PULSIONALIDADE E CONSCIÊNCIA (BEWUßTSEIN) EM NIETZSCHE

Autores

  • Saulo Krieger

DOI:

https://doi.org/10.25247/P1982-999X.2017.v1n2.p177-197

Resumo

Este artigo pretende mostrar que a consciência (Bewußtsein) em Nietzsche, ao modo de um “‘conhecer’ o que se pensa”, não é uma consciência de introspecção e de acesso direto a si mesma, mas de transposições e expressividade. O filósofo chega a essa concepção ao rastrear os traços básicos do ato de pensar já num nível infraconsciente, dos impulsos orgânicos. Mais precisamente, chega a um "pensamento pulsional" ao deparar com uma linguagem entabulada pelos impulsos – uma linguagem figurativa, metafórica e transposicional.

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Publicado

2017-12-15

Como Citar

KRIEGER, Saulo. PULSIONALIDADE E CONSCIÊNCIA (BEWUßTSEIN) EM NIETZSCHE. Revista Ágora Filosófica, Recife, PE, Brasil, v. 17, n. 2, p. 177–197, 2017. DOI: 10.25247/P1982-999X.2017.v1n2.p177-197. Disponível em: https://www1.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/1098.. Acesso em: 23 dez. 2024.