Desconstruir a Corrupção: o Papel do Legislador, Príncipe e Soberano. A Análise do Caso no Pensamento de Jean-Jacques Rousseau

Autores/as

  • Adriano Eurípedes Medeiros Martins

DOI:

https://doi.org/10.25247/P1982-999X.2016.v1n2.p04-15

Palabras clave:

Jean-Jacques Rousseau, Legislador, Soberano, Renaturação.

Resumen

Não há Estado sem os indivíduos. Para Rousseau a construção do Estado requer a participação direta dos cidadãos.
A participação ativa dos cidadãos resultará na expressão da vontade geral. É a vontade geral que, via pacto social,
dará vida e união ao Estado. O Estado é um projeto de corpo político. A participação ativa dos cidadãos com vistas a
impedir a corrupção e a dissolução da sociedade remete à concepção da soberania popular. Nessa modalidade de soberania,
os cidadãos seriam capazes de construir e manter os fundamentos da sociedade civil. Rousseau, como um contratualista,
pensa a sua época e as soluções políticas para os problemas reais de seu tempo. Portanto, é desse cenário entre a teoria
e a prática, que Rousseau partirá para configurar a distinção e a relação desse importante tripé: soberano, Legislador
e príncipe.

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Publicado

2016-11-16

Cómo citar

MEDEIROS MARTINS, Adriano Eurípedes. Desconstruir a Corrupção: o Papel do Legislador, Príncipe e Soberano. A Análise do Caso no Pensamento de Jean-Jacques Rousseau. Revista Ágora Filosófica, Recife, PE, Brasil, v. 16, n. 2, p. 04–15, 2016. DOI: 10.25247/P1982-999X.2016.v1n2.p04-15. Disponível em: https://www1.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/842.. Acesso em: 23 nov. 2024.

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