A passagem do sujeito antiguo ao sujeito medieval e suas implicaçãos políticas: Aristóteles e Agostinho de Hipona

Autores

  • Miguel Angel Rossi UBA

DOI:

https://doi.org/10.25247/P1982-999X.2013.v1n01.p217-238

Resumo

A proposta do nosso trabalho tem como objeto de reflexão a passagem do sujeito antigo, na variante Aristotélica, para o sujeito medieval, na variante agostiniana e suas implicações políticas. Um dos aspectos teóricos de nosso trabalho é a categoria de espacialidade, constitutiva da polis grega como esfera pública, e a categoria de temporalidade e interioridade, própria do sujeito medieval. Outro aspecto relevante do trabalho consiste em mostrar como um significante próprio do medievo é a categoria de pecado original e as distintas variantes que dita categoria oferece à hora de pensar a cosmovisão política de Santo Agostinho. Por fim, indagaremos a respeito da desconstrução agostiniana do conceito de justiça clássica como virtude ético-política do mundo clássico e é, sobretudo, por este aspecto em particular que pode visualizar-se a nível teórico político o fim do mundo clássico.

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Biografia do Autor

  • Miguel Angel Rossi, UBA
    Professor Titular na UBA

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Publicado

2013-10-15

Como Citar

ROSSI, Miguel Angel. A passagem do sujeito antiguo ao sujeito medieval e suas implicaçãos políticas: Aristóteles e Agostinho de Hipona. Revista Ágora Filosófica, Recife, PE, Brasil, v. 13, n. 1, p. 217–238, 2013. DOI: 10.25247/P1982-999X.2013.v1n01.p217-238. Disponível em: https://www1.unicap.br/ojs/index.php/agora/article/view/274.. Acesso em: 23 dez. 2024.