Campanha #PorUmaInfânciaSemRacismo

O Fundo das Nações Unidas para a infância (UNICEF), retomou a campanha “Por uma infância sem racismo” em suas redes sociais.
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Com foco em crianças e adolescentes, a campanha tem como objetivo prevenir a discriminação racial com uma ação nas mídias sociais. A campanha reúne em um lista com 10 tópicos ações ou comportamentos que as pessoas podem aderir para garantir o respeito e a igualdade étnico e racial desde a infância. “Cada um de nós tem um papel a desempenhar para o fim da discriminação racial”, diz o post que deu início a campanha nas redes sociais da UNICEF.
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Na lista, encontram-se afazeres, como: educar para o respeito, se indignar e estar alerta para piadas preconceituosas, não classificar o outro pela pele, apoiar as crianças em caso de discriminação, denunciar casos de racismo, estimular e proporcionar a convivência entre crianças de diferentes etnias e raças, valorizar e incentivar o comportamento respeitoso, ajudar as escolas a adotar uma postura inclusiva nos estudos, e cobrar atendimentos sem discriminação em hospitais na sua cidade. Todos e todas podem contribuir na luta por igualdade racial.
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A lista completa está disponível no site da UNICEF Brasil.

 

 

Matéria: Odara Hana

COMUNICARDH Clipping da Cátedra Unesco/Unicap de Direitos Humanos Dom Helder Camara

➡️ Ações da sociedade civil são essenciais na resposta à pandemia de COVID-19, dizem especialistas
ONU Brasil:
➡️ Relatório indica formas de reduzir impacto da COVID-19 em populações com maior risco de infecção por HIV
ONU Brasil:
➡️ Doações de sangue são essenciais durante a pandemia da COVID-19, afirma OPAS
ONU Brasil:
➡️ O Conselho Permanente e o Conselho Interamericano de Desenvolvimento Integral da OEA analisam a resiliência após a pandemia do COVID-19
OEA:
➡️ Indígenas têm suas próprias estratégias para combater coronavírus
Marco Zero Conteúdo:
➡️ Médicos com patrocínio político e planos de saúde promovem uso da cloroquina
Marco Zero Conteúdo:
➡️ Aulas online obrigam milhões de alunos a usar App de empresa desconhecida que criou TV para o presidente da República
The Intercept:
➡️ EUA mandam para o Brasil cloroquina que foi proibida para americanos
➡️ Superexplorados em plena pandemia, entregadores de aplicativos marcam greve nacional
Brasil de Fato:
➡️ Morte de jovem negro encontrado pendurado em árvore na Califórnia será investigada
Carta Capital:
➡️ Serasa faz ação para consumidor quitar dívidas de até R$ 1 mil por R$ 100
UOL:
➡️ Governo estadunidense está usando drones e outras tecnologias para espionar protestos
Mídia Ninja:
➡️ No sudeste do Pará, indígenas enfrentam pandemia com falta de estrutura, demora nos testes e risco de fome
CIMI:
☑ COMUNICARDH
Clipping produzido pela Cátedra Unesco/Unicap de Direitos Humanos Dom Helder Camara
Recife, 16.06.20
☑ Siga nossos programas nas redes sociais e fique por dentro das pautas atuais em direitos humanos

ENCONTROS DIALÓGICOS: VIDAS E VOZES QUE IMPORTAM, com o tema Povos Indígenas: o recrudescimento das violências históricas na pandemia.

Nesta quarta-feira, dia 17 de junho, das 16h às 18h, no Google Meet, mais um ENCONTROS DIALÓGICOS: VIDAS E VOZES QUE IMPORTAM, com o tema Povos Indígenas: o recrudescimento das violências históricas na pandemia.

