As fontes agostinianas no “De Diligendo Deo” de Bernardo de Claraval
DOI:
https://doi.org/10.25247/P1982-999X.2007.v1n1.p%25pResumo
O De Diligendo Deo de Bernardo de Claraval (1090-1153) é uma das obras mais significativas do monge cistercience. O objectivo deste artigo consiste em analisar as fontes agostinianas deste tratado. Na verdade, sabemos queas fontes mais importantes da cultura monástica do século XII são, para além da Sagrada Escritura, a literatura clássica latina e a literatura patrística. Por isso mesmo, o Doctor mellifluus, é reconhecido, por alguns, como sendo “o primeiro dos grandes prosadores franceses” e, igualmente, como o último dos ‘Padres’. É, precisamente, no sentido de comprovar esta mesma ideia, que o nosso estudo
pretende analisar alguns elementos agostinianos, em especial, no modo como se deve amar a Deus, que expressa, na linguagem agostiniana, um modus sine
modo diligere.
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Publicado
2012-03-24
Edição
Seção
Artigos
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Como Citar
BRITO MARTINS, Maria Manuela. As fontes agostinianas no “De Diligendo Deo” de Bernardo de Claraval. Revista Ágora Filosófica, Recife, PE, Brasil, v. 7, n. 1, 2012. DOI: 10.25247/P1982-999X.2007.v1n1.p%p. Disponível em: https://www1.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/88.. Acesso em: 22 nov. 2024.