SPM, MANIFESTO À FAVOR DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2021

Campanha da Fraternidade 2021

“Se Calarem a Voz dos Profetas as Pedras Falarão”

Tudo começou em 1961, quando três padres da Cáritas Brasileira pensaram fazer uma campanha para arrecadar fundos para socorrer os pobres, em Natal, RN. A ideia se multiplicou em dezenas de dioceses até que, em 1964, no contexto do Vaticano II, a CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, lança a “Campanha da Fraternidade”, em âmbito nacional, no período da Quaresma, com o lema “Igreja em Renovação”.  A partir daí, a cada ano, este tem sido o grande convite de conversão no sentido de amor ao próximo, partilha, prática da justiça social, com caridade concreta, gestos concretos! A primeira CF Ecumênica, reunindo Igreja católica e denominações evangélicas, através do CONIC – Conselho Nacional de Igrejas Cristãs no Brasil, se deu no ano 2000, com o tema “Dignidade humana e paz”. A partir daí, decidiu-se que a cada 5 anos a CF seria ecumênica, construída pela comunhão entre Igrejas cristãs. Os frutos da CF de cada ano são imensuráveis, suscitando ações, organizações, gestos solidários, enfim, conversão, não só de intenções mas de ações, desde pequenas comunidades, igrejas locais, regiões e parceiros. Denunciou as causas da pobreza, superou exclusões, discriminações, perseguições, injustiças e semeou a comunhão! É expressão viva do Evangelho, seja na sua preparação, construção, como na sua vivência quaresmal intensa. Neste 2021, novamente ecumênica, a CF tem como tema: “Fraternidade e Diálogo: compromisso de amor” e lema “Cristo é a nossa paz. Do que era dividido fez uma unidade” (Ef. 2, 14a).  Tema e lema chegam num momento em que nosso país vive dispersão, crise pandêmica, aprofundamento das desigualdades.  Um tempo em que setores da sociedade pregam o ódio, a intolerância, o autoritarismo, a exploração indiscriminada da natureza e o predomínio da concentração, consumo, competição.

Leia mais: https://spmnacional.org.br/2021/02/10/spm-manifesto-a-favor-da-campanha-da-fraternidade-2021/

Lançamento do livro “Movimentos, Memórias e Refúgios

“É como prazer que anunciamos o lançamento do livro “Movimentos, Memórias e Refúgios: Ensaios sobre as Boas Práticas da Cátedra Sérgio Vieira de Mello (ACNUR) na Universidade Federal do Paraná”, organizado por José Antonio Peres Gediel e Tatyana Scheila Friedrich. A obra aglutina as experiências dos mais de 30 projetos que compõem a Cátedra no acolhimento de migrantes humanitários e refugiados, todos ainda em funcionamento hoje em dia, ainda que com adaptações em decorrência da pandemia. Os artigos que integram o livro foram escritos por professores, estudantes, voluntários e colaboradores, brasileiros e migrantes, que atuam ou atuaram na CSVM UFPR ao longo dos últimos sete anos.
Na seção “A. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACOLHIMENTO E INSERÇÃO DE REFUGIADOS, MIGRANTES E APÁTRIDAS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO DA UFPR”, os artigos tratam dos primeiros passos da UFPR para a inclusão e o acolhimento do público migrante e refugiado nos cursos da universidade, bem como o aperfeiçoamento destas ações ao longo dos anos. Ainda nesta seção são abordados os processos de implementação das políticas públicas conquistadas pela CSVM na UFPR: Reingresso, Vestibular Especial, Revalidação de Diplomas e ingresso no Programa de Pós-Graduação em Direito, e as práticas da CSVM para a permanência estudantil dos ingressantes, tal como o Ano Zero, dentre outras.
A seção “B. AMPLIANDO HORIZONTES: DIÁLOGOS E AÇÕES COM A COMUNIDADE EXTERNA DE REFUGIADOS, MIGRANTES E APÁTRIDAS” conta com artigos que relatam a experiência dos Projetos e Ações de extensão universitária que integram a CSVM, apresentando os objetivos, atividades e fundamentação das atividades voltadas a migrantes humanitários e refugiados da comunidade em geral.
Na seção “C. O ENCONTRO COM O OUTRO PELA ARTE” os autores dissertam sobre o acolhimento de migrantes e refugiados a partir de ações artísticas e culturais, que sempre pautaram a Cátedra na UFPR, num exercício diário da interculturalidade..
A seção “D. PROJETOS ESPECIAIS” aborda projetos e atividades desenvolvidas pela CSVM UFPR para além dos projetos formais de extensão, como a atuação através do “Projeto Reconheço: Encurtando tempos e espaços (Projeto para realização de entrevistas de solicitantes de refúgio pelo CONARE, na UFPR, através de mutirões)”, “Projeto Habito (Projeto em moradias populares)”, “Projeto Liberto (Projeto com migrantes encarcerados e assessoria jurídica popular)” e “Projeto Advocacy”.
A palavra final fica a cargo do Jorge Muñoz Villagran, da Equipo Pastoral de Migraciones, do Obispado de Neuquén, Argentina, um amigo da Cátedra. Também há um breve resumo das ações em inglês, além de fotos que ilustram os artigos.
Ademais, toda a equipe agradece aos mais de cem autores dos artigos, todos participantes das atividades da CSVM UFPR, que tornaram este livro possível a partir de suas atuações e contribuições.