Serão dez oportunidades de contribuir com o processo de enfrentamento das violações de direitos aprofundadas no atual cenário da pandemia do Covid-19.
Em cada encontro semanal, de junho a agosto, vamos dialogar, com representantes da sociedade civil e do sistema de justiça, sobre as populações, comunidades, territórios e grupos em situação de vulnerabilidade e hipervulnerabilidade. O foco das discussões são as ameaças à saúde acompanhadas do agravamento das históricas violências aos seus direitos humanos mais básicos, como o direito à vida, à àgua, à alimentação, à educação, à cultura, à moradia, à terra, ao trabalho, à liberdade de expressão e à comunicação..

Marque na sua agenda:
🗓 17/06
⏰ 16h às 18h

Povos Indígenas: o recrudescimento das violências históricas na pandemia.

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Nossxs convidadxs:
• Luiz Katu – Cacique potiguara da Aldeia Catu, Canguaretama/Goianinha – RN. Professor indígena e coordenador da APIRN – Articulação dos Povos Indígenas do Rio Grande do Norte. Professor indígena.

• Manoel Moraes – Advogado. Doutorando em Direito pela Universidade Católica de Pernambuco (2018), Mestre em Ciência Política (2004) e Bacharel em Ciência Sociais (1999) pela UFPE. Professor do Curso de Direito da Universidade Católica de Pernambuco e Coordenador da Cátedra de Direitos Humanos Dom Helder Camara – UNESCO/UNICAP. Associado ao IDHEC – ¬ Instituto Dom Helder Camara e CENDHEC -¬ Centro Dom Helder Câmara ¬ Cendhec. Ex-Conselheiro da Comissão Nacional de Anistia/Ministério da Justiça. Exerceu o mandato de Membro Titular da Comissão da Memória e Verdade Dom Helder Câmara de Pernambuco (2012-2016). Defensor de Direitos Humanos.

• Milene Madeiro – Militante das lutas sociais populares, acredita na construção de um mundo justo e pacífico. Jornalista. Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente da Universidade Federal do Ceará; pesquisou a presença da memória ancestral do povo Kariri entre famílias de camponeses agroflorestais no Cariri cearense, sinalizando a resistência de uma cultura genuína, vítima de vasto processo de silenciamento. Foi professora dos cursos de Jornalismo na Faculdades Cearenses (Fortaleza) e na Universidade Federal do Cariri (Juazeiro do Norte). Tem atuado também nos campos da Educação Popular e Comunicação Popular, junto aos movimentos sociais do campo e da cidade. Desde 2017 criou o Espaço Namastê, em Brejo Santo, na região do Cariri cearense, voltado para práticas de integração do Ser. Hoje é professora de Yoga e massoterapeuta do Espaço.

Realização:
Amaru – Observatório Latino Americano de Comunicação, Mídias e Direitos Humanos/Decom/UFRN
Grupo de Pesquisa Ecomsul – Epistemologias e Práticas Emergentes e Transformadoras em Comunicação, Mídias e Cultura/Decom/UFRN
Projeto de pesquisa desCom – Epistemologias Subalternas e Comunicação
Decom – Departamento de Comunicação Social – UFRN

📲 Link de acesso: meet.google.com/jgv-inee-rto

📑 Mais informações: Profª. Aline Lucena aline.lucena@gmail.com

Discriminação LGBTQIA+ dentro de casa: quando a violação vem de familiares

Pessoas da comunidade LGBTQIA+ tem direitos violados constantemente em seus lares

Costuma-se dizer que família é a base de tudo. Sempre estará ali. Porto seguro. E que se recorre a ela quando um momento de dificuldade aparece. Infelizmente nem sempre é assim. Especialmente quando se tem uma pessoa da comunidade LGBTQIA+ presente, e parentes intolerantes.

As pessoas dessa comunidade na maioria das vezes, já sofrem com autoaceitação, acreditando que existe algo de errado em serem da forma que são devido ao preconceito histórico existente. Os acontecimentos agravam-se ainda mais quando não há suporte por parte de familiares que vivem sob o mesmo teto que um LGBTQIA+, podendo ocasionar agressões verbais, psicológicas e até mesmo físicas.

