A função do mito nos direitos humanos: um programa de estudo sobre a performatividade do discurso jurídico
DOI:
https://doi.org/10.25247/P1982-999X.2015.v1n2.p89-111Resumo
O mito é uma fala. Segundo Roland Barthes, há uma forma de significação que constitui o cotidiano das relações sociais na medida em que seu significado é esvaziado em prol da repetição de seu significante. Nessa repetição, a teoria dos atos de fala tratadas por Jacques Derrida expõem a possibilidade de criticar o processo de violência mítica que institui o direito e suas formas de enunciação. Pretende-se analisar de que forma é possível identificar uma injunção entre Direito, mito e violência na constituição dos Direitos Humanos na modernidade.Downloads
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Publicado
2016-01-26
Edição
Seção
Artigos
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Como Citar
UCHOA, Manoel; TOSCANO, Stefano. A função do mito nos direitos humanos: um programa de estudo sobre a performatividade do discurso jurídico. Revista Ágora Filosófica, Recife, PE, Brasil, v. 15, n. 2, p. 89–111, 2016. DOI: 10.25247/P1982-999X.2015.v1n2.p89-111. Disponível em: https://www1.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/718.. Acesso em: 2 jul. 2024.