Atenta à inovação, Unicap se aprimora com reestruturação administrativa

A Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) abre seu ano letivo de 2021 dando um importante passo para a evolução do ensino superior no Brasil, na esteira das mudanças iniciadas ano passado em função da pandemia. Com a proposta de consolidar ainda mais a presença da universidade em polos de educação pelo Nordeste, a Unicap acelerou a reestruturação de sua administração superior e agora passa a contar com uma vice-reitoria, que será exercida pelo padre Lúcio Flávio Ribeiro Cirne.

“A dinâmica querida pelo Plano Estratégico 2016-2021 já previa desdobramentos como este, fortalecendo, no âmbito da administração superior, a identidade da Unicap enquanto universidade comunitária e jesuítica. Isso vai se refletir em uma melhor qualidade e desempenho da nossa missão educativa”, assinala padre Lúcio Flávio.

Jailton Jr/JC360
Novo vice-reitor da Unicap, padre Lucio Flavio Cirne dará suporte à consolidação da universidade pelo Nordeste – Jailton Jr/JC360

A partir deste ano, além do retorno da vice-reitoria, a estrutura organizacional da Unicap também passará por mudanças. Visando acompanhar as novas tendências da sociedade e buscando uma maior integração e comunicação entre os cursos, os antigos centros universitários passam a ser oficialmente Escolas Acadêmicas – confira o infográfico abaixo.

Artes/JC

Centros universitários da Unicap agora são escolas acadêmicas – Artes/JC

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Para o pró-reitor de graduação da Unicap, Degislando Nóbrega, esta iniciativa valoriza ainda mais o ensino da universidade. “O lançamento das escolas surgiu da leitura não apenas do mundo profissional, mas também dos impactos na própria aprendizagem, que aqui, na Unicap, coloca o estudante como o protagonista desse processo. Além disso, a implantação da interdisciplinaridade já é uma realidade na Católica porque temos a necessidade de cultivar uma nova relação entre teoria e prática e o conhecimento e a realidade externa ao mundo acadêmico”, elenca. “Por isso, integração é a palavra-chave que melhor descreve esta nova perspectiva, porque ela vai fortalecer a aproximação entre o ensino, a pesquisa e a extensão”, define Nóbrega.

Jailton Jr/JC360
Degislando Nóbrega, pró-reitor de graduação da Unicap, destaca a importância das mudanças inovadoras na reestruturação da universidade para os estudantes – Jailton Jr/JC360

O pró-reitor ressalta ainda que este é um longo processo e que os frutos dessas mudanças devem ser colhidos a curto e a longo prazo. “Na medida em que os currículos dos cursos e os projetos pedagógicos vão sendo atualizados, os alunos vão percebendo essas transformações. Engenharia da Complexidade, por exemplo, é um curso já concebido dentro dessa nova realidade. Lá, é possível perceber mais de perto esse protagonismo dos alunos na aprendizagem, a integração entre teoria e prática, a relação entre estudo e mercado de trabalho e ainda o próprio fator de internacionalização, que permite ao estudante cursar, no mínimo por um ano, disciplinas fora do Brasil”, evidencia.

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A expectativa é que esta nova estrutura organizacional também traga benefícios para a sociedade como um todo. Para isso, a Unicap reorganizou também a atuação da Pró-reitoria de Extensão Acadêmica e da Pró-reitoria Comunitária – esta última, com o padre Delmar Araújo Cardoso como titular. Dentro dessa perspectiva, a Católica pretende lançar, nos próximos meses, um novo campus integral, no bairro de Beberibe, Zona Norte do Recife. “Este é um projeto ousado que vai beneficiar, através das atividades de extensão da Unicap, as cidades de Recife e de Olinda, já que esta última tem o bairro de Passarinho na vizinhança. Os impactos serão positivos tanto para os nossos estudantes e professores como para as comunidades em torno do campus Beberibe”, finaliza Delmar Cardoso.

