-136. Disponível em: https://www1.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/76.. Acesso em: 31 out. 2024.