Tiago*, 20 anos, estudante de Publicidade, se viu dentro de um caos após familiares tomarem conhecimento sobre sua orientação sexual. O estudante conta que foi expulso de onde vivia por conta disso: “Antes de o meu pai descobrir minha orientação sexual era mais tranquilo, alguns familiares já tinham noção, mas depois que descobriram foi horrível, fui até colocado pra fora de casa.”

Hoje em dia morando com seus primos, ele ainda revela que sofreu muito as com ameaças do pai, e violência verbal vinda de familiares. “Recebia diversas indiretas de pessoas da família que eu convivia, comentários tipo ‘as pessoas que você anda te influenciaram’, e ameaças do meu pai como ‘se continuar trazendo pessoas assim como você pra dentro de casa, jogo todos escada abaixo.’”

Segundo dados do GGB (Grupo Gay Bahia), em 2019 no Brasil morreram 329 LGBTQIA+, vítimas da violência. Foram 297 homicídios e 32 suicídios, equivalente a uma morte a cada 26 horas. A entidade diz que 52% dos homicídios contra pessoas do grupo acontecem no país.

A estudante de Nutrição, Carla*, 19 anos, também teve momentos de desconforto onde mora, ocasionados pela pressão sob sua orientação sexual. A jovem enfrentou isso quando tinha acabado de completar seus 17 anos de idade, e passou por momentos invasivos. “Foi muito estranho. Teve uma época que todos da minha família só sabiam falar da minha sexualidade, mas tudo às escondidas. Eu não sabia como reagir.”

Ela acredita que alguns familiares influenciaram sua mãe a fazer questionamentos para ela sobre o assunto quando ainda não se sentia preparada. “Eu creio que pressionaram tanto minha mãe por conta dos comentários que isso a fez vir falar comigo. Ela me perguntou se eu era lésbica, quando na verdade sou bi”, e completa “Passar por isso foi muito difícil, eu ficava perdida com toda a pressão, não sabia falar sobre aquilo e nem estava preparada, só queria fugir daquela realidade. Hoje em dia, anos depois, estou mais tranquila e menos insegura, mas sei que se eu aparecer com uma mulher [namorada] em casa ainda vai ser difícil no começo.”

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Data Popular mostra que 37% dos brasileiros ouvidos não aceitariam um filho ou filha homossexual. Na mesma pesquisa se foi perguntado sobre os direitos civis para casais do mesmo sexo, e 38% dos entrevistados disseram-se contrários.

Alex*, 23 anos, estudante do curso de Letras, diz que se sentiu reprimido em casa sendo homossexual, pois ouvia comentários preconceituosos de vários parentes próximos. “Piadas com teor homofóbico me deixavam desconfortável e, geralmente, eram feitas por tios, primos e até meu avô. Quando transmitiam beijo gay na novela, minha mãe dizia que achava aquilo uma aberração, que era pecado e que nunca entenderia”, conta.

O estudante diz que teve sua privacidade violada durante um tempo em sua vida. “Minha mãe já pediu pra ler minhas conversas no celular, e me deixou sem meu aparelho durante um mês. Também já fui proibido de encontrar amigos, por ela achar que eu era influenciado a ser quem eu sou. Eu me senti um lixo. Fiquei depressivo e já cheguei a pensar que preferia não ter nascido.”

Ele revela que agora está tudo bem comparado há um tempo, e que tem seu espaço respeitado hoje em dia. “Depois de tudo que passei, está tudo bem melhor. Meu pai falou que me amaria do mesmo jeito, já minha mãe disse que ainda não aceitaria o fato de eu ser gay, mas iria respeitar. Todos me tratam normalmente no dia a dia. Só é preciso apoio e compreensão. LGBTs sofrem demais nas ruas. Ser discriminado dentro da sua própria casa por pais e familiares é lamentável.”

Esses são alguns dentre os milhares casos de pessoas LGBTQIA+ que sofrem discriminação dentro dos seus lares, por pessoas próximas. Dados apontam que o preconceito geralmente começa dentro de casa.

Um em cada três homens gays se sentem inseguros em casa por conta da quarentena, segundo pesquisa feita através do aplicativo de relacionamento gay dos EUA, Hornet.

