Natureza e liberdade no pensamento senequiano

Autores/as

  • Cicero Cunha Bezerra

DOI:

https://doi.org/10.25247/P1982-999X.2008.v1n1.p%25p

Resumen

Três séculos após Zenão (fundador da Stoa), o estoicismo se encontrava em meio a uma sociedade onde a decadência moral e a administrativa reinavam juntas. A fé religiosa dividia-se em vários cultos e deuses; a corrupção imperial
e a descrença total dos povos em seus destinos são marcas desse tempo. É precisamente nesse contexto que surge Lucius Annaeus Seneca (Córdova, 4 a.C. – Roma, 65 d.C.). Frente a esse cenário, a filosofia, com Sêneca, assume um
aspecto próprio e adquire o sentido de medicina, de remédio (medicamentum) e guia para o aprimoramento do caráter humano. Este artigo tem como finalidade, portanto, compreender em que medida a compreensão da natureza conduz à superação do temor e fundamenta uma compreensão do homem e do divino marcada pela sabedoria e amizade.

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Publicado

2012-02-29

Cómo citar

BEZERRA, Cicero Cunha. Natureza e liberdade no pensamento senequiano. Revista Ágora Filosófica, Recife, PE, Brasil, v. 8, n. 1, 2012. DOI: 10.25247/P1982-999X.2008.v1n1.p%p. Disponível em: https://www1.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/66.. Acesso em: 23 nov. 2024.