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Boletim UnicapRecife, 14 de maio de 2008 Ano 7 Católica promove Dia D de combate à dengue Cerca de 35 estudantes do curso de Ciências Biológicas entraram na luta contra a dengue e passaram o dia mobilizando colegas, funcionários, professores e pessoas que passavam pelo campus da Católica durante todo o dia de hoje (14). Os alunos entregaram panfletos com orientações de como evitar focos do mosquito transmissor da doença. O material também trazia informações sobre tratamento e sintomas. A iniciativa partiu do professor Amaro de Andrade Coelho, que leciona a disciplina de Parasitologia e Saúde Pública. O combate à dengue também será tema de uma palestra na próxima quarta-feira (21), às 18h20, no auditório do bloco J, a ser ministrada pelo diretor do Departamento de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde do Recife, Evandro Bezerra Torres, que é aluno do curso de Ciências Biológicas da Católica. O evento conta como carga horária de atividade complementar. Alunos de Ciências Contábeis visitam a fábrica do Café Petinho O café é a bebida mais apreciada em todo o mundo e faz parte do dia-a-dia de gente que vive nos mais diversos lugares. Na manhã desta quarta-feira (14), os alunos do 7o período do curso de Ciências Contábeis da Universidade Católica de Pernambuco visitaram a fábrica do Café Petinho. A aula prática foi proposta pelo coordenador do curso, professor Josiel Barbosa, como atividade da disciplina de Controladoria. Os estudantes foram recebidos pelo gerente financeiro da Fábrica Petinho, Ricardo Pereira. Muito atencioso com os alunos, ele levou toda a turma para um passeio pela empresa e mostrou as diversas etapas da fabricação do produto. Explicou os processos de produção da fábrica, falou sobre a participação da Petinho no mercado e esclareceu todas as dúvidas dos estudantes. Além disso, ele prestou informações sobre quais as normas que a empresa tem que seguir para manter o padrão de qualidade. A aluna Débora Oliveira era uma das mais empolgadas com a visita. Para Débora, “conhecer a fábrica do Café Petinho foi uma experiência enriquecedora, onde a turma teve demonstrações práticas do que já tinham aprendido na teoria em sala de aula”. No final da visita, cada aluno recebeu um kit com produtos Petinho, como café, leite em pó, café solúvel e queijo ralado. Dom Helder, um exemplo a ser seguido O Seminário Nacional “O Século de Dom Helder” - Cristianismo e construção da cidadania no Brasil, ontem e hoje continuou a todo vapor na noite desta terça-feira (13). Assim que as pessoas iam chegando ao auditório G1, elas assistiam a um vídeo elaborado por alunos da Universidade sobre Dom Helder e a censura. Depois que terminou a exibição do vídeo, foi a vez do conferencista da noite, Dom José Maria Pires, de João Pessoa, falar sobre o assunto. Ele começou enfatizando a importância que Dom Helder, seu companheiro de luta, dava aos pobres: “O fraco corria o risco de ser esmagado pelo poder econômico. O Brasil tinha condições de acabar com o sofrimento, para isso, o povo precisava movimentar-se”. Segundo Dom Helder, nem o capitalismo, nem o comunismo iam resolver os problemas do mundo, só o evangelho daria força e conhecimento para sonharmos com o dia da nova manifestação do senhor com seu povo. Em 1964 o Brasil sofreu um golpe de Estado. O país ficou nas mãos dos militares. Nessa época, estudantes foram mortos, os meios de comunicação censurados e várias pessoas exiladas. Para Dom Helder, esse era o momento de levantar as vozes em favor dos camponeses e dos presos políticos. “A nossa arma é o evangelho, o maior dos mandamentos de amor. Em outras épocas, a Igreja estava voltada para o religioso, agora está voltada ao social”, dizia Dom Helder. Dono de uma simplicidade ímpar, o bispo enfatizava com todas as letras que a Instituição Católica devia se preocupar em denunciar as violações. O papa João Paulo II quando esteve no Recife abraçou o pequeno bispo e disse: “Dom Helder irmão dos pobres, meu irmão”. A melhor homenagem que pode ser feita a Dom Helder, é agir em prol do social. Mesa-redonda marca segundo dia do Seminário Nacional “O Século de Dom Helder” Dentro da programação do Seminário Nacional “O Século de Dom Helder”, aconteceu na manhã desta quarta-feira (14), no anfiteatro do bloco G4, a mesa-redonda Igreja e Direitos Humanos num Mundo Pluralista. Os debatedores foram a professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Gilda Lins, que é membro da Comissão de Direitos Humanos Dom Helder Camara da UFPE; o professor da Católica Padre Francisco Caetano e o coordenador do Mestrado em Direito da Unicap, Jayme Benvenuto. Em suas palavras de abertura, padre Caetano lembrou a convivência que teve com Dom Helder nas décadas de 60 e 70. Ele ainda lembrou que o arcebispo foi detentor de vários títulos em vida: 32 títulos de doutor Honoris Causa, publicou 23 livros, foi membro de 41 entidades internacionais e cinco nacionais, entre outros. “Mesmo com tantas honrarias, ele era sinônimo de simplicidade, além de ser extremamente preocupado com o ser humano”, disse. “O importante não é só discutir as idéias de Dom Helder, e