Na pesquisa, 30% dos quase 3.500 entrevistados, disseram se sentir inseguros psicologicamente ou fisicamente em casa. Brasileiros tiveram destaque, sendo os que mais responderam o questionário enviado para 30 milhões de usuários no mundo.

Rildo Veras, militante LGBTQIA+ há 15 anos, reforça que a opressão familiar constitui-se na primeira violação de direitos humanos, e que é nesse ambiente onde a opressão começa a tomar forma. “É no seio familiar que as LGBTfobias nascem. Observamos que o apoio das famílias é de suma importância para que LGBTs possam exercer sua cidadania, empoderados/as para exigir direitos e superar preconceitos e discriminações.”

Rildo é presidente do movimento recifense Leões do Norte, que milita há mais de 18 anos em defesa dos direitos da comunidade LGBTQIA+. Na atuação da instituição é defendida a cidadania das pessoas desse grupo em Pernambuco, fazendo cobranças ao poder público por qualidade nos serviços prestados. A ação tem sido importante na contribuição do levantamento de leis, como a Lei Municipal 16.780/2002, que pune a discriminação por orientação sexual.  Rildo ainda recomenda a quem se sentir impotente no seio familiar, procurar ajuda nos movimentos sociais: “Vocês não estão sozinhos/as. Existem inúmeras possibilidades de superar essa situação. Sair da passividade é o primeiro passo.”

O advogado Paulo Uchôa, diz que existem leis conquistadas para os direitos da comunidade LGBTQIA+, mas que ainda são escassas. Ele ressalta a decisão tomada pelo STF a favor de criminalizar mais severamente a violação. “A homofobia pode ser considerada crime por equiparação ao crime de racismo, dessa forma o ofendido/agredido poderá recorrer à Justiça para a devida punição do agressor, mediante denúncia ao Ministério Público e/ou Delegacia.”

O preconceito contra pessoas LGBTQIA+ ainda é muito presente no cotidiano, principalmente no brasileiro. Gays, lésbicas, bissexuais, travestis, transexuais dentre outros representados na sigla, sofrem diariamente violações por conta de sua orientação sexual e identidade de gênero. Isso é presente nas ruas, mas ocorrem também em lares. Pessoas que deveriam dar suporte se tornam agressoras.

Se você é ou conhece alguém que se encontra em situação de violação por LGBTQIA+fobia,  é possível procurar ajuda em movimentos sociais e serviços especializados. Alguns meios a que se pode recorrer:

Delegacias – As delegacias devem atender todas as vítimas de homofobia, e é necessário registrar um Boletim de Ocorrência.

190 – Número da Polícia Militar para serviço telefônico. Funciona 24h por dia.

Disque direitos humanos Disque 100 – O atendimento acontece também via telefone. A ligação é gratuita funciona em todo território brasileiro, 24h por dia, 7 dias por semana.

Aplicativo Todxs – O app mapeia LGBTfobia e conta com organizações que protegem a comunidade. Nele também se podem fazer denúncias contra homofobia e transfobia, além de avaliar atendimento policial.

*Foram usados nomes fictícios para as vítimas entrevistadas.

Matéria: Lucas Pinto

@ifuseekluc

☑ COMUNICARDH👀 Clipping da Cátedra Unesco/Unicap de Direitos Humanos Dom Helder Câmara

VÍDEO — A pandemia das sombras: violência doméstica durante a COVID-19
ONU Brasil: https://bit.ly/2ACEZb2

Evento online marca 25 anos do grupo especial de fiscalização móvel, órgão que combate o trabalho escravo
ONU Brasil: https://bit.ly/2UJ5Hpq

COVID-19: movimento de mulheres apoia pessoas vivendo com HIV em países latino-americanos
ONU Brasil: https://bit.ly/2UJUi8P

Os delírios e mentiras do Presidente isolaram o Brasil da América Latina, China, Europa e até dos EUA
The Intercept: https://bit.ly/37HN0aZ

A ideologia bélica que sustenta os ataques da polícia contra manifestantes
The Intercept: https://bit.ly/37tFYX8

