FORMA LÓGICA E SUBJETIVIDADE: O Tractatus e a inexistência de um ‘eu’ empírico capaz de representar [FORM LOGIC AND SUBJECTIVITY: The Tractatus and the lack of an empirical “Self” able to represent]

Autores

  • Gerson Francisco de Arruda Júnior

DOI:

https://doi.org/10.25247/P1982-999X.2014.v1n1.p103-122

Resumo

A teoria pictórica da linguagem proposta pelo Tractatus reinvidica a existência de um sujeito afigurador capaz de efetuar as relações projetivas entre linguagem e mundo. Contudo, dado que tais relações são concebidas como sendo internas,isto é, relações que se dão no próprio interior da estrutura comum entre a linguagem e o mundo, Wittgenstein proclama a total incapacidade de que essas projeções linguísticas possam ser realizadas por algum sujeito empírico que pertença ao mundo, e admite que somente o sujeito metafísico, que é limite do mundo, é capaz de estabelecer tais projeções. Explicitar os dois argumentos tractatianos utilizados por Wittgenstein para mostrar tal incapacidade dos ‘eus’ empíricos é o objetivo desse artigo.

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Publicado

2015-01-18

Como Citar

JÚNIOR, Gerson Francisco de Arruda. FORMA LÓGICA E SUBJETIVIDADE: O Tractatus e a inexistência de um ‘eu’ empírico capaz de representar [FORM LOGIC AND SUBJECTIVITY: The Tractatus and the lack of an empirical “Self” able to represent]. Revista Ágora Filosófica, Recife, PE, Brasil, v. 14, n. 1, p. 103–122, 2015. DOI: 10.25247/P1982-999X.2014.v1n1.p103-122. Disponível em: https://www1.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/485.. Acesso em: 23 dez. 2024.