Jailton Jr/JC360
Pró-reitor Comunitário e de Extensão da Unicap, padre Delmar Cardoso acredita em uma integração maior entre a universidade e a sociedade com a inauguração do novo Campus Beberibe – Jailton Jr/JC360

CELEBRAÇÃO DOS 112 ANOS DE NASCIMENTO DE DOM HELDER CAMARA – DIA: 07/02 – A PARTIR DAS 11H

No dia 07 de fevereiro, há 112 anos, nascia um menino, cujo sonho, desde a infância, era ser padre. Cresceu, realizou seu sonho e se tornou um pastor que encantou o mundo inteiro com a sua profecia, ao denunciar a injustiça e mostrar o caminho para repará-las.

Atualmente em processo de beatificação, o Servo do Senhor Helder Camara continua, através de seu legado, a espalhar sementes de amor, justiça e esperança.

Em tempo tão difíceis e carregados de tristeza, esse ano a celebração de aniversário de nascimento de Dom Helder será uma homenagem às vítimas da Covid-19, cujas vidas foram ceifadas precocemente, às vítimas que sobreviveram ao sofrimento que a doença provoca no organismo, de maneiras distintas e cruéis, às suas famílias, que sofrem pelas perdas, por não poder estar junto aos seus entes queridos em sua recuperação ou na hora de sua partida e aos heroicos profissionais que doam suas próprias vidas para salvar as das pessoas sob os seus cuidados.

A programação do dia da celebração irá começar com a celebração da Missa dominical, na igreja das Fronteiras, às 11h da manhã, presencial, para no máximo 28 pessoas e transmitida, ao vivo, pelo canal do youtube Dom Helder-IDHeC, através do Link: https://www.youtube.com/watch?v=BhUO_PnJRak&feature=youtu.be.

Às 15h haverá o lançamento do novo Instagram do IDHeC, voltado para o setor de juventude. O lançamento acontecerá através de um bate-papo com o arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, transmitido pelo Instagram do arcebispo -@saburidodomfernando. O novo Instagram do IDHeC poderá ser encontrado através do nome: dheldercamara.

E, às 19h, será transmito um recital, com integrantes do Instituto de Música Dom Paz. O Instituto de Música Dom da Paz é um projeto social da Arquidiocese de Olinda e Recife, coordenado e administrado através da Irmandade das Almas do Recife, que promove formação musical para crianças a partir dos 2 anos de idade à pré-adolescência.

Fundado em agosto de 2014, o Instituto oferece atualmente aulas gratuitas de: Estimulação Musical (processo pioneiro na cidade do Recife que utiliza os métodos Williams e Viola Spolin, através de suas respectivas filosofias, visando a formação musical desde a primeira fase da infância, 2 a 5 anos). Violino, Viola, Violoncelo, Flauta Doce, Teclado, Canto Coral, Musicalização Infantil, Teoria Musical e Ensino Religioso. Ademais é oferecido acompanhamento psicológico aos alunos. Todas as disciplinas são ministradas em dois turnos, manhã e tarde.

Participarão do recital os músicos do IMDP, José Carlos dos Santos – violino e coordenação, Fabiano Menezes – violoncelo, Juliana Cumaru – soprano e Roberto Dutra – piano. Em anexo encaminhamos mais informações sobre o IMDP.

Durante o recital será lançada o Memorial On Line, às vítimas fatais da Covid-19.

O Instituto Dom Helder Camara através dessa iniciativa quer compartilhar com os amigos e familiares das vítimas fatais, o luto por suas perdas inestimáveis.

Organizamos em nosso BLOG um espaço para registrarmos o nome de pessoas que tenham falecido vítimas da infecção.

Em nossas celebrações, aos domingos, o Capelão da Igreja das Fronteiras, Pe Fabio Potiguar dos Santos, incluirá, nos serviços litúrgicos, os nomes que tiverem sido encaminhados durante a semana.

Para acompanhar a inserção de seu ente querido, vítima da Covid-19, na oração eucarística, celebrando a pascoa e a ressurreição como promessas da boa nova do evangelho, é só acompanhar, pelo canal Dom Helder-IDHeC, no youtube, as celebrações dominicais, às 11 horas da manhã.

Para participar dessa homenagem basta enviar para o IDHeC o nome e as informações, incluindo data de nascimento e da partida, dados biográficos, se desejar, fotos e mensagens, que nós colocamos em nosso mural on line.

E-MAIL PARA ENVIO DAS INFORMAÇÕES:                                              memorialonlinecovid@gmail.com

Maiores informações: e-mail – comunicação.idhec@gmail.com

Fone/whatsapp/telegram – (81) 99857.3994

EDUCAÇÃO NEM PARA TODOS

A Constituição Federal de 1988 tornou obrigatório o acesso ao ensino básico no país, hoje, com as alterações feitas em 2009, o texto passou a prever o acesso gratuito à educação a partir da pré-escola, aos quatro anos de idade, até o fim do Ensino Médio, mas deixou de fora o Ensino Superior e as creches. Apesar da obrigatoriedade, ainda existem lacunas que não são atendidas com vários segmentos sociais com dificuldade de acesso ao ensino, sendo que questões socioeconômicas e raciais ditam a diferença de tratamento.

Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

A Pesquisa Anual por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-Contínua), realizada pelo IBGE em 2018, apontam que apenas 34,3% das crianças de 0 a 3 anos frequentam a creche e 92,4% das crianças entre 4 e 5 anos estão na pré-escola.   O levantamento mostra ainda que 40% das pessoas com mais de 25 anos não concluíram o ensino fundamental. “Embora nós tenhamos um percentual majoritário de pessoas negras na nossa sociedade, os negros não são vistos como pessoas de Direito”, disse a pesquisadora de Direitos Humanos e professora da UFPE, Aida Monteiro.

A fala da professora reflete o levantamento do IBGE. Enquanto 3,9% da população branca com 15 anos ou mais é iletrada, o percentual sobe para 9,1% entre os negros. “Esse número revela um racismo estrutural que atravessa nossa sociedade em que a educação como espaço protetivo, como um direito que assegura está deixando de cumprir o seu papel. A educação precisa ser combativa contra esse tipo de desigualdade e não reproduzir discriminações educacionais” comentou Michela Albuquerque, que integra a equipe do Programa DCA como Coordenadora de Projeto no Centro Dom Hélder Câmara de Estudos e Ação Social (CENDHEC). 

Outro dado da PNAD-Contínua que reforça essa diferença refere-se ao tempo médio de estudo das pessoas de 25 anos ou mais, que é de 9,3 anos. Mas em relação à cor da pele, a diferença aparece: registrou-se 10,3 anos de estudos para as pessoas de cor branca e 8,4 anos para as de cor negra ou parda. Fica clara a necessidade por melhorias e investimentos na redução dessas diferenças.

Tanto Michela quanto a professora Aída lembram a necessidade de valorização do profissional de educação, principalmente em relação ao salário. Pois, apesar dos apelos e avanços, uma nova portaria do governo Bolsonaro diminui o valor mínimo nacional a ser investido por aluno anualmente e também anulou os ganhos salariais dos professores da educação pública para 2021. Esta será a primeira vez que os professores ficarão sem reajuste salarial. Senadores já pediram a presidência do Senado que essa questão seja revista. A educação avança, mas a passos de lesma.

 

Reportagem especial produzida na disciplina de Jornalismo e Direitos Humanos da Universidade Católica de Pernambuco.

J.P. Melo (@jpedrocmelo)

Pernambuco na mira do golpe: educação, arte-cultura, religião, direitos humanos, acervos, política, sociedade, mundos do trabalho e dos trabalhadores Marcília Gama da Silva; Thiago Nunes Soares (Orgs.)

Acaba de ser lançada a coleção “Pernambuco na mira do golpe: educação, arte-cultura, religião, direitos humanos, acervos, política, sociedade, mundos do trabalho e dos trabalhadores”.

Três volumes publicados pela editora Fi e organizados pela Profa. Marcília Gama (@marcilia_gama) e o Prof. Thiago (@thnunes1984). Excelente contribuição para o debate historiográfico.

Baixar: https://www.editorafi.org/059golpe

Democracia e Memória: Educação – Dia 02/02/2021 – Às 15h30

O Fórum no novo ciclo de debates sob o título “Memória e Democracia’, moderados por Álvaro Vasconcelos. convite para assistir ao primeiro debate do ciclo que terá lugar na próxima terça-feira, dia 2 de fevereiro, pelas 18h30 (Lisboa)/ 15h30 (São Paulo) e que terá transmissão pelo Youtube, através do canal do Forum Demos. A transmissão pelo Youtube incluirá chat em direto, através do qual poderão colocar questões.

Tanto Portugal como o Brasil viveram longos períodos de ditadura de extrema-direita, mas com o passar dos anos a consciência do passado ditatorial foi-se esfumando, o que terá facilitado a progressão de forças antidemocráticas.

É com este contexto em vista que, no primeiro debate abordaremos a temática da “Educação”, com Ana Benavente, professora de Humanidades e Tecnologias na Universidade Lusófona e antiga Secretária de Estado da Educação de Portugal (1995-2001), e Renato Janine Ribeiro, professor titular de ética e filosofia política na Universidade de São Paulo e antigo Ministro da Educação do Brasil (2015).

Existiam e eram respeitados os direitos das crianças? Qual era a influência do Estado nas matérias lecionadas? Como era a relação professores-alunos? O que mudou com a democracia? Estas são algumas das questões que iremos discutir.