O que significa retirar estátuas de escravocratas do espaço público?
Brasil de Fato: https://bit.ly/3hsG2ed

Contra o racismo e o fascismo, milhares ocupam a Avenida Paulista em ato pacífico
Brasil de Fato: https://bit.ly/2Y1ADD6

Curitiba volta atrás com relaxamento social e novas medidas entram em vigor
ANF: https://bit.ly/2YC24mb

Pandemia pode ampliar fome e jogar 49 milhões de pessoas na pobreza extrema, alerta ONU
Mídia Ninja: https://bit.ly/30KRKLe

Autonomia universitária: Impactos da nomeação de reitores interventores nas instituições federais
Mídia Ninja: https://bit.ly/37xbSlq

“Eles não foram neutros na análise”, afirma cientista do MIT que refutou relatório da OEA sobre fraude nas eleições bolivianas
Agência Publica: https://bit.ly/2Y3aDrb

Em São Paulo, trabalhadores da construção civil veem escalada da Covid-19: “Tá todo mundo contaminando um ao outro”
Agência Publica: https://bit.ly/3hyiswz

Criador do Bot Sentinel diz que contas falsas são tão comuns quanto robôs na internet: ‘Estão usando humanos de verdade’
O Globo: https://glo.bo/2Y1sKOc

Weintraub buscou Davi Alcolumbre após devolução de MP dos reitores
Folha de são Paulo: https://bit.ly/37xJHTF

Relaxamento da quarentena pode causar aumento de 71% das mortes em SP, alertam pesquisadores
UOL: https://bit.ly/2UM8sGg

Ministros do STF fecham o cerco aos apoiadores do Governo
Carta Capital: https://bit.ly/2AGvxDo

Pandemia no Vale do Javari, região com povos livres, leva o MPF a fazer recomendações a órgãos governamentais
CIMI: https://bit.ly/3e6LTUp

Pessoas idosas podem acessar número de celular da Polícia Civil para denunciar violações
Diário de Pernambuco: https://bit.ly/3e9itVK

Aras pede investigação sobre denúncias de invasão a hospitais
Folha de PE: https://bit.ly/2Cbak55

População passa sufoco em ônibus e metrô no Grande Recife em dia de reabertura mais ampla da economia
JC-NE10: https://bit.ly/3hvJkgQ

☑ COMUNICARDH
Clipping produzido pela Cátedra Unesco/Unicap de Direitos Humanos Dom Helder Câmara
Recife, 15.06.2020

Siga nossos programas nas redes sociais e fique por dentro das pautas atuais em DIreitos Humanos
🎙https://bit.ly/3cJ6q09
📺https://bit.ly/2VQoU8e

ENQUANTO HOUVER RACISMO NÃO HAVERÁ DEMOCRACIA

Nós, população negra organizada, mulheres negras, pessoas faveladas, periféricas, LGBTQIA+, que professam religiões de matriz africana, quilombolas, pretos e pretas com distintas confissões de fé, povos do campo, das águas e da floresta, trabalhadores explorados, informais e desempregados, e pessoas brancas solidárias e antirracistas, em Coalizão Negra por Direitos, viemos a público exigir a erradicação do racismo como prática genocida contra a população negra.

Twitaço neste domingo dia todo: #ComRacismoNaoHaDemocracia

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Troque ideias no grupo do Telegram: https://t.me/joinchat/BpUClBIhkY7dz0yPnKXiKg

Festival online “Tantos Somos, Somos Um” em comemoração do Dia Mundial do Refugiado

Pessoal, vamos ajudar a aumentar o número de inscritos no canal do YouTube do Serviço Jesuíta a Migrantes e Refugiados? No dia 20/6 (próximo sábado), às 17h, acontecerá o Festival online “Tantos Somos, Somos Um” em comemoração do Dia Mundial do Refugiado. Após se inscrever no canal, compartilhe essa mensagem pra que o festival alcance mais pessoas: youtube.com/sjmrbrasil #TantosSomosSomosUm