Educação em Direitos Humanos e Diversidades – DOWNLOAD

Em 2020 vivemos um ano atípico da realidade universal com a Pandemia da Covid-19. Acontecimento que explicitou a desigualdade social estrutural no mundo de modo geral e no Brasil em particular. Razão pela qual os direitos humanos de forma genérica foram acometidos por negligências, violências e abusos. A educação, no entanto, é crucial para conter todas as formas que violam a promoção dos direitos humanos. Por isso que no X Encontro Científico e Cultural propomos o Grupo de Trabalho (GT): Educação em Direitos Humanos e Diversidades.

O respectivo GT foi sistematizado com rodas de diálogo e apresentação de trabalhos. Tivemos uma expressiva participação, tanto nas rodas quanto nos trabalhos. Os quais se encontram aqui reunidos para que mais pessoas possam ter acesso ao conhecimento sobre o campo da Educação em Direitos Humanos e diversidade.

Desse modo, Elizabete Bezerra Patriota nos traz uma reflexão epistemológica sobre a Educação em direitos humanos no Brasil: o desafio de formar o educador. Esta reflexão nos propõe adentrar no discurso jurídico enunciativo sobre os Direitos Humanos no campo da Educação, sobretudo, no que concerne à formação do educador, isto é, explicita a necessidade de termos no processo formativo inicial e continuado a preocupação e ocupação em fomentar os conhecimentos sobre a educação em Direitos Humanos para os educadores.

Os autores: Emanuel Ferreira da Silva; Lucas Kayzan Barbosa da Silva; Nayle do Carmo Barbosa Izidório e Gilson Sales Albuquerque Cunha abordaram sobre a Ação judicial na garantia ao direito fundamental à saúde no Brasil. Problematizaram a saúde enquanto direito fundamental, motivo pelo qual a educação é importante para que os sujeitos tenham conhecimentos de seus direitos e possam, desta forma, lutar por eles, sobretudo o da saúde.

A reflexão epistemológica sobre Atitudes diante da morte: da antiguidade ao purgatório dos autores José Bartolomeu dos Santos Júnior e Manuela Xavier Ribeiro de Souza, sistematizaram o processo histórico dos Direitos Humanos no que concerne à manifestação das crenças e rituais, entre eles o ritual da morte, ou seja, a separação.

Para pensarmos sobre o serviço público, os autores Nigel Stewart Neves Patriota Malta e Diego Carvalho Texeira, dialogam sobre o Fomento à Educação em Direitos Humanos no âmbito do serviço público: uma questão civilizatória. Abordagem permeada pela educação do processo civilizatório com ênfase na atuação dos servidores públicos e sua prestação de serviço aos usuários.

Uma atuação restaurativa no campo da educação é uma prática que vem sendo assinalada pelas autoras: Alessandra Maria Martins Gaidargi-Garutti eValéria Jabur Maluf Mavuchian Lourenço, refletindo sobre Práticas restaurativas na educação: a humanização na formação como efetividade dos Direitos Humanos, dando ênfase à categoria de humanização
na perspectiva freiriana. De tal modo, defendem os direitos humanos na promoção de
práticas restaurativas que permeiam a socialização entre os pares, combatendo os conflitos
entre os seres humanos.

Leia mais: https://www.eduneal.com.br/produto/educacao-em-direitos-humanos-e-diversidades/

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