sim colocá-las em prática e passá-las adiante”, destacou Gilda Lins. A professora informou que a Comissão de Direitos Humanos da UFPE foi criada em 1998, um ano antes da morte do arcebispo. “Temos que refletir qual papel desempenhamos no contexto atual para que esses direitos sejam exercidos”, disse, lembrando que Dom Helder foi escolhido como patrono da comissão pelo seu trabalho desenvolvido ao longo da vida em prol dos Direitos Humanos. Já o professor Jayme Benvenuto, fez um paralelo entre Dom Helder e o sociólogo alemão Herbert Marcuse. “Embora não tenham se conhecido, eles tinham idéias de sempre estarem praticando aquilo que defendiam, Marcuse na filosofia e Dom Helder na religião”, afirmou. O sociólogo é autor de livros como Revolução e Contra-Revolução e Psicanálise e Política. O seminário nacional “O Século de Dom Helder”segue até esta quinta-feira (15) e tem o objetivo de contribuir para as celebrações do ano “Rumo ao Centenário de Dom Helder Camara”, convocando pesquisadores das mais diversas áreas acadêmicas a refletir, de maneira crítica e propositiva, sobre alguns dos muitos temas que interessaram Dom Helder, enquanto cristão, cidadão brasileiro, homem de cultura e de igreja. Informações e programação podem ser obtidas no site www.unicap.br/domhelder. Religião e mídia são discutidas na Católica O Seminário Nacional “O Século de Dom Helder” promoveu na tarde desta quarta-feira (15) uma mesa-redonda na Universidade Católica de Pernambuco, que discutiu a programação religiosa que a mídia exibe, principalmente na televisão brasileira. Religião e Mídia: Ligando ou Desligando a Fé foi o tema do debate, que teve como convidados os professores do curso de Comunicação Alexandre Figueirôa, Andréa Moreira, Carla Patriota, Heitor Rocha, os ex-alunos Fernando Rêgo Barros, Flávio Batista, Cláudia Cavalcanti e o funcionário Valter Avellar. Durante a mesa-redonda foi discutido principalmente a forma como a mídia trabalha a questão religiosa. “Religião é uma questão muito delicada e a Globo, por exemplo, trabalha as religiões mais diferentes como algo esotérico e não exatamente como religião”, explicou o repórter da Globo Nordeste Fernando Rêgo Barros. Carla Patriota falou sobre as mensagens que são transmitidas nos veículos. “Toda e qualquer mensagem que é divulgada hoje pela mídia diverge da real, aquela que a religião pretendia passar, afinal religião também vende, atrai fiéis”, afirmou. “A mídia tenta pegar as pessoas na lacuna do desamparo e isso leva mais fiéis às igrejas. Segundo pesquisas, como a da Revista Veja, nove de cada dez pessoas que freqüentam a Igreja Universal, por exemplo, foram atraídas por ‘propagandas’ na mídia”, argumentou Flávio Batista. O encontro, que contou com a participação dos presentes através de um debate que aconteceu no final da mesa-redonda, foi proposto pelos professores do Departamento de Comunicação Social da Universidade. Época imperial foi tema de minicurso no Seminário Nacional de Dom Helder A época imperial foi tema discutido no minicurso “Relações Sociedade-igrejas movimentos populares em Pernambuco: Temas para Pesquisa” que aconteceu na tarde desta quarta-feira (15) na Universidade Católica de Pernambuco. O curso foi ministrado pela professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Sylvana Maria Brandão de Aguiar. A professora falou sobre o sentido da religião e como elas configuram sua autenticidade, além de abordar os movimentos populares que aconteceram na época e as questões religiosas. “Esse ponto, sempre que abordado em pesquisas remete a apenas duas personalidades: Dom Vidal e Dom Macedo. Geralmente, a chegada dos protestantes e a influência deles é ignorada. A religião é plural e não singular, isso deve ser percebido”, afirmou. Sylvana também questionou o porquê da repetição de assuntos a serem estudados quando se tratam de pesquisas e sugeriu novas temáticas. “O século XIX é imenso em fontes e assuntos para pesquisa. Novos conhecimentos históricos devem ser buscados, como o papel da Igreja após a abolição, o comportamento da mesma com os cultos afro, e assim por diante”, sugeriu. Museu de Arqueologia da Católica recebe visita de alunos do Colégio Damas Os alunos do 1º ano do ensino fundamental, antiga alfabetização, do Colégio Damas visitaram o Museu de Arqueologia da Universidade Católica de Pernambuco na tarde desta quarta-feira (15). Eles acompanharam a exposição dos materiais pré-históricos escavados pelos alunos da Unicap na Furna do Estrago, localizada no Brejo da Madre de Deus, região Agreste do Estado. Eles puderam conhecer os rituais de sepultamento, os trançados e as pinturas do povo que vivia naquela época. Os alunos do Colégio Damas foram trazidos ao museu da Universidade, pois estão aprendendo sobre a evolução da escrita e o homem primitivo. “Já temos esse projeto de trazer os alunos ao museu há bastante tempo, é uma forma prática de mostrar a eles a história”, afirmou a supervisora Maria Cecília. Outros dois grupos do mesmo colégio devem visitar o museu da Universidade nesta quinta e sexta-feiras. Alunos de Engenharia Civil visitam novo túnel do Pina
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