Liberdade e graça em Santo Agostinho

Autores

  • Marlesson Castelo Branco do Rêgo

DOI:

https://doi.org/10.25247/P1982-999X.2007.v1n1.p%25p

Resumo

O presente artigo trata de um Movimento de reforma religiosa, a partir de Roma, que eventualmente recebeu o nome de seu líder, Pelágio. A questão central era se o “pecado original”, termo devido a Santo Agostinho, teve ou não desdobramentos sobre o ser humano, inclusive sobre sua vontade. Para Agostinho, não vale a máxima “querer é poder”. Quando se trata de felicidade, o Bispo de Hipona reconhece que o ser humano é livre para desejá-la e até empreender esforços nesse sentido, mas tais esforços, por si mesmos, não bastam. Desse modo, Agostinho afirma que a liberdade humana foi atingida pelo “pecado original”
resultando numa “queda” do ser humano como um deslocamento da vontade para o nível dos bens temporais, opondo-se à liberdade possível somente no retorno para Deus. Tal retorno depende do princípio operativo de Deus
chamado de “graça”.

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Publicado

2012-03-24

Como Citar

BRANCO DO RÊGO, Marlesson Castelo. Liberdade e graça em Santo Agostinho. Revista Ágora Filosófica, Recife, PE, Brasil, v. 7, n. 1, 2012. DOI: 10.25247/P1982-999X.2007.v1n1.p%p. Disponível em: https://www1.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/89.. Acesso em: 23 dez. 2024.